AGORA É VERDADE? FIM DO MUNDO EM 2019?
Um meteoro gigante está em rota de colisão com a Terra, com impacto para daqui a 5 anos.
O mundo se mobiliza para evitar o pior Ao tocar a Terra, no primeiro segundo, um continente inteiro será varrido do mapa. O asteróide de dois quilômetros de diâmetro provocará uma onda de mais de 1 km de altura. Dez minutos depois, todo o planeta estará mergulhado numa nuvem de pó e, em uma semana, a Terra ficará em trevas. A escuridão permanecerá por dois anos. A vida vegetal será extinta em quatro semanas e pelo menos 2 bilhões de terráqueos (um terço da população) serão dizimados somente com a explosão. O impacto terá a violência de 1,2 milhão de megatons, o equivalente a 60 mil bombas atômicas atuais ou ainda a 90 milhões daquelas despejadas sobre Hiroshima em 1945. A força será duas vezes superior àquela provocada pelo meteoro que há milhões de anos varreu da superfície terrestre os dinossauros. E o fenômeno, acredite, está prestes a ocorrer. Mais precisamente em fevereiro de 2019, A hecatombe tem nome: 2002 NT7. Assim foi batizado o meteoro, descoberto num observatório americano na Cidade do México, que está em rota de colisão com a Terra. Ele se aproxima a uma velocidade de 27,2 quilômetros por segundo. A revelação foi feita pelo doutor Donald Yeomans, cientista da Nasa, na semana passada e deixou autoridades do mundo todo em estado de alerta. Especialistas estão sendo mobilizados para o evento e bilhões de dólares vão ser gastos em equipamentos e tecnologia para tentar salvaguardar a humanidade. Filmes recentes demonstram a dimensão da tragédia. Mas o que Paramount e Disney tentaram criar nas telas com Impacto Profundo e Armagedon parecerá desenho animado diante da cena real que se anuncia nos corredores da Nasa. Por isso mesmo, governos já começam a unir forças e recursos para tentar evitar o mal. De acordo com Eduardo Barcelos, professor de astrofísica da Upis (universidade ligada à Agência Espacial Brasileira), não há hoje nenhuma tecnologia capaz de impedir a colisão de um asteróide deste porte. "O que a gente vê no cinema infelizmente não existe." Mesmo assim, programas bilionários de defesa espacial pipocam pelo mundo. E, obviamente, devem ganhar força após o anúncio da Nasa. Estratégias de defesa. Na China, autoridades militares estão gastando cerca de US$ 2 bilhões no desenvolvimento de mísseis de defesa aeroespacial. Os Estados Unidos, respaldados por um orçamento adicional de US$ 8 bilhões -- avalizado pelo presidente George W. Bush --, prometem colocar no espaço uma constelação de mísseis a laser. O projeto, batizado de Space-based Laser, foi criado para remover o lixo cósmico (fragmentos de asteróides ou meteoros). Segundo os militares, estas "nuvens de metal" criam a possibilidade de colisões com naves tripuladas. O que se estuda agora é aumentar a potência da constelação a laser para tentar barrar o avanço de meteoros com dimensões maiores. Mesmo assim, segundo especialistas, a luta da estação americana contra o 2002 NT7 seria inglória. Destruí-lo é praticamente impossível. O que se cogita, com um mínimo de otimismo, é a união de forças para tentar mudar o curso do meteoro. A Rússia anunciou o desenvolvimento de armas espaciais antiasteróides e pretende, a exemplo dos EUA, desenvolver uma estação de defesa, que eles chamam de escudo espacial. Outro programa em estudo nos laboratórios americanos de Los Alamos e Lawrence Livermore sugere a criação de bombas de nêutrons. Vale tudo para tentar barrar o avanço da bola de fogo. Nos filmes de Hollywood, heróicos astronautas conseguem destruir o meteoro -- após várias tentativas --, entrando em seu núcleo com potentes explosivos. Na vida real, o melhor que se tem a fazer é torcer para uma mudança natural da rota do NT7. "Existe, de fato, a chance de nada disto acontecer.
O mundo se prepara para a última adoração Que durara de 2013 á2019
Asteróide pode colidir com a Terra em fevereiro de 2019 |
O NT7 poderia destruir um continente inteiro |
David Whitehouse Um asteróide descoberto há poucas semanas pode colidir com a Terra em 1º de fevereiro de 2019 – mas a margem de erro ainda é grande, segundo os cientistas. "Trata-se do objeto mais ameaçador já encontrado no espaço", disse Benny Peiser, da Universidade John Moores, de Liverpool, na Grã-Bretanha. Os astrônomos deram ao corpo celeste uma nota 0,06 na chamada escala de grau de ameaça de Palermo. Considerando seu grau de brilho, os astrônomos estimam que o asteróide tenha 2 quilômetros de diâmetro e se choque com a Terra a uma velocidade de 28 quilômetros por segundo, o suficiente para destruir um continente inteiro e causar mudanças climáticas em todo o planeta. Novidade O NT7 foi avistado pela primeira vez em 5 de julho pelo Observatório Linear do Novo México, nos Estados Unidos. Desde então, astrônomos de todo o mundo estão voltados para o asteróide – em poucas semanas, já foram realizadas quase 200 observações do astro. O NT7 completa uma volta ao redor do Sol a cada 837 dias em uma órbita inclinada, chegando a uma distância como a de Marte ou vindo para uma "linha" interna à órbita terrestre. O astrônomo Benny Peiser disse à BBC que a previsão da colisão pode ser modificada à medida em que forem realizadas novas observações. "Este evento único não pode anular o fato de que novos estudos, dentro das próximas semanas, possam eliminar a ameaça", afirmou. Segundo os astrônomos, o NT7 ainda será visível nos próximos 18 meses. Para Donald Yeomans, do Laboratório de Propulsão da Nasa, a margem de erro dos cálculos iniciais é muito grande. "Podemos estar calculando uma diferença de dezenas de milhões de quilômetros em relação à posição do asteróide", disse Yeomans à BBC. Segundo ele, é normal que se encontre objetos como o NT7 e, em seguida, descobrir que eles são inofensivos. http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/020724_asteroideml.shtml |
Andar a por coisas na NET que são mentira vão a merda vocês
ResponderExcluir2012
ResponderExcluir2000
1950
1000
Era hipótese de um fim do mundo mas nenhuma se confirmou por amor de deus cale-se de uma vez por todas