Jovem morta a facadas pelo ex em MG publicou meia hora antes: 'Solteira vive melhor'

 Suspeito sofreu tentativa de linchamento pela população, mas acabou resgatado e preso pela Polícia

Escrito por Redação , 10:20 - 20 de Janeiro de 2024

Legenda: Luana Evelyn de Carvalho tinha 22 anos e era mãe de uma menina de 2 anos

Foto: Reprodução

Uma jovem de 22 anos foi morta a facadas pelo ex-companheiro, no Município de Poços de Caldas, em Minas Gerais, na última sexta-feira (19). Menos de uma hora antes do crime, ela havia publicado nas redes sociais que "solteira vive melhor".

De acordo com o portal G1, Luana Evelyn de Carvalho publicou, às 12h07, "Solteira nós vive melhor, isso nunca mudou (sic)". Apenas 35 minutos depois, às 12h42, a Polícia Militar de Minas Gerais foi acionada para a ocorrência.

Felipe Augusto Botelhos, 21, foi preso em flagrante pouco tempo após o crime. Segundo a Polícia Militar, o suspeito não aceitava o término do relacionamento amoroso com a vítima, que tinha acontecido há 3 dias.

O suspeito foi até o apartamento de Luana para pedir satisfações, e eles discutiram, fora de casa. A mãe da jovem pediu para ela entrar. Quando ela entrou, Felipe invadiu o imóvel e atingiu a ex-namorada com pelo menos três facadas no tórax.

VEJA TAMBÉM

Estudante leva tiro na cabeça no Rio de Janeiro e só descobre 4 dias depois

Segurança é morto em supermercado por suspeito de roubar chocolates no Rio

TENTATIVA DE LINCHAMENTO AO SUSPEITO

Felipe Botelhos tentou fugir, mas foi segurado por moradores da região. Houve uma tentativa de linchamento contra o suspeito, mas a Polícia Militar evitou um novo crime.

Quando os policiais militares chegaram ao local da tentativa de linchamento, a viatura policial foi atingida com uma pedra, que quebrou o vidro traseiro.

Fonte. Diário do Nordeste

Fortaleza já investiu mais de R$ 24 milhões em contratações para 2024; veja valores

 Escrito por André Almeida, andre.almeida@svm.com.br 07:00 / 13 de Janeiro de 2024.

Tricolor realizou quatro aquisições, mas todas foram por valores milionários

Legenda: O atacante Moisés foi a contratação mais cara do Fortaleza para a temporada 2024

Foto: Thiago Gadelha / SVM

Como foi anunciado pelo CEO Marcelo Paz (e já era de se esperar) o Fortaleza tem sido pontual nas contratações para 2024. Até agora, foram apenas quatro reforços acertados, sendo um deles Yago Pikachu, que já estava no clube. Mas isso não significa que o clube não esteja investindo. Até aqui, já foram mais de R$ 24 milhões destinado para contratações.

O valor mais exato é de R$ 24,3 milhões, somando as aquisições em definitivo de Moisés (US$ 2 milhões junto ao Cruz Azul-MEX), Luquinhas (US$ 1,5 milhão junto ao New York Red Bulls-EUA), Santos (US$ 1 milhão junto ao Flamengo) e Yago Pikachu (US$ 500 mil junto ao Shimizo S-Pulse-JAP).

No caso de Moisés, o valor total da operação da compra do atacante foi de US$ 3,8 milhões (cerca de R$ 18,4 milhões), mas como o Fortaleza ainda tinha US$ 1,8 milhões (aproximadamente R$ 8,7 milhões) para receber do time mexicano na venda exercida em maio, o valor foi abatido e não foi desembolsado. Dessa forma, o Leão do Pici arcou com o restante de US$ 2 milhões parcelados em dois anos.

Detalhe importante: o valor pode aumentar caso os jogadores em questão atinjam metas estabelecidas nos contratos. No caso de Luquinhas, o valor a ser pago é de US$ 500 mil (R$ 2,4 milhões) e do goleiro Santos, US$ 300 mil (R$ 1,4 milhão).

Os valores mostram como o mercado está inflacionado e que, para ser competitivo, é preciso realizar investimentos altos.

No momento, o Fortaleza ainda busca a contratação de um zagueiro e um volante, tendo em vista a saída iminente de Caio Alexandre, que não permanecerá para 2024. E a tendência é de mais investimentos para aquisição de atletas, caso necessário.

VEJA VALORES DAS COMPRAS DO FORTALEZA EM 2024

• Moisés: US$ 2 MILHÕES (R$ 9,7 MILHÕES)
• Luquinhas: US$ 1,5 MILHÃO (R$ 7,3 MILHÕES)
• Santos: US$ 1 MILHÃO (R$ 4,9 MILHÕES)
• Pikachu: US$ 500 MIL (RS 2,4 MILHÕES)
• Total: US$ 5 MILHÕES (R$ 24,3 MILHÕES)                                                                                                                                                                     Fonte: Diário do Nordeste