sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Conheça Zumbi dos Palmares e entenda a Consciência Negra

Data marca o aniversário de morte do líder da República dos Palmares - também conhecida como Quilombo dos Palmares

Terra
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O dia da Consciência Negra, celebrado no Brasil em 20 de novembro, já virou feriado no País, embora não seja adotado em todos os locais - é feriado em apenas 1.047 municíos brasileiros. A data ganhou destaque neste ano, com milhares de pessoas fazendo a emenda de feriado (ou ponte) entre quinta e sexta-feira, tendo, assim, o último fim de semana prolongado de 2014.

No entanto, nem todos sabem que a data, na verdade, não celebra simplesmente a consciência afro-brasileira, que comemora 44 anos neste ano, mas relembra o aniversário da morte de Zumbi dos Palmares, líder da República dos Palmares - também conhecida como Quilombo dos Palmares - no dia 20 de novembro de 1695.

A data da morte foi descoberta apenas em 1971 e tornou-se feriado nacional 30 anos depois, em 2011, com algumas cidades adotando a pausa em seu calendário. Antes disso, em 2003 a data foi inserida no calendário escolar brasileiro.

Vida de Zumbi
A cronologia da morte de Zumbi dos Palmares começa mesmo antes de seu nascimento. Em 1600, escravos negros foragidos dos engenhos de açúcar de Pernambuco fundam, na Serra da Barriga (CE), o Quilombo dos Palmares – 30 mil passam a morar na região.

Em 1644, após 14 anos de presença no nordeste brasileiro, os holandeses falham na invasão ao Quilombo. Em 1654, eles são expulsos pelos portugueses do nordeste.

Zumbi nasceu em 1655, em um dos acampamentos no Quilombo. Ainda jovem, ele foi aprisionado em 1662 e dado ao padre Antonio Melo que o batizou como Francisco. Ele ensinou ao jovem latim e português e, por sua vez, passou a ajudar o sacerdote em suas missas.

Em 1670, o escravo, agora catequisado, foge e regressa à Palmares.

O líder e estrategista militar
Durante uma batalha entre tropas portuguesas e os escravos no local, em 1675, Zumbi surge como liderança militar durante os combates.

Três anos depois, após 78 anos de resistência, Pedro Almeida, o governador da capitania de Pernambuco tenta um acordo com outro líder do Quilombo, Ganga Zumba.

Em troca da paz entre escravos e tropas, Almeida propõe que o Quilombo seja destruído. Zumbi rechaça a proposta; ele acreditava que todos os negros deveriam ser livres, e não deveriam voltar à escravidão.

Capítulo Final
Durante 14 anos, entre 1680 e 1694, Zumbi liderou a República dos Palmares retaliando e afastando os ataques das tropas portuguesas. Porém, em 1694, com apoio da artilharia, os portugueses derrotaram Zumbi e destruíram a República dos Palmares.

Ferido e derrotado na Cerca do Macaco - principal mulambo dos Palmares - Zumbi ainda consegue fugir dos militares portugueses comandados por Domingos Jorge Velho e Vieira de Mello.

O líder negro ainda conseguiu viver durante um ano, até ser denunciado por um antigo companheiro. Zumbi foi localizado pelos portugueses, preso e degolado em 20 de novembro de 1695.

Estado de Alagoas lidera em assassinato de negros
Na terra do líder negro Zumbi dos Palmares - preso e degolado há exatos 319 anos pelas tropas portuguesas de Domingos Jorge Velho - Alagoas ocupa, mais de três séculos depois, a liderança absoluta no assassinato de negros: são 327,6 mortos a cada 100 mil habitantes no Brasil. Os números são da Anistia Internacional, que na semana passada lançou a campanha "Jovem Negro Vivo", classificando a situação brasileira como de "extermínio".

Pelos números do Ministério da Justiça, a taxa de homicídio de jovens - entre 15 e 29 anos - em Alagoas é de 218 mortes por 100 mil habitantes. Também líder em matança no país.

E o clima de tensão nas ruas de Maceió aumenta. A família de Davi da Silva, 17 anos, não sabe o paradeiro do jovem negro desde 25 de agosto, quando uma guarnição da Polícia Militar abordou o jovem, às sete e meia da manhã, no conjunto Cidade Sorriso I (parte alta da capital alagoana). Ele carregava uma bala de maconha. Para esconder a droga, colocou-a na boca. O rapaz era gago e, nervoso - dizem as investigações levadas adiante pela Polícia Civil - não conseguia se explicar. Obrigado a entrar na viatura, nunca mais foi localizado. A PC trabalha com o pior: ele foi executado pelos PMs.

“Não sei mais o que fazer, nem a quem recorrer. Meu filho morava comigo e era a única companhia que eu tinha. Sei que ele estava errado quando foi abordado pelos policiais, porque estava com maconha, mas a função da polícia é prender, e não fazer com que uma pessoa desapareça deixando a família aflita”, disse a mãe, Maria José.

A família passou a procurar o jovem e a cobrar posição da PM. Oito militares estão sendo investigados e quatro devem ser indiciados. Há duas semanas, a mãe de Davi foi baleada. O caso é investigado.

No dia 3 de novembro, cinco acusados em crimes foram mortos em confronto com a Polícia Militar no bairro de Guaxuma, área norte da capital. A versão da PM é que havia informação que os jovens - também negros- invadiriam uma mansão e roubariam R$ 200 mil. Dos cinco mortos, dois não tinham histórico de crimes. O delegado Geral da Polícia Civil, Carlos Alberto Reis, nomeou três delegados para o caso, que deve ter o inquérito prorrogado por mais 30 dias. Porque uma das provas é considerada fundamental: o exame residuográfico. Ele vai identificar se os jovens atiraram nos PMs. Ou se houve confronto, versão dos militares. "Temos dois depoimentos mostrando que foram ouvidos tiros 'mais fracos' e depois 'mais pesados'. Entende-se que os acusados em crimes começaram a atirar, mas isso ainda não é conclusivo", disse um dos envolvidos nas investigações.

Este crime gerou uma onda de protestos nas redes sociais por causa da cobrança por solução do caso. O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, Daniel Nunes, e o promotor da área militar no Ministério Público, Flávio Gomes, investigam o que aconteceu em Guaxuma. E uma minoria dos militares incentivou a tropa a "não conceder entrevistas a veículos de comunicação que defendem bandidos". E à medida vigora desde o último final de semana: os militares respondem com o silêncio aos questionamentos dos jornalistas sobre outros crimes, em Maceió.

Uma profissional da imprensa sentiu o "peso" da medida no dia 18. Ao ser assaltada, procurou uma guarnição da Polícia Militar, que disse não poder "fazer muita coisa" para recuperar objetos pessoais furtados na ação criminosa. Na Central de Flagrantes, após registrar Boletim de Ocorrência, ouviu do policial: "Se eu fosse o militar, não correria atrás desse criminoso não. A polícia prende bandido e os Direitos Humanos vão lá para defendê-lo. No final das contas, quem sai de ruim é a gente".

PMs assassinados
Números da Polícia Militar alagoana mostram que de 2013 até 18 de de novembro 11 militares foram mortos de maneira violenta, que incluem: acidentes de trânsito, suicídio, homicídio ou latrocínio, dentro e fora do serviço. Com ou sem confronto com os bandidos.

Na sexta-feira (14), o cabo da Polícia Militar, Edivaldo Teotonio Gomes, de 46 anos, estava em uma van, a paisana. Identificado por criminosos, foi executado próximo à Polícia Rodoviária Federal, no bairro Tabuleiro dos Martins. No enterro, críticas à imprensa e pedidos de apoio à sociedade para "o combate ao crime".

Na terça-feira (18), o policial militar Adelson Santos da Silva - baleado com um tiro de escopeta morreu no Hospital Geral do Estado. No dia 3 de novembro, ele parou o carro para trocar um pneu em direção a Maceió, quando foi abordado por criminosos. Segundo testemunhas, o objetivo era eliminar Adelson "porque ele era militar".

"Alagoas está lidando com os reflexos do que se estabeleceu como política de violência estrutural", disse a cientista social Ana Cláudia Laurindo, autora de dois livros sobre a violência alagoana. "E esta mesma violência estrutura a forma de Governo que temos em questão de política social. Ao invés de executar políticas sociais, temos um Governo que aposta muito mais na execução de pessoas: a polícia mata por ser bandido e há aqueles que que se destroem sem perspectiva. O que se sobressai em Alagoas é a destruição das pessoas. Quem é rico está na zona de conforto, a classe média busca alcançar isso. E o pobre está destinado a morrer ou se matar", explica.

"A PM que vai à rua é a parte mais discriminada do Estado, porque se confronta com o povo. E deter a violência não é questão exclusiva dela. Temos um Estado que desde a morte de Zumbi dos Palmares funciona assim: exime as suas classes privilegiadas e a opinião pública é incitada a histeria coletiva. Por isso, temos o morticínio", analisa Laurindo.

A tese da cientista social se confirma na prática. Branco e de família tradicional na política alagoana, o deputado estadual Dudu Holanda é processado por arrancar, em 2009, durante uma briga, a orelha do então vereador Paulo Corintho. O caso começou a ser julgado na semana passada pelo Tribunal de Justiça, mas parou porque o desembargador Washington Luiz Damasceno Freitas pediu vistas. Na terça-feira (18), a Assembleia Legislativa decidiu trancar a ação penal contra Dudu Holanda.

Ajudado pelo foro por prerrogativa de função (a antiga imunidade parlamentar), o processo contra ele fica parado até ele perder o mandato. Foi reeleito em outubro para mais quatro anos. Na Assembleia - que reúne parte da elite branca e rica alagoana - há deputados acusados em homicídios, formação de quadrilha, peculato, furto de energia elétrica.

O presidente, Fernando Toledo (PSDB), processado por improbidade administrativa, vai assumir o Tribunal de Contas em janeiro. Também no TC- de elite branca e sobrenomes de destaque local- há conselheiros envolvidos em crimes.
Fonte: Terra

Indicado por Luxa para voltar ao Fla, Jayme usa cautela: 'Relação é eterna'


Jayme fala com carinho sobre o Fla
Jayme fala com carinho sobre o Fla
Os últimos seis meses foram de uma realidade com a qual Jayme de Almeida não está acostumado. Demitido pelo Flamengo em maio deste ano, o ex-técnico rubro-negro chegou a estar perto de fechar com três clubes durante o Campeonato Brasileiro, mas, segundo ele mesmo, perdeu a disputa para os concorrentes.
As derrotas fora do campo nem de longe tiraram a paz e a serenidade de Jayme. Aos 61 anos, ele lê com orgulho as notícias que dão conta da vontade de Vanderlei Luxemburgo em levá-lo de volta ao Flamengo, agora como coordenador técnico.
Em entrevista exclusiva ao UOL Esporte, Jayme destacou a relação com a torcida, decretou o fim de qualquer mágoa pela forma como foi demitido e deixou claro que a possível volta ao clube ainda é um assunto proibido.
"Fico lisonjeado em saber, mas não existe nada ainda. Não posso falar de algo que não existe, não seria ético da minha parte", decreta.
Confira a íntegra da entrevista:

UOL Esporte: Por que um técnico campeão da Copa do Brasil do ano passado e Estadual este ano está há tanto tempo parado?
Jayme: Não vou dizer que tive vários convites, porque não preciso inventar situações. Recebi três propostas durante o Campeonato Brasileiro e perdi a disputa com outros concorrentes. Eu procuro encarar com naturalidade. O ano está chegando ao fim, o mercado se abre e a luta continua. Vamos ver o que vai acontecer.

UOL Esporte: No Flamengo, o que mais se comenta é sua possível volta a pedido do Luxemburgo. Como está essa situação?
Jayme: Eu procuro nem falar nesse assunto. O Vanderlei é meu amigo há muitos anos, mas uma coisa não tem nada a ver com a outra. É claro que fico lisonjeado em ler essas notícias, mas não posso falar de algo que ainda não existe. Não é ético fazer isso. Seria até uma falta de respeito com as pessoas que estão no clube.

UOL Esporte: Você se arrepende de ter deixado de ser auxiliar para seguir como técnico?
Jayme: Em toda a minha vida dificilmente me arrependi de alguma decisão que tomei. O caminho me levou a ficar e eu me preparei muito para ser técnico, não apareci na função do nada. Sei que posso não ter agradado a todos, mas o trabalho feito foi muito bom. Ganhamos a Copa do Brasil e também o Estadual. Valeu a pena ter ficado.

UOL Esporte: A forma como foi demitido pela diretoria (Jayme ficou sabendo pela imprensa que não era mais o técnico do time em um dia de folga) deixou marcas?
Jayme: O que eu sempre falei e digo até hoje é que o problema não foi a decisão de demitir. Isso é normal em qualquer ramo da vida. O problema foi não terem me avisado primeiro. É claro que não gostei, mas a vida segue. Na hora vem aquele momento de raiva, mas não fico remoendo, não. Voltei ao clube algumas vezes e cada um tem a sua consciência. Hoje é tudo normal.

UOL Esporte: A eliminação precoce da Libertadores foi uma decepção?
Jayme:  A Libertadores pedia mais do que fizemos em muitos aspectos. Tivemos problemas pontuais também. Não culpo ninguém, jamais colocaria uma derrota na conta de um jogador específico. Mas erramos muito. Contra o Bolívar, entregamos um gol (Samir escorregou no lance), jogamos quase o tempo todo contra o León com um a menos (Amaral foi expulso no primeiro tempo). Perdemos jogadores importantes, como Elias e Luiz Antonio, tivemos muitas lesões… E os reforços não engrenaram. O Elano, por exemplo, sofreu com lesões. Insisto que ninguém é culpado sozinho, mas os problemas somados fizeram o time não render bem.

UOL Esporte: E a relação com a torcida mudou depois da sua demissão?
Jayme: Se mudou, foi para melhor. Até hoje sou cumprimentado por onde ando na rua, as pessoas me procuram para falar de Flamengo, uns dizem que sentem saudade. A relação que eu construí com o Flamengo é eterna.

UOL Esporte: Você passou por um momento especial na homenagem aos tricampeões (1942/43/44), time do qual seu pai fez parte, na partida contra o Internacional. A reação do torcedor te surpreendeu?
Jayme: A recepção que eu tive foi emocionante, inesquecível, uma das coisas mais bonitas que já passei na vida. Cheguei a pensar se devia ir mesmo, mas era uma homenagem ao meu pai, né? Ele ganhou seis títulos, era quase uma obrigação minha estar lá para homenageá-lo. Não imaginei que seria tão especial. O carinho do torcedor é um reconhecimento ao trabalho que fiz. Independentemente se estou no clube hoje, ou não, a torcida do Flamengo vai me marcar para sempre.

UOL Esporte: Você procurou se manter atualizado sobre o que aconteceu durante o tempo em que está parado?
Jayme: Acompanhei tudo, o futebol é minha vida. Procurei ver jogos daqui e de fora para saber como agir, como estão jogando. Hoje em dia é tudo muito parecido. Os times marcam muito e quem tem jogadores de mais qualidade leva vantagem.


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Fonte: uolesportes

Chapecoense goleia Flu, embola briga contra queda e afasta cariocas do G4


Rodrigo Paradella
Do UOL, no Rio de Janeiro
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Fluminense x Chapecoense - 6 vídeos

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O sonho de ir à Libertadores de 2015 ficou distante para o Fluminense. O Tricolor foi goleado por 4 a 1 pela Chapecoense em pleno Maracanã na noite desta quinta-feira, pela 35ª rodada do Campeonato Brasileiro.
O resultado ainda piora a situação do Botafogo, rival do time de Santa Catarina na luta contra o rebaixamento. A vitória dos catarinenses também põe em risco o Palmeiras, agora mais próximo da degola.
A derrota mantém o Fluminense na sétima posição do Campeonato Brasileiro, com 57 pontos, quatro pontos atrás do Atlético-MG, o quarto colocado. A Chapecoense, por outro lado, vai a 39 pontos e deixa a zona de rebaixamento no colo do Coritiba. O time de Santa Catarina agora é o 15º colocado.
O revés também encerra a tranquilidade existente nas Laranjeiras nas últimas semanas. O Fluminense vinha de uma sequência de cinco vitórias em seis jogos, mas a goleada diante de uma equipe que luta contra o rebaixamento deve custar a paz tricolor.
Fases do jogo
A partida começou no Maracanã com um Fluminense envolvente em seu toque de bola, mas pouco eficiente na hora de concluir suas jogadas, como um lance desperdiçado por Jean aos 26min da primeira etapa. Na defesa, porém, o Tricolor sofria com uma Chapecoense rápida e agressiva nos contragolpes, além de contar com uma zaga em noite insegura.
A pouca eficiência no ataque e a atuação irregular do setor defensivo do Fluminense cobrariam seu preço logo no começo da segunda etapa.
O primeiro gol, de Bruno Silva, desarmou o Fluminense. O time das Laranjeiras partiu com tudo para tentar o empate, mas acabou levando mais.
Aos gritos de "vergonha", o Tricolor só teve tempo para descontar com Fred antes do apito final da arbitragem.
O melhor: Bruno Silva – Foi oportunista no lance do primeiro gol e conseguiu botar a Chapecoense na liderança no placar logo no começo do segundo tempo, abrindo caminho para a vitória da Chapecoense.
O pior: Guilherme Mattis – O zagueiro teve uma atuação bastante irregular, tendo, inclusive, se enrolado com o volante Edson no lance do primeiro gol da Chapecoense. Além dele, o setor defensivo também teve rendimento abaixo do esperado.
Chave do jogo: O apagão defensivo no primeiro gol da Chapecoense. O Fluminense dominava a partida até sua zaga se atrapalhar e permitir o gol de Bruno Silva ainda no primeiro minuto do segundo tempo. Atrás no marcador, o Tricolor se desesperou e deu muitos espaços para os contra-ataques do rival, que teve tranquilidade para aproveitá-los.
Para lembrar: No primeiro turno do Campeonato Brasileiro, a torcida do Fluminense protestou violentamente após a derrota para a Chapecoense em Santa Catarina por 1 a 0. Os torcedores chegaram a depredar o carro de um dos atletas e foram alvo de uma nota de repúdio do capitão Fred nas redes sociais.
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Fluminense x Chapecoense no Maracanã18 fotos

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Bruno Silva comemora o 1° gol da Chapecoense sobre o Flu no Maracanã Buda Mendes/Getty Images
FLUMINENSE 1 x 4 CHAPECOENSE

Data: 20/11/2014 (quinta-feira)
Horário: 19h30 (de Brasília)
Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha (GO)
Auxiliares: Cristhian Passos Sorence (GO) e Bruno Raphael Pires (GO)
 
FLUMINENSE
Diego Cavalieri; Jean, Guilherme Mattis, Marlon e Chiquinho; Valencia, Edson, Cícero e Conca; Rafael Sóbis e Fred
Técnico: Cristóvão Borges
CHAPECOENSE
Danilo; Fabiano, Rafael Lima, Douglas Grolli e Rodrigo Biro; Wanderson, Bruno Silva, Diones e Camilo; Tiago Luis e Leandro
Técnico: Celso Rodrigues
Fonte:UOL

Nível do Cantareira cai para 9,7%, com reduções diárias de volume

Desde o último dia 15, a retirada para abastecimento está sendo bombeada da segunda cota do volume morto


O nível de água do Sistema Cantareira, principal manancial da Grande São Paulo, voltou a baixar da quinta-feira (20) para esta sexta-feira(21), passando de 9,9% para 9,7%, segundo o registro diário feito pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Desde o último dia 15, a retirada para abastecimento está sendo bombeada da segunda cota dovolume morto ou da reserva técnica, água que fica abaixo da captação por gravidade.

Esse é o último recurso de armazenamento disponível. Quando começou o bombeamento havia 105 bilhões de litros. Assim como o Cantareira, os outros cinco mananciais administrados pela Sabesp tem apresentado reduções diárias de volume, já que as chuvas tem sido esporádicas e ainda de fraca intensidade.
 
No Alto Tietê, o nível oscilou de 6,5% para 6,4%; no Sistema Guarapiranga (33,3% para 33%); no Alto Cotia (28,6% para 28,4%); no Rio Grande (64,6% para 64,3%); e no Rio Claro (34% para 33,3%).
 
A previsão meteorológica do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), da prefeitura de São Paulo, é de que a formação de uma zona de calor com a temperatura chegando aos 33 graus Celsius nesta sexta-feira, em confronto com a aproximação de uma frente fria deve provocar áreas de instabilidade com rajadas de ventos e trovoadas. Para o amanhã (22), são esperadas chuvas com potencial entre moderada e de forte intensidade.
Fonte: DN

Jogador da Seleção Brasileira comete gafe e mostra noiva nua

A foto foi bombardeada de comentários de seguidores, mas foi deletada poucos minutos depois da publicação


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Recém-chegado na Seleção Brasileira, omeia Roberto Firmino, de
23 anos, cometeu um deslize na tarde desta quinta-feira (20), em sua
conta no Instagram. Ele publicou uma foto de uma noite romântica com
a noiva, Larissa Pereira, mas não percebeu que a imagem revelava a 
mulher nua.
"Noite luxo's com o AmorDaVida. LáriLorenZa amoMuitao. #matandoaSaudds.
#TEAMO", escreveu o jogador, que ainda colocou "Só Deus sabe" na l
ocalização do post.
A foto foi bombardeada de comentários de seguidores, mas foi deletada
poucos minutos depois da publicação. No entanto, o tempo foi suficiente
para que viralizasse na Internet. No Twitter, os internautas brincam com a
situação: “Golaço do Firmino”.
De acordo com os advogados de Firmino, em entrevista ao jornal Extra,
a foto foi postada por engano há mais de um ano.
Fonte:DN