São Paulo Baseados em séries históricas de chuvas, especialistas em recursos hídricos consideram a possibilidade de a seca que afeta a região do sistema Cantareira se prolongar por anos, sujeita ao que chamam de "efeito José". Batizado em referência ao personagem bíblico do Velho Testamento, o conceito é aplicado em hidrologia para caracterizar fenômenos climáticos que duram longos períodos.
Segundo o chefe do departamento de recursos hídricos da Unicamp, Antonio Carlos Zuffo, nas últimas quatro décadas (1970-2010), as chuvas sobre rios do Cantareira estiveram acima da média dos 35 anos anteriores (1935-1970).
"Pelas medições de chuvas na bacia do rio Piracicaba, observamos que o fenômeno é cíclico: temos de 35 a 50 anos com precipitações acima da média seguidos por um período semelhante de chuvas abaixo da média", afirma. Agora, os reservatórios estariam sendo impactados pela volta do "efeito José", com novo período seco longo, destaca.
Um estudo da Universidade Federal do Ceará (UFC) também identificou a ação do "efeito José" na série histórica de vazões da bacia do rio São Francisco, entre Minas e o Nordeste.
Fonte, DN
Segundo o chefe do departamento de recursos hídricos da Unicamp, Antonio Carlos Zuffo, nas últimas quatro décadas (1970-2010), as chuvas sobre rios do Cantareira estiveram acima da média dos 35 anos anteriores (1935-1970).
"Pelas medições de chuvas na bacia do rio Piracicaba, observamos que o fenômeno é cíclico: temos de 35 a 50 anos com precipitações acima da média seguidos por um período semelhante de chuvas abaixo da média", afirma. Agora, os reservatórios estariam sendo impactados pela volta do "efeito José", com novo período seco longo, destaca.
Um estudo da Universidade Federal do Ceará (UFC) também identificou a ação do "efeito José" na série histórica de vazões da bacia do rio São Francisco, entre Minas e o Nordeste.
Fonte, DN
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