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Um carro descontrolado subiu em uma pracinha e bateu em uma casa que fica situada no bairro Rampa de Baixo em Reriutaba. O acidente aconteceu na manhã desta terça-feira(12/01).
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Escrito por Felipe Azevedo, felipe.azevedo@svm.com.br
O PT deve suspender a vereadora eleita Edivanda de Azevedo, presa nesta sexta-feira (18), suspeita de participar de uma chacina em Ibaretama. O crime ocorreu em 26 de novembro, e sete pessoas foram assassinadas por um grupo de homens encapuzados, dentro de casa.
O partido deverá observar o regimento interno, que prevê a suspensão cautelar para filiados. Antônio Filho, o Conin, que presidente da sigla no Ceará, já havia criado uma comissão para acompanhar em âmbito municipal. Uma reunião da Executiva Estadual nesta sexta-feira (18), tratou do assunto.
A reunião ocorreu durante a tarde e, portanto, antes da prisão da parlamentar. Ela foi capturada durante a noite, na casa de parentes no Bairro de Fátima, em Fortaleza. “Com o fato novo [da prisão], vou convocar uma nova reunião para hoje (sábado), e provavelmente ocorrerá a suspensão”, disse Conin.
A medida é de caráter cautelar, e serve para que membros do PT possam ter direito a ampla defesa. O objetivo é que o diretório municipal em Ibaretama se posicione sobre o caso. Até as 10h30 deste sábado,o presidente estadual da sigla ainda não havia se reunido com os petistas de Ibaretama. O encontro deverá ser virtual, para acelerar o processo.
Crime
Na madrugada do dia 26 de novembro, sete pessoas foram mortas em Ouro Preto, no distrito de Pedra e Cal, em Ibaretama. Homens encapuzados e armados entraram pelos fundos da casa e começaram a atirar, segundo a delegacia de Quixadá.
Nesta quinta-feira (17), os dois filhos da vereadora, que já estavam presos, se tornaram réus por envolvimento no caso. Os irmãos Francisco Victor Azevedo Lima e Kelvin Azevedo Lima são suspeitos de prestar apoio logístico ppara as execuções. As investigações da Polícia Civil apontam para, além das disputas de facções, a intenção de que roubos cessassem no reduto eleitoral da vereadora eleita.
Fonte:https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/politica/pt-deve-suspender-vereadora-de-ibaretama-suspeita-de-participar-de-chacina-diz-presidente-1.3024326
O juiz da Comarca de Tianguá concedeu, nesta sexta-feira (18), ao casal Gabriela Fernandes, 23, é Thallys Lima, 28, moradores de Tinguá, a guarda para início de convivência para fins de adoção do bebê de quatro meses, depois de um parecer favorável do Ministério Público do Ceará (MPCE). Seis pretendentes que estavam à frente deles na adoção desistiram do processo, e o casal se tornou o primeiro da fila.
Após decisão favorável na Justiça cearense, Gabriela e Thallys Lima usaram as redes sociais na noite desta sexta-feira (18) para anunciar que conseguiram autorização judicial e já estão novamente com o filho adotivo em casa.
“A gente veio aqui dar uma informação para vocês, graças a Deus, uma informação boa. A gente veio aqui agradecer primeiramente a Deus. Tudo na vida da gente é Deus. Segundo, a gente quer agradecer aos casais que se sensibilizaram com a nossa situação, foi uma peça-chave pra gente estar com o nosso filho hoje”, destaca Thallys Lima.
Caso
Entre setembro e outubro deste ano, os cearenses Gabriela e Thallys passaram três finais de semana com bebê de quatro meses, nomeado pelo casal como Santiago. Depois de 20 dias com a criança, a Justiça do Ceará determinou, no mês de outubro, que o processo de adoção estava irregular e que eles precisariam devolver o bebê para a instituição de acolhimento.
O casal postulou a guarda da criança, mas teve o pedido indeferido por conta de irregularidades no cadastro dos dois, já que não estavam formalmente habilitados na fila do Sistema Nacional de Adoção (SNA).
Segundo a Associação Cearense de Magistrados (ACM) o procedimento de liberação da criança para o casal, por parte da coordenadora do abrigo, foi "inteiramente ilegal, que aconteceu à revelia e sem conhecimento do Judiciário", apontam, em nota.
Já de acordo com a coordenadora do Acolhimento Municipal "Espaço Vida", Marília Pinto de Carvalho, a permissão para liberar a saída da criança do abrigo teria ocorrido a partir de um acordo entre o Ministério Público do Ceará, o abrigo municipal e o Tribunal de Justiça do Estado (TJCE), para facilitar o andamento da adoção. “Fizemos tudo acompanhado pelos profissionais capacitados, buscando minimizar esse processo de acolhimento”, explica, declarando já ter ocorrido casos similares anteriormente.
Nesta sexta-feira (18), após Justiça apontar irregularidade no processo de adoção, o Juiz Titular da 3ª Vara da Comarca do município, Bruno dos Anjos, instaurou procedimento, para apurar possíveis irregularidades realizadas pela coordenadora do Acolhimento Municipal, Marília Pinto de Carvalho. Já o Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE) irá investigar se houve favorecimento para os pretendentes à adoção por parte da gestora do abrigo.
(Diário do Nordeste)