quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

A AUSÊNCIA DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR E COORDENAÇÃO PEDAGOGICA   
TEMA:
A AUSÊNCIA DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS


Concludente: Pedro de castro Filho 
Orientador: Wagner Cavalcante

RESUMO
A ausência dos pais na educação dos filhos vem se tornando algo preocupante, por esse motivo desenvolvi essa pesquisa dando ênfase aos principais causas que contribuem para a ocorrência dessa problemática. Foram levantados alguns questionamentos sobre as dificuldades encontradas no relacionamento entre família e escola, para atingir o objetivo dessa pesquisa foi feito um estudo através de artigos focado na mesma temática, também foi realizada uma entrevista dia 06 de Junho de 2016, com a Luciana Maria, diretora da Escola Marcelo da Cunha de Araújo situada no município Oitizeiro-Reriutaba, a diretora declara que em torno de vinte por cento dos pais são ausentes, desta forma acaba gerando sérios problemas para a escola, e acaba refletindo negativamente no desenvolvimento dos alunos. Foi detectado que avanço da tecnologia trouxe alguns benefícios para a educação, mas o mau uso acaba atrapalhando no âmbito familiar e no relacionamento entre pais e escola. Com este trabalho foi constatado que, a estrutura familiar é fundamental para desenvolvimento do aluno, da mesma forma que as escolas precisam ser bem administradas, dispor de uma boa gestão, desta forma é possível construir uma educação de qualidade.
Palavras Chaves: Escola, Educação, Familiar, Desenvolvimento.


1 INTRODUÇÃO

2 A AUSÊNCIA DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS

2.1 AS DIFICULDES ENCONTRADAS ENTRE ESCOLA E FAMÍLIA

2.1.2 Educação Especial e Inclusão

3 A TECNOLÓGIA NA EDUCAÇÃO

3.1 O REFLEXO DA TECNOLOGIA

3.2.1 O excesso da tecnologia e conseqüências

4 GESTÃO ESCOLAR E FAMÍLIA

4.1 OS PAIS NA CONSTRUÇÃO DOS EDUCANDOS 

5 CONCLUSÃO

6 ANEXOS


7 REFERÊNCIAS



1  INTRODUÇÃO
A curiosidade em fazer este estudo foi oriunda da minha inserção no curso de Gestão Escolar e Coordenação Pedagógica, através da parceria com a Faculdade Paulista de Serviço Social de São Caetano Do Sul - FAPSS.
No decorrer do curso ao juntar-se o conhecimento teórico com a pratica adquirido no exercício da profissão de gestor escolar, no qual já exerço o referido cargo há quatro anos e seis meses, tais conhecimentos vem a contribuir para juntamente com profissionais da educação, desenvolver ações que venha a fortalecer os laços entre  família e escola. Os pais precisam assumir seu papel na educação dos filhos, há muitos casos em que os alunos não tem o devido acompanhamento de seus pais ou responsáveis, transferindo toda responsabilidade pra cima da escola  e assim deixando de contribuir para uma melhor formação  
Em uma entrevista realizada dia 06 de Junho de 2016, com a Luciana Maria, diretora da Escola Marcelo da Cunha de Araújo situada no município oitizeiro- Reriutaba, foi relatado que existem problemas gerados pela ausência de pais ou responsáveis por alunos, trazendo grande prejuízo para o mesmo e assim dificultando o processo ensino-aprendizagem.
    

2 A AUSÊNCIA DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS

Atualmente podemos observar com frequência a ausência dos pais na educação dos filhos, a parceria entre família e escola é uma ferramenta fundamental para formar cidadãos com bom relacionamento entre a sociedade e com eficiência no mercado de trabalho. Segundo os Parâmetros curriculares nacionais, “Os pais ou responsáveis têm o direito de acompanhar a educação de seus filhos. Participar ativamente da vida escolar das crianças interfere positivamente na qualidade do ensino”, a falta de compromisso entre, família e escola é detectado facilmente, vale ressaltar que uma boa parte da sociedade contribuem efetivamente participando no processo ensino-aprendizagem, cumprindo as obrigações necessária facilitando a construção de conhecimentos. Paulo Freire (2000:29) fala sobre a realidade que os educadores enfrentam, e também relata sobre a liberdade que as crianças tem perante pessoas no qual deveriam respeitar-lo.
A mim me dá pena e preocupação quando convivo com famílias que experimentam a “tirania da liberdade” em que as crianças podem tudo: gritam, riscam as paredes, ameaçam as visitas em face da autoridade complacente dos pais que se pensam ainda campeões da liberdade. (PAULO FREIRE, 2000: 29)
       Nos deparamos com problemas  de grande relevância que gera um grau de dificuldade no âmbito escolar, “a sociedade moderna vive uma crise de valores morais e éticos sem procedência”. Esse relato é vivenciado diariamente, principalmente nas escolas públicas, municipais e estaduais, o professor recebe dos pais ou responsáveis uma missão que deveria ser compartilhada por escola e família, a formação do individuo depende do envolvimento coletivo com a participação direta entre ambas as partes, transferindo toda a responsabilidade para a escola, deixa falhas irreparáveis na construção e formação de pessoas com a capacidade moral e profissional para ser integrado na sociedade.
A falta de obediência entre a atual geração é visível, parte dos alunos fogem  de sua responsabilidade perante a escola e seus pais, não basta cobrar sem antes assumir o compromisso e agir de forma responsável, tomando todas as medidas cabíveis diante de cada situação detectada, o senso de respeito aos profissionais e aos mais velhos já não existe, o jovem de hoje não tem compromisso nem com a própria família, a grande maioria age de forma desrespeitosa, seja na escolar ou no meio familiar.

2.1 AS DIFICULDES ENCONTRADAS ENTRE ESCOLA E FAMÍLIA

A diretora Luciana Maria em entrevista realizada dia 06 de Junho de 2016, relata sobre a falta de compromisso entre pais de alunos da escola (Marcelo da Cunha de Araujo), e seus filhos, a mesma declara que vinte por cento dos pais são ausentes, não acompanham devidamente as atividades desenvolvidas pela escola, existem alguns fatores que comprometem o trabalho desenvolvido pela entidade de ensino, há duas situações relevantes citado pela diretora, pais que participam das reuniões periódicas e mesmo tomando conhecimento de eventuais problemas entre os filhos e os professores, não tomam as devidas providências no intuito de colaborar participando efetivamente assumindo parte da responsabilidade cabível. Outro problema relatado na entrevista é o desinteresse de alguns pais, que recebem o convite da direção da escola e não tem a curiosidade de pelo menos tomar conhecimento sobre o comportamento e o desenvolvimento escolar do filho, não comparece as reuniões, segundo relato quem mais precisa comparecer na escola são os mais ausentes, estes comportamentos dificulta o processo ensino-aprendizagem.
Tais relatos comprovam o perfil dos jovens nos dias atuais, a escola se encontra fragilizada quando se trata do comportamento dos alunos, tomar decisões com a ausência dos pais se torna cada vez mais complexo, as crianças têm muitos direitos e não cumprem seus deveres, nos deparamos com uma juventude muito rebelde e autoritária, os pais que deveriam colaborar com o desenvolvimento dos filhos, participando efetivamente dando carinho e atenção nos primeiros anos de vida e continuando posteriormente, são ausentes, não basta cobrar sem antes cumprir com as devidas obrigações de pais. Podemos detectar situações que contribuem para o modelo dos jovens de hoje, alguns pais fogem de suas responsabilidades, passando para os avôs, que em alguns casos já precisariam de repouso e ainda  cuidam dos netos. Segundo Guillot (2008, p. 88), em 2020 os avós representarão 40% da população (17 milhões) e em 2040 serão 21,5 milhões
Desta forma os pais  deixam de ter autonomia, quando precisam intervir a fim de corrigir atitudes erradas que os filhos venham a tomar, tem a intervenção dos avós que mesmo sem má intenção acaba tornando mimado,  quando chega na fase escolar dificulta as ações desenvolvidas pelas entidades de ensinos, em situações adversas não tendo o domínio nem dentro da própria casa, fica difícil agir  e resolver possíveis problemas, “para se colher bons frutos, temos que plantar boas sementes”, esperar que os educadores corrijam erros cometidos pelas famílias, é improvável que dê certo, a boa estrutura familiar reflete positivamente nos resultado da educação dos filhos.               
Reis (2001) relata fazendo algumas considerações sobre a importância da família.
A primeira delas é que a família não é algo natural biológico mas uma instituição criada  pelos homens em relação, que se constitui de formas diferentes, para responder ás necessidades sociais. Sendo uma instituição social, possui também para os homens uma representação que a sociedade elabora e que orienta seus membros. A segunda consideração é que a família, qualquer que seja sua forma, constitui-se em torno de uma necessidade material: a reprodução. Isso não significa que é necessário haver determinação, mas que esta é a condição para existência da família. A terceira consideração é que, além de sua função ligada a reprodução biológica, a família exerce também uma função ideológica. Isso significa que além da reprodução biológica ela promove também sua própria reprodução social: é na família que os indivíduos são educados para que venha a continuar biológica e socialmente a estrutura (REIS, 2001, p.102).
A família é constituída com a finalidade em atender as necessidades sociais, o mundo capitalista, interfere diretamente no desenvolvimento da raça humana, as rotinas do dia-a-dia distanciam pais e filhos, afetos e carinhos entre ambos se tornam algo muito extinto, o trabalho ocupa muito tempo e aos poucos vai se tornando sem importância a convivência entre familiares. Segundo o autor, a reprodução biológica existe para que haja a família.
 Atualmente há uma fragilidade no âmbito familiar, a falta de afeto entre pais e filhos tem se tornado uma realidade, carinho e atenção são algo insubstituível e deve ser colocado em primeiro plano, mas o que presenciamos na geração atual é o descontrole na estrutura familiar, ser pai/mãe é está com os filhos de corpo e alma, carinho e afeto não se compra, se conquista e tentar comprar com presentes ou bens matérias certamente deixará sequela que posteriormente refletirá no desenvolvimento das crianças, desta forma fragiliza o trabalho da escola deixando um descontrole entre os profissionais da educação e a família.
 SAVIANI, 1991, relata sobre as divergências na construção da família e os desencontros provocados por situações adversas.   

Assim o processo de produção da existência humana implica, primeiramente, a garantia da sua subsistência material com a conseqüente produção, em escalas cada vez mais amplas e complexas, de bens materiais; tal processo nós podemos traduzir na rubrica “trabalho material”. Entretanto, para produzir materialmente, o homem necessita antecipar em idéias os objetivos da ação, o que significa que ele representa mentalmente os objetivos reais. Essa representação inclui o aspecto de conhecimento das propriedades do mundo real (ciência), de valorização (ética) e de simbolização (arte). Tais aspectos, na medida em que são objetos de preocupação explícita e direta, abrem a perspectiva de outra categoria de produção que pode ser traduzida pela rubrica “trabalho não material”. Trata-se aqui da produção de idéias, conceitos, valores, símbolos hábitos, atitudes, habilidades. Numa palavra, trata-se da produção do saber. (SAVIANI, 1991, p.16).

 Segundo o autor, a forma em que sociedade está sendo moldada influencia diretamente para formação da classe social que vivenciamos. Cada individuo ao entrar na escola terá seu perfil, vindo de famílias estruturadas certamente facilitará o trabalho dos educadores e terá um melhor desempenho na vida escolar e no meio social, mas saindo de famílias desestruturadas, chegando sem apoio de seus responsáveis dificulta o processo de ensino-aprendizagem, e os resultados certamente serão negativos, além de enfrentar problemas de relacionamento entre funcionários de escola e colegas de salas enfrentam dificuldades no convívio social, cada segmento tem sua finalidade e seus deveres, família e escola devem firmar uma parceria e cumprir com as devidas obrigações, cada uma em sua função, trocar valores éticos e moral por valores materiais, causará danos irreparáveis causando baixo rendimento e dificuldades na vida cotidiana.  


2.1.2 Educação Especial e Inclusão
Toda criança tem direito a educação, a ausência das famílias no âmbito escolar e na e formação cotidiana dos filhos deixa impotente o sistema educacional. As entidades de ensino têm o dever de informar a comunidade no qual ela está inserida, mas pra que essa interação aconteça depende do empenho e a participação direta e indireta entre ambas as partes, para construir uma educação de qualidade é importante que as famílias participem efetivamente das atividades e movimentos desenvolvido pela escola. Nos primeiro anos de vida a escola ou família  pode detectar se aluno é portador de algum tipo de deficiência, em alguns casos já serão detectado ainda na barriga da mãe ou nos primeiros dias de vida quando se trata de deficiência física. As crianças ao ser diagnosticado com qualquer tipo de deficiência, seja ela intelectual física ou auditiva, têm direito igual às demais, garantido pelo estado principalmente quando se diz respeito a educação, é o que é previsto na Lei.

“Art. 2º Ao Poder Público e seus órgãos cabe assegurar às pessoas portadoras de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive dos direitos à educação, à saúde, ao trabalho, ao lazer, à previdência social, ao amparo a infância e à maternidade, e de outros que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciem seu bem-estar pessoal, social e econômico”.
                                                                 Lei nº 7.853 - de 24 de outubro de 1989 - DOU de 5/10/89
Para atender os alunos especiais, o primeiro passo é acabar com o preconceito, crianças portadora de algum tipo deficiência deve ser integrado com as demais, a lei garante que elas tem direito a saúde, educação, trabalho, lazer entre outros sem qualquer restrição, tratá-lo de modo diferente certamente estará excluindo os direitos garantido pela constituição.
A inclusão social, portanto, é um processo que contribui para a construção de um novo tipo de sociedade através de transformações, pequenas e grandes, nos ambientes físicos, espaços internos e externos, equipamentos, aparelhos, utensílios mobiliário e meios de transportes e na mentalidade de todas as pessoas, portanto também do próprio portador de necessidades especiais. (Sassaki,1999, p.42)

O autor Sassaki,1999, relata sobre a importância em transformar o espaço público capaz de acolher pessoas portadoras de algum tipo de deficiências, todo indivíduo é capaz de desenvolver algumas atividades, tirar de uma pessoa “especial” o direito de locomover, praticar algum de atividade ou de trabalhar é como tirar a liberdade de um cidadão que não seja deficiente, portanto devemos tratá-lo incluindo perante aos demais em forma de inclusão, qualificar apenas como pessoas especiais terá desperdiçando a oportunidade que eles poderiam ter para mostrar suas habilidades.

Educação Inclusiva significa provisão de oportunidades eqüitativas a todos os estudantes, incluindo aqueles com deficiências severas, para que eles recebam serviços eficazes, com os necessários serviços suplementares de auxílios e apoios, em classes adequadas à idade, em escolas da vizinhança, a fim de prepara-los para uma vida produtiva com o membros plenos da sociedade.(Centro Nacional de Reestruturação e Inclusão Educacional, 1994 apud Sassaki,1999)    
  
O Autor  fala sobre inclusão e desenvolver os serviços suplementares capaz de atender todas classes, seja estudantes, idosos, gestantes ou portadores de deficiências, esse relato reforça o que foi abordado acima.
Segundo informações relatadas pela Luciana Maria, diretora da escola Marcelo da Cunha de Araújo, existe desinteresses notáveis por partes de alguns pais ou respondeis por alunos, há problemas tão graves que a mesma afirma que  tomou todas as medidas cabíveis, e mesmo depois de acionar os pais e pedir o empenho afim de solucionar situações adversas não chegou ao resultado desejado, ela afirma  sobre a possibilidade de acionar o conselho tutelar para resolver casos mais complicados que foge do controle dos envolvidos, família/escola.  Sabemos da necessidade de envolver os alunos nas atividades internas e externas aplicadas dentro da grade curricular, a fim de formar profissionais conscientes e capacitados, já os pais, precisam ser presente na educação dos filhos, dês da fase infantil ao nível superior dando assistência e apoio sempre que for necessário.
Podemos perceber o descontrole dentro das famílias, os pais não tendem as necessidades afetivas dos filhos, trocam carinhos por brinquedos, sabemos que o afeto e atenção são insubstituíveis, desta forma a ausência ou falta do acompanhamento adequado, contribui para o descaso e a falta de compromisso dentro da escola e no âmbito familiar, estes fatores refletem no convívio entre as pessoas.


3 A TECNOLÓGIA NA EDUCAÇÃO 
A tecnologia abre um leque de mudanças na educação de hoje, os educandos podem usufruir de escolas equipadas e professores qualificados, além de contar com vários recursos tais como: (Data show, retroprojetor, computadores, internet, televisão, DVD, entre outros), para que todas esses ferramentas sejam aproveitadas de forma positiva, precisa-se de uma boa relação entre família e escola, mas o que podemos detectar o descontrole e desentrosamento dentro das famílias e notavelmente refletem na relação entre família e escola.
O uso do computador e a internet em sala de aula tornam-se indispensáveis, as indústrias estão informatizadas e necessitam de profissionais capacitados para comandar-lo, “industria da educação e com a engenharia didática” (INFORME TELEGLOBE, 1999), esse enfoque demonstra a modernização,  os atuais e futuros profissionais precisam acompanhar os avanços para se manter ou entra no mercado de trabalho, é importante salientar que o mundo está se tornado cada vez mais competitivo, se está difícil pra quem se encontra preparado, com uma boa formação, torna-se mais complicado para aqueles menos qualificados.
Jordão (2009) comenta que:
O número de criança que tem acesso ao computador e à internet vem crescendo, e a faixa etária também vem se ampliando. Antes mais acessada pelos jovens, a internet, hoje, vem sendo utilizada de forma crescente por crianças de 6 a11 anos. Estas crianças já nasceram ligadas às tecnologias digitais: com menos de 2 anos já têm fotos tiradas em câmeras digitais ou ao celular dos pais; aos 4 anos, já manipulam o mouse, olhando diretamente para a tela do computador; gostam de jogos, de movimento e cores; depois desta idade, já identificam os ícones e sabem o que clicar na tela, antes mesmo de aprender a ler e a escrever.(p. 10) 
O autor retrata a geração de hoje, as crianças convivem dês de cedo com a influência da tecnologia, certamente temos uma convivência moderna onde a informatização necessária e de fundamental importância , as famílias com costumes tradicionais aos poucos  então sendo esquecidos, os pais ocupam maior parte de seu tempo com trabalho, o mundo capitalista predomina, desta forma falta carinho e afeto com os filhos, o tempo que deveria ser para as crianças é trocado por presentes, sabemos que carinhos e afetos são indispensáveis, o tempo passa rápido e as fases que os pais passam sem acompanhar devidamente, já mais se repetição, seria importante acompanhar os avanços na escola, descobrir as dificuldades e assumir o compromisso perante a mesma participando das tarefas de casa, e das reuniões periódicas onde os responsáveis pala educação compartilham os resultados e cada passo a ser seguido para obter o melhor resultado.

3.1 O REFLEXO DA TECNOLOGIA
A ausente dos pais demonstra o desinteresse pelo futuro do filhos, não basta participar de reuniões, Luciana Maria, diretora da escola Marcelo da Cunha de Araújo, ao ser entrevistada fala sobre situação em que os alunos estudam por estudar, não tem como objetivo a busca de conhecimentos, há caso em que eles estudam apenas para os pais não perderem os programas sociais pago pelo governo federal, essa realidade enfraquece o processo ensino-aprendizagem, que preparar projetos, dispõe de profissionais qualificados e encontra parte dos envolvido que deveriam aproveitar e usufruir de todos os recursos utilizados para acumular conhecimentos e lutar por melhoria,s tornando preparados para enfrentar o mercado de trabalho que cada dia torna-se mais competitivo.
Chaves (2004) comenta sobre a informática e o uso da tecnologia:
Devemo-nos preparar com a questão da informática na educação porque a evidência disponível, embora não tão amplo e contundente quanto se poderia desejar, demonstra que o contato regrado e orientado da criança com o computador em situação de ensino-aprendizagem contribui positivamente para que esse desenvolvimento cognitivo e intelectual, em especial no que esse desenvolvimento diz respeito ao raciocínio lógico e formal, à capacidade de pensar com rigor e sistematicidade, à habilidade de inventar ou encontrar soluções para problemas. Mesmo os maiores críticos do uso do computador na educação não ousam negar esse fato. Chaves (2004)  
A abordagem do autor esclarece sobre importância do uso da tecnologia na educação, esse enfoque fortalece a tese de que a geração de hoje cresce com a participação direta da informatização, portando torna-se indispensável, acompanhar as constantes mudanças que ocorre frequentemente, mas todas essas situações citadas podem se transformar em problemas, caso fuja do controle dos pais, é importante impor limites e regras, liberdade de mais nem sempre traz resultados positivos, podemos detectar facilmente jovens “presos” a celulares com uso da internet, sabemos que a tecnologia pode ser usada de forma positiva, usando para pesquisas e outros estudos, mas o mau uso pode acarretar em prejuízos irreparáveis na área da educação e dentro das famílias, desta forma contribui para separações de casais que acabam se envolvendo através das redes sócias, e por falta de maturidade caem em armadilhas, assim fugindo do mundo da realidade.
A evolução tecnológica não se restringe apenas aos novos usos de determinados equipamentos e produtos. Ela altera comportamentos. A ampliação e a banalização do uso de determinada tecnologia impõem-se à cultura existente e transformam não apenas o comportamento individual, mas o de todo o grupo social. (...) As tecnologias transformam suas maneiras de pensar, sentir e agir. Mudam também suas formas de se comunicar e de adquirir conhecimentos (KENSKI, 2010, p. 21).
KENSKI, 2010, relata sobre a evolução tecnológica, e a função da mesma para a sociedade, apesar da tecnologia já ser antiga (em 1960 já se falava de internet), possibilita uma interação, mas precisa encurtando a distancia entre as pessoas, por meio da internet com uso de computadores, celulares e outros meios, além dessas finalidades também possibilita, o desenvolvimento da Educação a Distância em vários níveis, cursos de capacitação, nível superior e outras formações.
Portanto, todas estas colocações retrata a realidade em que vivemos, há diversos casos que demonstra o desinteresse por partes dos pais no acompanhamento da vida escolar dos filhos,  a ausência contribui para o modelo de jovens e a forma no qual eles se comportam no âmbito familiar, “desobedecendo os pais” desta forma reflete negativamente dentro da escola dificultando a aplicação de projetos e as ações desenvolvidas pelos profissionais da educação.   
Educar é colaborar para que professores e alunos transformem suas vidas em processos permanentes de aprendizagem. É ajudar os alunos na construção da sua identidade, do seu caminho pessoal e profissional e a tornarem-se cidadãos realizados e produtivos. Na sociedade da informação todos estão reaprendendo a conhecer, a comunicar-se, a ensinar e a aprender; a integrar o humano e o tecnológico; a integrar o individual, o grupal e o social. Uma mudança qualitativa no processo de ensino-aprendizagem acontece quando se consegue integrar dentro de uma visão inovadora todas as tecnologias: as telemáticas, as audiovisuais, as textuais, as orais, as musicais, as lúdicas e as corporais. Passamos muito rapidamente do livro para a televisão e vídeo e destes para o computador e a internet, sem aprender e explorar todas as possibilidades de cada meio (MORAN, 2000).
A abordagem do autor, reforça a tese defendida por via desse trabalho, as múltiplas ferramentas tende à fortalecer o sistema de educação possibilitando a construção de um sistema eficiente, capaz de atender melhor, considerando as fragilidades e buscando soluções pra supostos problemas, sabemos que é difícil superar a desigualdade causada por famílias com a estrutura mais fragilizadas, mais é possível trabalhar pensando em construir um futuro promissor, e o caminho é oferecer uma educação de qualidade, desta forma podemos formar profissionais capaz de exercer as diversas funções no mercado de trabalho.

3.1.2 O excesso da tecnologia e consequencias
A tecnologia atualmente tornou-se uma ferramenta de suma importância na vida da sociedade, mas por tornar- se tão importante acaba gerando sérios problemas, dez do convívio escolar ao comportamento entre familiares. Os pais ou responsáveis por alunos estão cada vez menos presentes na vida escolar dos filhos, o mundo tecnológico através de celulares, tabletes e computadores interligados na internet por via das redes sociais, vem afastando principalmente a juventude do mundo real, nossos jovens fogem da realidade, desta forma o individuo é dominado pelo poder da tecnologia, deixando de lado valores culturais e o afeto entre familiares, escola e amigos, tais comportamentos contribui para problemas de relacionamento no âmbito familiar e entre a sociedade.
 Luciana Maria, diretora da Escola Marcelo da Cunha de Araújo situada no município Oitizeiro-Reriutaba, relata que em torno de vinte por cento de seus alunos tem problemas de relacionamento entre família e escola, os fatores citado acima podem ser os agravantes, a diretora afirma que alguns pais fogem de sua responsabilidade e passam para a escola, desta forma se omitem no acompanhamento dentro do processo educativo, entendendo que a entidade de ensino tem a obrigação de educar seus filhos, se os jovens de hoje já não obedecem aos pais, fica difícil trabalhar sem o devido acompanhamento de quem deveria proporcionar um bom convívio dentro da família  e não é o presenciamos hoje.
Deslumbrados: aqueles que só vêem aspectos positivos, consideram que toda a humanidade deve tecnologizar-se, estão sempre antenados as inovações tecnológicas e acreditam que somente por meio da tecnologia será possível uma melhora na qualidade de vida das pessoas; Apocalípticos: afirmam que o homem vivia mais em contato com a natureza e com seu semelhante e não dependiam da tecnologia para viver. Julgam que a causa de tudo que está ocorrendo de errado na sociedade é decorrente dos avanços tecnológicos;                                                                  Indiferentes ou acomodados: vivem alheios às evidências que os cercam, consideram-se velhos demais para assimilar esta nova cultura, dizem que a sua aposentadoria chegará antes das inovações tecnológicas à sua escola;      Conscientes: aqueles que procuram se posicionar e aprender as novas tecnologias da maneira que elas são apresentadas,têm consciência da melhoria e da facilidade que pode trazer para o ambiente escolar, mas também alertam sobre o seu uso indevido que poderá acarretar prejuízos para as pessoas envolvidas (ROSALES; MAGALINI,2007, p. 08-09).
ROSALES; MAGALINI, 2007, reforça a tese defendida dentro deste trabalho, segundo o autor a tecnologia pode representar o futuro de da sociedade, mas o mau uso traz sérios problemas aos envolvidos.
Precisamos de professores conscientes, que adotem medidas inovadoras capaz de envolver os jovens, a fim de informar sobre a importância da tecnologia e o uso correto. Sabemos que o tempo mudou, temos que aceitar e acompanhar as mudanças, o educador precisa juntamente com as famílias moldar a juventude de hoje, somente com uma boa educação dentro e fora da escola, podemos construir um futuro promissor para nossos jovens, a ausência e a omissão de familiares dificultam o processo, ensino-aprendizagem e contribui para o descontrole e resultados negativos, alem de prejudicar aqueles que buscam seus objetivos estudando de forma consciente. 
Almeida,2007 comenta sobre a importância dos professores, ser capacitados para exercer sua função de forma segura, capaz de formar pessoas consciente, sobre o uso correto da tecnologia.     
Adequada formação de educadores para a apropriação das tecnologias disponíveis de modo a dominar os principais recursos e compreender característica se propriedades inerentes às tecnologias; aprender a integrá-las entre si de acordo com as necessidades que emergem nas situações de uso nos processos de ensinar e aprender, articular teorias educacionais a partir das experiências realizadas com o uso dessas tecnologias. (ALMEIDA, 2007, p. 12)  
Diante dessa abordagem o autor declara que o professor é o principal responsável pelo sucesso do aluno no uso da tecnologia, segundo o autor o educador tem o poder de manipular os educados para o uso correto dos recursos tecnológicos, concordo com o que foi citado acima, mas acrescento que para alcançar bons resultados, e interferir para evitar o mau uso da tecnologia precisamos contar com apoio dos familiares, cobra mais a presença nas atividades escolares, tanto na escola como na tarefa de casa e extra-escolares. Neste sentido é possível construir uma juventude consciente e profissionalizada, capaz de nos oferecer um futuro melhor



4 GESTÃO ESCOLAR E FAMÍLIA
Para alcançar metas e proporcionar uma educação de qualidade, toda escola precisa dispor de uma gestão com profissionais qualificados, neste sentido é possível trabalhar em parceria com todas as pessoas que compõe a equipe escolar. Sabemos que as entidades de ensino devem está preparadas para receber os alunos, sempre existirão situações problemáticas entre família e escola.
Diante de experiências adquiridas no exercício da função de gestor escolar, posso afirmar que, uma escola precisa de um bom entrosamento entre gestor e demais funcionários, havendo um bom entendimento entre toda equipe certamente alcançamos bons resultados e teremos uma boa convivência e trabalhamos com dedicação, mas caso contrário, havendo desentendimento entre gestor e demais funcionários, certamente a escola não alcançará as metas desejadas. No âmbito familiar não é diferente, podemos comparar com o relado citado anteriormente, da mesma forma que temos a estrutura escolar, temos a base familiar, havendo um descontrole, ou desentrosamento entre os pais e demais membros da família, certamente haverá um desequilíbrio que refletirá tanto na vida escolar, como no convívio entre a sociedade.
SETTON, 2002, relata sobre as mudanças nas ultimas décadas, e os danos que estão afetando e estrutura familiar.
O modelo familiar, já há algumas décadas, vive transformações graduais mas extremamente profundas, dado que a inserção da mulher no mercado de trabalho e o aumento dos níveis de separação de casais contribuem para a emersão de um novo padrão de convivência e referência identitárias (SETTON, 2002, p. 5).
Este enfoque descreve o modelo de jovens que as escolas recebem, segundo o autor, o sistema capitalista que presenciamos nos últimos tempos, está transformando o modelo de família e a forma de comportamento, a busca por bens materiais está ganhando espaço, a mulher já não se dedica à sua família, o modelo conservador em que os pais eram vistos como pessoas a ser respeitadas, aos poucos está se transformando, ou seja, se a ausência inicia dentro da própria família, sendo por negligencia entre os pais e a falta de afetividade, esses comportamentos refletirá negativamente dentro da escola.
SETTON, 2002, declara que esse padrão de vida que a sociedade aos pouco está impondo, gera um novo problema que afeta diretamente as famílias, grande parte da classe feminina  busca por valores financeiros, deixa sua casa por trabalhos em empresas ou próprio negocio, em alguns casos por necessidade, mas em outros sem tanta necessidade, somente para aumentar seu poder aquisitivo, esses fatores contribuem para as separações de casais que atualmente está se tornando algo comum, casais se separam facilmente.
ORSI, 2003, Fala sobre as transformações e as mudanças que estão acontecendo frequentemente, reforçando o que foi relatado acima.
A família se modifica através dos tempos, mas em termos conceituais, é um sistema de vínculos afetivos onde deverá ocorrer o processo de humanização. A transformação histórica do contexto sócio-cultural resulta de um processo em constante evolução ao qual a estrutura familiar vai se moldando (ORSI, 2003, p. 68).
Sabemos que a família está sendo moldada de acordo com os avanços e evolução constante que estamos passando, o autor fala sobre esse enfoque podemos comprovar a fragilidade na base familiar de hoje, isso afeta todo processo na educação da juventude de hoje, a busca por poder aquisitivo é um dos principais motivos que gera a ausência dos pais na educação dos filhos.

4.1 OS PAIS NA CONSTRUÇÃO DOS EDUCANDOS 
Para se construir um prédio firme, no qual o usuário tenha a certeza de que o mesmo esteja seguro, começa pelo alicerce, ou seja, a estrutura, nesse sentido pode-se afirmar que os pais que se preocupam com o futuro de seus filhos ensinam dês de cedo o que é certo ou errado, impor regras e limites ajudam no desenvolvimento e na construção de valores éticos e morais, participar efetivamente em cada fase das crianças ou jovens é contribuir para o crescimento e um bom desempenho posteriormente.
O processo de amadurecimento de nossos jovens ocorre dentro da família, nessa fase é de suma importância o acompanhamento correto e as intervenções dos pais caso necessário, deixar que os filhos se comportem de qualquer jeito, desrespeitando a própria família, certamente contribuirá para a construção  de uma geração descontrolada e sem condições de crescer profissionalmente.   
Portanto, é na Família que o adolescente afirma a sua Identidade e o seu Eu, sofrendo as influências desta no seu processo de desenvolvimento. E é na Família que o jovem adolescente se revê, à medida que afirma o seu psíquico e o seu corpo, ficando mais adulto, criando uma desidealização cada vez mais progressiva. Desidealização esta, que não será o afastar-se e romper os laços com a Família, mas será e tão só, a criação de uma independência própria, uma afirmação do seu Eu. Processo este que não será tanto ou mais prolongado, quanto os pais exerceram a sua função, leia-se autoridade, durante toda a vida e, principalmente durante a infância, em parâmetros ligados ao social e emocional (OSÓRIO, 1989, p. 65). 
OSÓRIO, 1989, argumenta sobre essa temática, é no âmbito familiar que a criança deveria ser moldada, deveria entender sobre os desafios que cada um de nós enfrentamos, e a importância do estudo e o respeito a família e os mais velhos.    Mas com padrão que estamos presenciando hoje, há uma distorção na construção da família, a falta de tempo direcionado aos jovens significa perdas de valores, essa ausência certamente causará prejuízos irreparáveis na vida cotidiana e na formação para o mundo e no desenvolvimento profissional.     


5 CONCLUSÃO
Com base em estudos e em conhecimentos adquirido no exercício da função de gestor escolar, e buscando entender melhor as causam que geram “A Ausência dos Pais na Educação dos Filhos”, pesquisei, e através de pensamentos de alguns autores que falam sobre o referido tema, fez me compreender melhor essa temática.
Desta forma, devemos entender que a base familiar é de suma importância, os problemas detectados partem de situações causadas pela falta de acompanhamento dentro da própria família, se o descontrole existe dentro da própria família, logicamente acaba afetando no processo ensino-aprendizagem.
   Através de uma entrevista realizada com Luciana Maria, Diretora da Escola Marcelo da Cunha sobrinho situado na localidade de Oitizeiro-Reritaba, chegamos a conclusão que existe problemas de relacionamento entre pais ou responsáveis por alunos e a escola, segundo a diretora, vinte por cento dos pais são ausentes, a escola desenvolve projetos e ações no intuito de aproximar família/escola.
Diante de tudo que foi relado podemos considerar que a sociedade precisa agir pensando no bem estar dos jovens, sabemos que eles representam o futuro,  a busca exagerada por poder financeiro, o desinteresse pela educação dos filhos seja no âmbito familiar ou na escola, contribuem para tanta desigualdade social e criminalidade que estamos vivenciando. Se os pais assumirem a responsabilidade de educar seus filhos impondo regras, e dez dos primeiros anos de vida ensinar a respeitar as pessoas mostrando o que é certo ou errado, oferecer afeto, carinho, certamente ao chegar na fase escola  teremos uma relação melhor entre a escola e a família e assim podemos reduzir, a ausência dos pais na educação dos filhos.          
        

ANEXOS
Questionário aplicado dia 20/05/2016 na escola municipal Marcelo da Cunha de Araújo, Oitizeiro-Reriutaba
Entrevistada: Luciana Maria Pereira de Sousa (Diretora)  
A AUSENSIA DA FAMILIA NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS
01. Existem pais ausentes na educação dos filhos?

02. Todos os pais participam das reuniões?

03. De que forma os pais mesmo presentes na escola é considerado Ausente na educação dos filhos?

04. A ausência dos pais  trazem quais conseqüências?

05. Que medidas ou idéias os gestores e responsáveis pela educação devem tomar para envolver os pais na educação dos filhos?

06. Você considera os pais de alunos de sua escola participativos? Que porcentagem é ausente?   

Acompanha o áudio da entrevista no DVD em anexo.

REFERÊNCIAS
A AUSÊNCIA DOS FAMILIARES NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DOS SABERES: SABER SER E SABER AGIR DE SEUS FILHOS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL. Disponível em: <.brasilescola.uol.com.br/educacao/ausencia-dos-familiares-no-processo-construcao-dos-saberes.htm#capitulo_7.8> Acessado em: 25/05/2016
Parâmetros curriculares nacionais Disponível em:< http://portal.mec.gov.br/dia-a-dia-do-seu-filho> Acessado em: 10/06/2016
A presença e a ausência dos pais na vida dos filhos. POR VERONICA ESTEVES DE CARVALHO, 26/09/2012. Disponível em:< https://ninguemcrescesozinho.com/2012/09/26/a-presenca-e-a-ausencia-dos-pais-na-vida-dos-filhos/ > Acessado em: 25/05/2016
Direito à educação especial. Disponível em:    http://www.guiadedireitos.org/index.php?option=com_content&view=article&id=1075&Itemid=285 Acessado em: 24/06/2016
A FAMÍLIA NA GESTÃO DA ESCOLA: UMA PROPOSTA DE PARCERIA PARA OS
PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM. Por ALMEIDA Franciele Jaqueline. USF. MEDEIROS, Dalva Helena (OR). FECILCAM. Disponível em:< http://www.fecilcam.br/nupem/anais_v_epct/PDF/ciencias_humanas/01_ALMEIDA_MEDEIROS.pdf>  Acessado: 12/07/2016
INCLUSÃO ESCOLAR E A EDUCAÇÃO ESPECIAL. Por Sônia Cupertino de Jesus.
Disponível em:< http://www.ufjf.br/virtu/files/2010/04/artigo-2a8.pdf>   Acessado em: 24/06/2016
A importância do uso das tecnologias no processo de ensino-aprendizagem. Por Fernanda Wolf Garcia. Disponível em:< https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=artigo++a+importancia+da+tecnologia+na+educa%C3%A7%C3%A3o>  Acessado em: 04/07/2016
DESAFIOS DE UMA RELAÇÃO. Por JULIANE ALVES DE SOUSA. Disponível em:< file:///C:/Users/Pedro%20Produ%C3%A7%C3%B5es/Desktop/Pesquisa%20para%20Artigo/Meu%20TCC/JULIANE%20ALVES%20DE%20SOUSA.pdf > Acessado: 16/06/2016


RERIUTABA-CE
2016

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