- Hoje as 16:00 horas tem um dos maiores clássicos do futebol carioca ,o time do Flamengo vem de uma vitória contra o Curitiba e o Vasco também venceu seu ultimo confronto, obteve uma grande vitória contra o Inter, o Vasco estar lutando para sair do rebaixamento já que o São Paulo venceu o time do Vitória ontem por o placar de 3x2, assim empurrando o Vasco de volta para a zona do rebaixamento.
domingo, 6 de outubro de 2013
sábado, 5 de outubro de 2013
Estudantes têm Semana de Cinema Infantil em Reriutaba
Encerrou ontem (4/10) a Semana Infantil de Cinema para estudantes da Rede de Ensino Municipal de Reriutaba, que aconteceu de 1º a 4 de outubro, na Câmara de Vereadores.
O Projeto Estrela Criança - 2ª Mostra de Cinema Infantil do Ceará esteve aqui trazendo muita diversão e cultura para a meninada.
Os alunos agraciados com o evento são do 1º ao 5º Ano e estudam nas escolas Raimundo Doruteus, Domingos Araújo, Nossa Senhora das Graças, Raimundo Mesquita (RM), Alaíde Ramos e Horizonte do Saber, todas da Sede.
( Blog do Riacho)Marina Silva decide se filiar ao PSB para concorrer em 2014
A ex-senadora Marina Silva decidiu se filiar ao PSB do governador Eduardo Campos (PE). A decisão foi tomada após conversas iniciadas na noite de sexta-feira (4) e concluídas na manhã deste sábado (5). Assim como Marina, Campos é virtual candidato à Presidência da República. Há, entretanto, um desejo do PSB de ter a ex-senadora, que recebeu 19,6 milhões de votos na disputa presidencial de 2010, como vice na chapa do governador.
Marina já havia dito que sua decisão levaria em conta o desejo de "quebrar" a polarização política. Foto: Divulgação
A união entre Marina e Campos tem o objetivo de formar uma consistente terceira via na corrida ao Planalto, em contraposição à candidatura à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) e à postulação do oposicionista Aécio Neves (PSDB). Em sua entrevista na sexta, Marina já havia dito que sua decisão levaria em conta o desejo de "quebrar" a polarização política existente no país. Desde 1994, PT e PSDB são os principais antagonistas no cenário político nacional.
Na sexta-feira, enquanto Marina Silva discutia seu futuro com aliados, o primeiro contato deEduardo Campos foi feito. Em seguida, ele pegou um avião para Brasília para uma conversa pessoalmente. A decisão de migrar para o PSB foi tomada após a Rede Sustentabilidade não ter passado no teste das assinaturas, conforme decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na última quinta-feira.
Depois do naufrágio no TSE, Marina passou a discutir o convite recebido por oito legendas, tendo centrado seu foco no PSB e no PPS devido a dois fatores: serem duas legendas com integrantes e atuação relativamente similar à da Rede Sustentabilidade e terem já estruturas montadas nacionalmente e nos Estados.
De acordo com a última pesquisa do Datafolha, do início de agosto, Dilma lidera a corrida para 2014, com 35% das intenções de voto. Marina tinha 26%. Aécio (13%) e Campos (8%) vêm logo em seguida.
Fonte, DN
Marina já havia dito que sua decisão levaria em conta o desejo de "quebrar" a polarização política. Foto: Divulgação
Na sexta-feira, enquanto Marina Silva discutia seu futuro com aliados, o primeiro contato deEduardo Campos foi feito. Em seguida, ele pegou um avião para Brasília para uma conversa pessoalmente. A decisão de migrar para o PSB foi tomada após a Rede Sustentabilidade não ter passado no teste das assinaturas, conforme decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na última quinta-feira.
Depois do naufrágio no TSE, Marina passou a discutir o convite recebido por oito legendas, tendo centrado seu foco no PSB e no PPS devido a dois fatores: serem duas legendas com integrantes e atuação relativamente similar à da Rede Sustentabilidade e terem já estruturas montadas nacionalmente e nos Estados.
De acordo com a última pesquisa do Datafolha, do início de agosto, Dilma lidera a corrida para 2014, com 35% das intenções de voto. Marina tinha 26%. Aécio (13%) e Campos (8%) vêm logo em seguida.
Fonte, DN
Ladrão acusado de fazer ``limpa`` em Loja é quase Linchado por Populares e preso na cidade de Ipu
Foto: Fagner Freire/Ipu Noticias |
No final da tarde de ontem, sexta-feira (04/10), 'Batata', foi pego por populares após descobrirem que o mesmo teve participação no assalto. No crime o suspeito teria invadido o estabelecimento armado com uma faca e dando voz de assalto. Ele rendeu os funcionários e com a ajuda de uma comparsa presa no mesmo dia, levado quatro mochilas cheia de mercadoria.
Populares teriam pego o suspeito do assalto a loja próximo a um campo de futebol ao lado do Cemitério da cidade. Segundo a PM com ele parte da mercadoria roubada foi recuperada pelos populares.
Bastante machucado e só de cueca o suspeito do assalto a loja foi preso pelos policiais que tiveram que intervir para que ele não fosse morto pela fúria da população.
Ele ficará detido a disposição da justiça. Contra o mesmo o juiz da Comarca de Ipu já teria expedido um mandato de prisão em virtude da regressão do regime de cumprimento da pena imposta ao condenado do semiaberto para o fechado.
Fonte, Ipu Notícias
Dois irmãos morrem e um médico fica ferido em acidente de carro na BR 230
Gol ficou destruído. Foto: Miséria.com
De acordo com a Polícia Militar, as vítimas são:Antônio Inaldo Brito Bezerra, 32 anos, e o irmão dele, José Edson Brito Bezerra 31 anos.
Os dois morreram no local do acidente após o veículo Gol, placas HWC-8215 inscrição de Juazeiro do Norte colidiu com um Corola XLI cor preta, placas OIK-1212 inscrição do Crato, guiado pelo médico, João Paulo Oliveira de Morais, 25 anos, natural de Juazeiro do Norte – CE.
João Paulo foi socorrido para um hospital em Várzea Alegre e depois foi transferido para o Hospital Santo Antônio, em Barbalha.
Em decorrência da forte colisão, o Gol ficou destruído. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal de Icó que atendeu a ocorrência, o acidente ocorreu em uma tentativa de ultrapassagem.
Fonte, DN
Palmeirense, fã do grupo roqueiro Queen e com um talento raro para dissipar crises: assim é o presidente do Banco do Brasil
Nascido em Paraguaçu Paulista, Aldemir Bendine – ou Dida para os amigos – entrou no Banco do Brasil aos 15 anos
Quando Aldemir Bendine assumiu a presidência do Banco do Brasil, em abril de 2009, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva impôs-lhe desafios nada pequenos: expandir o crédito para auxiliar a retomada da economia, reduzir as taxas de juros e consolidar a posição da instituição como o maior banco do País. Ele tinha de se firmar como o quarto presidente do BB durante o governo Lula. E conseguiu.
A destreza de Aldemir Bendine para dissipar nevoeiros foi exatamente um dos fatores que o levaram ao cargo. Nuvens carregadas pairavam sobre o banco quando Bendine assumiu a presidência. Seu antecessor, Antônio Francisco Lima Neto, havia sido esquartejado em praça pública pelo próprio presidente Lula, que, na ocasião, disparou pesadas críticas às taxas de juros praticadas pela instituição. Mais uma vez, o BB se via diante de seu grande dilema existencial: ser banco ou ser do Brasil? Harmonizar seus interesses comerciais com o figurino de agente econômico e indutor de políticas públicas sempre foi, é e será um dos maiores desafios do BB. Desafio este potencializado pelas circunstâncias daquele momento: de um lado, a opção do governo por um modelo econômico privilegiando o consumo: do outro, uma crise internacional que sugou a liquidez dos mercados. Que outro remédio senão doses e mais doses de dinheiro público?
Bendine chegou à presidência do BB para aumentar o crédito ao consumo
Aldemir Bendine, portanto, chegou à presidência do Banco do Brasil com a missão de aumentar o crédito ao consumo, seguindo a política do governo, sem despir outro santo, leia-se os acionistas do BB, aos quais o que interessa mesmo é a última linha do balanço. Ou seja: precisava equilibrar duas pilhas de prato sobre a única vareta. Por ora, a julgar pelos indicadores, a louça continua intacta. Em sua gestão, a carteira de crédito do Banco do Brasil quase duplicou: saiu de R$ 300 bilhões em 2009 para R$ 520 bilhões ao fim de 2012. O salto reflete o crescimento da instituição em segmentos nevrálgicos, como o financiamento imobiliário, que nunca foi exatamente o forte da casa. No mesmo período, o total de ativos do BB subiu de R$ 700 bilhões para mais de R$ 1 trilhão. No ano passado, o banco registrou o maior lucro da sua história: R$ 12 bilhões.
O próprio Bendine faz questão de esfriar a discussão sobre a dupla personalidade do Banco do Brasil. Até porque não se esforça em esconder o óbvio. Sem firulas ou metáforas, Bendine diz que o BB é, sim, um braço para a aplicação de políticas públicas. Mais até: com indisfarçável orgulho, não perde uma chance de dizer que resgatou o papel do banco como um agente de desenvolvimento econômico e social. Missão dada é missão cumprida, ainda mais em se tratando de alguém que jamais vestiu outra farda que não a do Banco do Brasil.
Filho do interior paulista
Nascido em Paraguaçu Paulista, Aldemir Bendine – ou “Dida” para os amigos de longa data – entrou no Banco do Brasil aos 15 anos, como estagiário. É provável que nesta data tenha entoado pela primeira vez os versos de “We Are de Champions”, lançada pela banda inglesa um ano antes, em 1977, no lendário álbum “News of the World” – ou, quiçá, o hino do Palmeiras, time do coração. Em 1982, foi efetivado no BB como concursado. Cumpriu uma longa travessia dentro da instituição. Além da experiência no “chão de fábrica”, a agência bancária, foi assessor na Superintendência de São Paulo, gerente-executivo da diretoria de Varejo e secretário-executivo do Conselho Diretor. Em 2006 e 2009, cumpriu a última estação antes de desembarcar na presidência do banco, ao ocupar a vice-presidência de Varejo. Ao contrário de outros dirigentes de bancos públicos que fizeram carreira caminhando no limiar do sindicalismo, Bendine nunca se filiou a qualquer partido político, embora seu nome seja sempre associado ao PT.
Em se tratando do presidente do Banco do Brasil, filiação partidária é apenas um detalhe. A inevitável politização do cargo que ocupa já empurrou Aldemir Bendine para o centro de episódios rumorosos. Além dos entreveros entre o BB e a Previ, ou talvez por causa deles, Bendine virou notícia em 2010, quando a mídia divulgou que o executivo havia comprado um apartamento no interior de São Paulo pagando cerca de R$ 150 mil em dinheiro vivo. O assunto foi para os arquivos da mídia, onde repousam denuncismos de todos os matizes. Mas pode-se dizer que talvez tenha interferido no comportamento de Bendine. Depois deste caso, e também do extenso noticiário sobre as arestas entre o banco e o fundo de pensão, é possível perceber algumas mudanças. O presidente do BB passou a ter uma exposição mais seletiva, reduzindo o número de aparições na imprensa.
Antes do "B" de Brasil vem o "B" de Banco. E, no meio, há o "B" de Bendine
A gestão de Bendine abriga algumas das maiores negociações feitas pelo Banco do Brasil. Em 2009, a instituição comprou o controle da Nossa Caixa. No mesmo ano, adquiriu metade do capital do Banco Votorantim, operação cercada de polêmica por conta dos sucessivos prejuízos da casa bancária dos Ermírio de Moraes. Foi também em 2009 que o BB incorporou 51% do Banco da Patagônia, na Argentina.
Se o mercado teima em discutir a bipolaridade do Banco do Brasil, Aldemir Bendine afirma e reafirma seu papel e a estratégia de negócios do BB: emprestar, emprestar e emprestar. O banco segue numa firme toada no mercado de crédito. Neste ano, atingiu a marca de 21% de todos os empréstimos e financiamentos concedidos no sistema bancário brasileiro, tudo isso sem sobressaltos em suas taxas de inadimplência. O banco trabalha com um índice de empréstimos não quitados de apenas 1,8%, quase a metade da média das instituições financeiras nacionais, 3,4%. E, quando questionado sobre a política de crédito do banco, Bendine evoca as normas de governança corporativa e lembra que a instituição fez um recente ajuste de suas taxas de juros, com a devida anuência do acionista controlador, o governo. Afinal, antes do "B" de Brasil vem o "B" de Banco. E, no meio deles, há também o "B" de um dos executivos mais poderosos do País.
Por iG São Paulo
Equipes retomam buscas por imigrantes desaparecidos após naufrágio na Itália
Autoridades estimam que 300 das mais de 450 pessoas que viajavam morreram; 111 corpos foram recuperados
Equipes de resgate enfrentavam águas agitadas nesta sexta-feira (4) na busca de dezenas de imigrantes que teriam se afogado após um barco lotado ter pegado fogo e naufragado na ilha de Lampedusa, na Itália.
Guardas resgatam sobrevivente de naufrágio de barco que levava imigrantes africanos a Lampedusa, Itália
A proporção da tragédia - com 111 corpos recuperados até o momento e muitos outros imigrantes desaparecidos - provocou reações de dor e tristeza e apelos por uma política de imigração mais ampla que lide melhor com os imigrantes que tentam escapar de uma vida de pobreza e conflitos na África e no Oriente Médio.
O papa Francisco disse desta sexta-feira que esse era um "dia de lágrimas" e denunciou o sistema "selvagem" que leva pessoas a deixar suas casas por uma vida melhor, sem nem se importar se sobreviverão no processo.
O barco de 20 metros de comprimento levava imigrantes da Eritreia, Gana e da Somália, segundo a Guarda Costeira. Um incêndio teve início quando um dos passageiros ateou fogo em um pedaço de tecido para tentar atrair a atenção de um navio que passava. Mergulhadores da Guarda Costeira encontraram os destroços da embarcação no fundo do mar.
Autoridades estimam que cerca de 300 morreram no naufrágio. Segundo oficiais, apenas 155 pessoas das cerca de 450 a 500 que estavam a bordo sobreviveram.
Navios da Guarda Costeira italiana, barcos de pesca e helicópteros da região ajudaram nas busc
Por iG São Paulo | - Atualizada às
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