TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR E COORDENAÇÃO PEDAGOGICA
TEMA:
A AUSÊNCIA DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS
Concludente: Pedro de castro Filho
Orientador:
Wagner Cavalcante
RESUMO
A ausência dos pais
na educação dos filhos vem se tornando algo preocupante, por esse motivo
desenvolvi essa pesquisa dando ênfase aos principais causas que contribuem para
a ocorrência dessa problemática. Foram levantados alguns questionamentos sobre
as dificuldades encontradas no relacionamento entre família e escola, para
atingir o objetivo dessa pesquisa foi feito um estudo através de artigos focado
na mesma temática, também foi realizada uma entrevista dia 06 de Junho de 2016,
com a Luciana Maria, diretora da Escola Marcelo da Cunha de Araújo situada no
município Oitizeiro-Reriutaba, a diretora declara que em torno de vinte por
cento dos pais são ausentes, desta forma acaba gerando sérios problemas para a
escola, e acaba refletindo negativamente no desenvolvimento dos alunos. Foi
detectado que avanço da tecnologia trouxe alguns benefícios para a educação,
mas o mau uso acaba atrapalhando no âmbito familiar e no relacionamento entre
pais e escola. Com este trabalho foi constatado que, a estrutura familiar é
fundamental para desenvolvimento do aluno, da mesma forma que as escolas
precisam ser bem administradas, dispor de uma boa gestão, desta forma é
possível construir uma educação de qualidade.
Palavras Chaves:
Escola, Educação, Familiar, Desenvolvimento.
1 INTRODUÇÃO
A curiosidade em fazer este estudo foi oriunda da minha inserção no curso de Gestão Escolar e Coordenação Pedagógica, através da parceria com a Faculdade Paulista de Serviço Social de São Caetano Do Sul - FAPSS.
1 INTRODUÇÃO
2 A AUSÊNCIA DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS
2.1 AS DIFICULDES ENCONTRADAS ENTRE ESCOLA E FAMÍLIA
2.1.2 Educação Especial e Inclusão
3 A TECNOLÓGIA NA EDUCAÇÃO
3.1 O REFLEXO DA TECNOLOGIA
3.2.1 O excesso da tecnologia e conseqüências
4 GESTÃO ESCOLAR E FAMÍLIA
4.1 OS PAIS NA CONSTRUÇÃO DOS EDUCANDOS
5 CONCLUSÃO
6 ANEXOS
7 REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
A curiosidade em fazer este estudo foi oriunda da minha inserção no curso de Gestão Escolar e Coordenação Pedagógica, através da parceria com a Faculdade Paulista de Serviço Social de São Caetano Do Sul - FAPSS.
No
decorrer do curso ao juntar-se o conhecimento teórico com a pratica adquirido
no exercício da profissão de gestor escolar, no qual já exerço o referido cargo
há quatro anos e seis meses, tais conhecimentos vem a contribuir para
juntamente com profissionais da educação, desenvolver ações que venha a fortalecer
os laços entre família e escola. Os pais
precisam assumir seu papel na educação dos filhos, há muitos casos em que os
alunos não tem o devido acompanhamento de seus pais ou responsáveis,
transferindo toda responsabilidade pra cima da escola e assim deixando de contribuir para uma
melhor formação
Em
uma entrevista realizada dia 06 de Junho de 2016, com a Luciana Maria, diretora
da Escola Marcelo da Cunha de Araújo situada no município oitizeiro- Reriutaba,
foi relatado que existem problemas gerados pela ausência de pais ou
responsáveis por alunos, trazendo grande prejuízo para o mesmo e assim
dificultando o processo ensino-aprendizagem.
2 A AUSÊNCIA
DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS
Atualmente podemos observar com frequência a ausência dos pais na educação
dos filhos, a parceria entre família e escola é uma ferramenta
fundamental para formar cidadãos com bom relacionamento entre a sociedade e com
eficiência no mercado de trabalho. Segundo os Parâmetros curriculares nacionais,
“Os pais ou responsáveis têm o direito de acompanhar a educação de seus filhos.
Participar ativamente da vida escolar das crianças interfere positivamente na
qualidade do ensino”, a falta de compromisso entre, família e escola é
detectado facilmente, vale ressaltar que uma boa parte da sociedade contribuem
efetivamente participando no processo ensino-aprendizagem, cumprindo as
obrigações necessária facilitando a construção de conhecimentos. Paulo Freire
(2000:29) fala sobre a realidade que os educadores enfrentam, e também relata
sobre a liberdade que as crianças tem perante pessoas no qual deveriam
respeitar-lo.
A
mim me dá pena e preocupação quando convivo com famílias que experimentam a
“tirania da liberdade” em que as crianças podem tudo: gritam, riscam as
paredes, ameaçam as visitas em face da autoridade complacente dos pais que se
pensam ainda campeões da liberdade. (PAULO FREIRE, 2000: 29)
Nos deparamos com problemas de grande relevância que gera um grau de dificuldade
no âmbito escolar, “a sociedade moderna vive uma crise de valores morais e
éticos sem procedência”. Esse relato é vivenciado diariamente, principalmente
nas escolas públicas, municipais e estaduais, o professor recebe dos pais ou
responsáveis uma missão que deveria ser compartilhada por escola e família, a
formação do individuo depende do envolvimento coletivo com a participação
direta entre ambas as partes, transferindo toda a responsabilidade para a escola,
deixa falhas irreparáveis na construção e formação de pessoas com a capacidade
moral e profissional para ser integrado na sociedade.
A
falta de obediência entre a atual geração é visível, parte dos alunos
fogem de sua responsabilidade perante a
escola e seus pais, não basta cobrar sem antes assumir o compromisso e agir de
forma responsável, tomando todas as medidas cabíveis diante de cada situação
detectada, o senso de respeito aos profissionais e aos mais velhos já não
existe, o jovem de hoje não tem compromisso nem com a própria família, a grande
maioria age de forma desrespeitosa, seja na escolar ou no meio familiar.
2.1 AS DIFICULDES ENCONTRADAS ENTRE
ESCOLA E FAMÍLIA
A
diretora Luciana Maria em entrevista realizada dia 06 de Junho de 2016, relata
sobre a falta de compromisso entre pais de alunos da escola (Marcelo da Cunha
de Araujo), e seus filhos, a mesma declara que vinte por cento dos pais são ausentes,
não acompanham devidamente as atividades desenvolvidas pela escola, existem
alguns fatores que comprometem o trabalho desenvolvido pela entidade de ensino,
há duas situações relevantes citado pela diretora, pais que participam das
reuniões periódicas e mesmo tomando conhecimento de eventuais problemas entre
os filhos e os professores, não tomam as devidas providências no intuito de
colaborar participando efetivamente assumindo parte da responsabilidade
cabível. Outro problema relatado na entrevista é o desinteresse de alguns pais,
que recebem o convite da direção da escola e não tem a curiosidade de pelo
menos tomar conhecimento sobre o comportamento e o desenvolvimento escolar do
filho, não comparece as reuniões, segundo relato quem mais precisa comparecer
na escola são os mais ausentes, estes comportamentos dificulta o processo
ensino-aprendizagem.
Tais
relatos comprovam o perfil dos jovens nos dias atuais, a escola se encontra
fragilizada quando se trata do comportamento dos alunos, tomar decisões com a
ausência dos pais se torna cada vez mais complexo, as crianças têm muitos
direitos e não cumprem seus deveres, nos deparamos com uma juventude muito
rebelde e autoritária, os pais que deveriam colaborar com o desenvolvimento dos
filhos, participando efetivamente dando carinho e atenção nos primeiros anos de
vida e continuando posteriormente, são ausentes, não basta cobrar sem antes
cumprir com as devidas obrigações de pais. Podemos detectar situações que
contribuem para o modelo dos jovens de hoje, alguns pais fogem de suas
responsabilidades, passando para os avôs, que em alguns casos já precisariam de
repouso e ainda cuidam dos netos.
Segundo
Guillot (2008, p. 88), em 2020 os avós representarão 40% da população (17
milhões) e em 2040 serão 21,5 milhões
Desta
forma os pais deixam de ter autonomia,
quando precisam intervir a fim de corrigir atitudes erradas que os filhos
venham a tomar, tem a intervenção dos avós que mesmo sem má intenção acaba
tornando mimado, quando chega na fase
escolar dificulta as ações desenvolvidas pelas entidades de ensinos, em
situações adversas não tendo o domínio nem dentro da própria casa, fica difícil
agir e resolver possíveis problemas, “para
se colher bons frutos, temos que plantar boas sementes”, esperar que os
educadores corrijam erros cometidos pelas famílias, é improvável que dê certo,
a boa estrutura familiar reflete positivamente nos resultado da educação dos
filhos.
Reis (2001) relata fazendo algumas
considerações sobre a importância da família.
A primeira
delas é que a família não é algo natural biológico mas uma instituição
criada pelos homens em relação, que se
constitui de formas diferentes, para responder ás necessidades sociais. Sendo
uma instituição social, possui também para os homens uma representação que a
sociedade elabora e que orienta seus membros. A segunda consideração é que a família,
qualquer que seja sua forma, constitui-se em torno de uma necessidade material:
a reprodução. Isso não significa que é necessário haver determinação, mas que
esta é a condição para existência da família. A terceira consideração é que,
além de sua função ligada a reprodução biológica, a família exerce também uma
função ideológica. Isso significa que além da reprodução biológica ela promove
também sua própria reprodução social: é na família que os indivíduos são
educados para que venha a continuar biológica e socialmente a estrutura (REIS,
2001, p.102).
A família é constituída com a
finalidade em atender as necessidades sociais, o mundo capitalista, interfere
diretamente no desenvolvimento da raça humana, as rotinas do dia-a-dia
distanciam pais e filhos, afetos e carinhos entre ambos se tornam algo muito
extinto, o trabalho ocupa muito tempo e aos poucos vai se tornando sem
importância a convivência entre familiares. Segundo o autor, a reprodução
biológica existe para que haja a família.
Atualmente há uma fragilidade no âmbito
familiar, a falta de afeto entre pais e filhos tem se tornado uma realidade,
carinho e atenção são algo insubstituível e deve ser colocado em primeiro
plano, mas o que presenciamos na geração atual é o descontrole na estrutura familiar,
ser pai/mãe é está com os filhos de corpo e alma, carinho e afeto não se
compra, se conquista e tentar comprar com presentes ou bens matérias certamente
deixará sequela que posteriormente refletirá no desenvolvimento das crianças,
desta forma fragiliza o trabalho da escola deixando um descontrole entre os
profissionais da educação e a família.
SAVIANI, 1991, relata sobre as divergências na
construção da família e os desencontros provocados por situações adversas.
Assim
o processo de produção da existência humana implica, primeiramente, a garantia
da sua subsistência material com a conseqüente produção, em escalas cada vez
mais amplas e complexas, de bens materiais;
tal processo nós podemos traduzir na rubrica
“trabalho material”. Entretanto, para
produzir materialmente, o homem necessita antecipar em idéias os objetivos da
ação, o que significa que ele representa mentalmente os
objetivos reais. Essa representação inclui o aspecto de conhecimento das
propriedades do mundo real (ciência), de valorização (ética) e de simbolização (arte). Tais aspectos, na medida em que são objetos de
preocupação explícita e direta, abrem a perspectiva de outra categoria de produção
que pode ser traduzida pela rubrica “trabalho não material”. Trata-se aqui da produção de idéias, conceitos, valores, símbolos hábitos, atitudes,
habilidades. Numa palavra, trata-se da produção do saber. (SAVIANI, 1991,
p.16).
Segundo o autor, a forma em que sociedade está
sendo moldada influencia diretamente para formação da classe social que
vivenciamos. Cada individuo ao entrar na escola terá seu perfil, vindo de
famílias estruturadas certamente facilitará o trabalho dos educadores e terá um
melhor desempenho na vida escolar e no meio social, mas saindo de famílias
desestruturadas, chegando sem apoio de seus responsáveis dificulta o processo
de ensino-aprendizagem, e os resultados certamente serão negativos, além de
enfrentar problemas de relacionamento entre funcionários de escola e colegas de
salas enfrentam dificuldades no convívio social, cada segmento tem sua
finalidade e seus deveres, família e escola devem firmar uma parceria e cumprir
com as devidas obrigações, cada uma em sua função, trocar valores éticos e
moral por valores materiais, causará danos irreparáveis causando baixo rendimento
e dificuldades na vida cotidiana.
2.1.2
Educação Especial e Inclusão
Toda criança tem direito a
educação, a ausência das famílias no âmbito escolar e na e formação cotidiana
dos filhos deixa impotente o sistema educacional. As entidades de ensino têm o
dever de informar a comunidade no qual ela está inserida, mas pra que essa
interação aconteça depende do empenho e a participação direta e indireta entre
ambas as partes, para construir uma educação de qualidade é importante que as
famílias participem efetivamente das atividades e movimentos desenvolvido pela
escola. Nos primeiro anos de vida a escola ou família pode detectar se aluno é portador de algum
tipo de deficiência, em alguns casos já serão detectado ainda na barriga da mãe
ou nos primeiros dias de vida quando se trata de deficiência física. As
crianças ao ser diagnosticado com qualquer tipo de deficiência, seja ela intelectual
física ou auditiva, têm direito igual às demais, garantido pelo estado
principalmente quando se diz respeito a educação, é o que é previsto na Lei.
“Art.
2º Ao Poder Público e seus órgãos cabe assegurar às pessoas portadoras de
deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive dos direitos
à educação, à saúde, ao trabalho, ao lazer, à previdência social, ao amparo a
infância e à maternidade, e de outros que, decorrentes da Constituição e das
leis, propiciem seu bem-estar pessoal, social e econômico”.
Lei nº 7.853 - de 24 de outubro de 1989 - DOU de 5/10/89
Para
atender os alunos especiais, o primeiro passo é acabar com o preconceito,
crianças portadora de algum tipo deficiência deve ser integrado com as demais,
a lei garante que elas tem direito a saúde, educação, trabalho, lazer entre outros
sem qualquer restrição, tratá-lo de modo diferente certamente estará excluindo
os direitos garantido pela constituição.
A
inclusão social, portanto, é um processo que contribui para a construção de um novo
tipo de sociedade através de transformações, pequenas e grandes, nos ambientes
físicos, espaços internos e externos, equipamentos, aparelhos, utensílios mobiliário
e meios de transportes e na mentalidade de todas as pessoas, portanto também do
próprio portador de necessidades especiais. (Sassaki,1999, p.42)
O autor Sassaki,1999, relata sobre a importância
em transformar o espaço público capaz de acolher pessoas portadoras de algum
tipo de deficiências, todo indivíduo é capaz de desenvolver algumas atividades,
tirar de uma pessoa “especial” o direito de locomover, praticar algum de
atividade ou de trabalhar é como tirar a liberdade de um cidadão que não seja
deficiente, portanto devemos tratá-lo incluindo perante aos demais em forma de
inclusão, qualificar apenas como pessoas especiais terá desperdiçando a
oportunidade que eles poderiam ter para mostrar suas habilidades.
Educação Inclusiva significa
provisão de oportunidades eqüitativas a todos os estudantes, incluindo aqueles
com deficiências severas, para que eles recebam serviços eficazes, com os
necessários serviços suplementares de auxílios e apoios, em classes adequadas à
idade, em escolas da vizinhança, a fim de prepara-los para uma vida produtiva
com o membros plenos da sociedade.(Centro Nacional de Reestruturação e Inclusão
Educacional, 1994 apud Sassaki,1999)
O Autor fala sobre inclusão e desenvolver os serviços
suplementares capaz de atender todas classes, seja estudantes, idosos,
gestantes ou portadores de deficiências, esse relato reforça o que foi abordado
acima.
Segundo
informações relatadas pela Luciana Maria, diretora da escola Marcelo da Cunha
de Araújo, existe desinteresses notáveis por partes de alguns pais ou
respondeis por alunos, há problemas tão graves que a mesma afirma que tomou todas as medidas cabíveis, e mesmo depois
de acionar os pais e pedir o empenho afim de solucionar situações adversas não
chegou ao resultado desejado, ela afirma
sobre a possibilidade de acionar o conselho tutelar para resolver casos
mais complicados que foge do controle dos envolvidos, família/escola. Sabemos da necessidade de envolver os alunos
nas atividades internas e externas aplicadas dentro da grade curricular, a fim
de formar profissionais conscientes e capacitados, já os pais, precisam ser
presente na educação dos filhos, dês da fase infantil ao nível superior dando
assistência e apoio sempre que for necessário.
Podemos perceber o
descontrole dentro das famílias, os pais não tendem as necessidades afetivas
dos filhos, trocam carinhos por brinquedos, sabemos que o afeto e atenção são
insubstituíveis, desta forma a ausência ou falta do acompanhamento adequado,
contribui para o descaso e a falta de compromisso dentro da escola e no âmbito
familiar, estes fatores refletem no convívio entre as pessoas.
3 A TECNOLÓGIA NA EDUCAÇÃO
A
tecnologia abre um leque de mudanças na educação de hoje, os educandos podem usufruir
de escolas equipadas e professores qualificados, além de contar com vários recursos
tais como: (Data
show, retroprojetor, computadores, internet, televisão, DVD, entre outros),
para que todas esses ferramentas sejam aproveitadas de forma positiva, precisa-se
de uma boa relação entre família e escola, mas o que podemos detectar o
descontrole e desentrosamento dentro das famílias e notavelmente refletem na
relação entre família e escola.
O
uso do computador e a internet em sala de aula tornam-se indispensáveis, as
indústrias estão informatizadas e necessitam de profissionais capacitados para
comandar-lo, “industria da educação e com
a engenharia didática” (INFORME TELEGLOBE, 1999), esse enfoque demonstra a
modernização, os atuais e futuros
profissionais precisam acompanhar os avanços para se manter ou entra no mercado
de trabalho, é importante salientar que o mundo está se tornado cada vez mais
competitivo, se está difícil pra quem se encontra preparado, com uma boa
formação, torna-se mais complicado para aqueles menos qualificados.
Jordão
(2009) comenta que:
O
número de criança que tem acesso ao computador e à internet vem crescendo, e a
faixa etária também vem se ampliando. Antes mais acessada pelos jovens, a
internet, hoje, vem sendo utilizada de forma crescente por crianças de 6 a11
anos. Estas crianças já nasceram ligadas às tecnologias digitais: com menos de
2 anos já têm fotos tiradas em câmeras digitais ou ao celular dos pais; aos 4
anos, já manipulam o mouse, olhando diretamente para a tela do computador;
gostam de jogos, de movimento e cores; depois desta idade, já identificam os
ícones e sabem o que clicar na tela, antes mesmo de aprender a ler e a escrever.(p.
10)
O
autor retrata a geração de hoje, as crianças convivem dês de cedo com a
influência da tecnologia, certamente temos uma convivência moderna onde a
informatização necessária e de fundamental importância , as famílias com
costumes tradicionais aos poucos então
sendo esquecidos, os pais ocupam maior parte de seu tempo com trabalho, o mundo
capitalista predomina, desta forma falta carinho e afeto com os filhos, o tempo
que deveria ser para as crianças é trocado por presentes, sabemos que carinhos
e afetos são indispensáveis, o tempo passa rápido e as fases que os pais passam
sem acompanhar devidamente, já mais se repetição, seria importante acompanhar
os avanços na escola, descobrir as dificuldades e assumir o compromisso perante
a mesma participando das tarefas de casa, e das reuniões periódicas onde os
responsáveis pala educação compartilham os resultados e cada passo a ser
seguido para obter o melhor resultado.
3.1 O REFLEXO DA TECNOLOGIA
A
ausente dos pais demonstra o desinteresse pelo futuro do filhos, não basta
participar de reuniões, Luciana Maria, diretora da escola Marcelo da Cunha de
Araújo, ao ser entrevistada fala sobre situação em que os alunos estudam por
estudar, não tem como objetivo a busca de conhecimentos, há caso em que eles
estudam apenas para os pais não perderem os programas sociais pago pelo governo
federal, essa realidade enfraquece o processo ensino-aprendizagem, que preparar
projetos, dispõe de profissionais qualificados e encontra parte dos envolvido que
deveriam aproveitar e usufruir de todos os recursos utilizados para acumular
conhecimentos e lutar por melhoria,s tornando preparados para enfrentar o
mercado de trabalho que cada dia torna-se mais competitivo.
Chaves
(2004) comenta sobre a informática e o uso da tecnologia:
Devemo-nos
preparar com a questão da informática na educação porque a evidência
disponível, embora não tão amplo e contundente quanto se poderia desejar,
demonstra que o contato regrado e orientado da criança com o computador em
situação de ensino-aprendizagem contribui positivamente para que esse
desenvolvimento cognitivo e intelectual, em especial no que esse
desenvolvimento diz respeito ao raciocínio lógico e formal, à capacidade de
pensar com rigor e sistematicidade, à habilidade de inventar ou encontrar
soluções para problemas. Mesmo os maiores críticos do uso do computador na
educação não ousam negar esse fato. Chaves (2004)
A
abordagem do autor esclarece sobre importância do uso da tecnologia na
educação, esse enfoque fortalece a tese de que a geração de hoje cresce com a
participação direta da informatização, portando torna-se indispensável,
acompanhar as constantes mudanças que ocorre frequentemente, mas todas essas
situações citadas podem se transformar em problemas, caso fuja do controle dos
pais, é importante impor limites e regras, liberdade de mais nem sempre traz
resultados positivos, podemos detectar facilmente jovens “presos” a celulares
com uso da internet, sabemos que a tecnologia pode ser usada de forma positiva,
usando para pesquisas e outros estudos, mas o mau uso pode acarretar em
prejuízos irreparáveis na área da educação e dentro das famílias, desta forma
contribui para separações de casais que acabam se envolvendo através das redes
sócias, e por falta de maturidade caem em armadilhas, assim fugindo do mundo da
realidade.
A
evolução tecnológica não se restringe apenas aos novos usos de determinados
equipamentos e produtos. Ela altera comportamentos. A ampliação e a banalização
do uso de determinada tecnologia impõem-se à cultura existente e transformam
não apenas o comportamento individual, mas o de todo o grupo social. (...) As
tecnologias transformam suas maneiras de pensar, sentir e agir. Mudam também
suas formas de se comunicar e de adquirir conhecimentos (KENSKI, 2010, p. 21).
KENSKI,
2010, relata sobre a evolução tecnológica, e a função da mesma para a
sociedade, apesar da tecnologia já ser antiga (em 1960 já se falava
de internet), possibilita uma interação, mas precisa encurtando a distancia
entre as pessoas, por meio da internet com uso de computadores, celulares e
outros meios, além dessas finalidades também possibilita, o desenvolvimento da
Educação a Distância em vários níveis, cursos de capacitação, nível superior e
outras formações.
Portanto,
todas estas colocações retrata a realidade em que vivemos, há diversos casos
que demonstra o desinteresse por partes dos pais no acompanhamento da vida
escolar dos filhos, a ausência contribui
para o modelo de jovens e a forma no qual eles se comportam no âmbito familiar,
“desobedecendo os pais” desta forma reflete negativamente dentro da escola
dificultando a aplicação de projetos e as ações desenvolvidas pelos
profissionais da educação.
Educar
é colaborar para que professores e alunos transformem suas vidas em processos
permanentes de aprendizagem. É ajudar os alunos na construção da sua
identidade, do seu caminho pessoal e profissional e a tornarem-se cidadãos
realizados e produtivos. Na sociedade da informação todos estão reaprendendo a
conhecer, a comunicar-se, a ensinar e a aprender; a integrar o humano e o
tecnológico; a integrar o individual, o grupal e o social. Uma mudança
qualitativa no processo de ensino-aprendizagem acontece quando se consegue
integrar dentro de uma visão inovadora todas as tecnologias: as telemáticas, as
audiovisuais, as textuais, as orais, as musicais, as lúdicas e as corporais. Passamos
muito rapidamente do livro para a televisão e vídeo e destes para o computador
e a internet, sem aprender e explorar todas as possibilidades de cada meio
(MORAN, 2000).
A
abordagem do autor, reforça a tese defendida por via desse trabalho, as
múltiplas ferramentas tende à fortalecer o sistema de educação possibilitando a
construção de um sistema eficiente, capaz de atender melhor, considerando as
fragilidades e buscando soluções pra supostos problemas, sabemos que é difícil
superar a desigualdade causada por famílias com a estrutura mais fragilizadas,
mais é possível trabalhar pensando em construir um futuro promissor, e o
caminho é oferecer uma educação de qualidade, desta forma podemos formar
profissionais capaz de exercer as diversas funções no mercado de trabalho.
3.1.2 O excesso da tecnologia e consequencias
A
tecnologia atualmente tornou-se uma ferramenta de suma importância na vida da
sociedade, mas por tornar- se tão importante acaba gerando sérios problemas,
dez do convívio escolar ao comportamento entre familiares. Os pais ou
responsáveis por alunos estão cada vez menos presentes na vida escolar dos
filhos, o mundo tecnológico através de celulares, tabletes e computadores
interligados na internet por via das redes sociais, vem afastando
principalmente a juventude do mundo real, nossos jovens fogem da realidade,
desta forma o individuo é dominado pelo poder da tecnologia, deixando de lado
valores culturais e o afeto entre familiares, escola e amigos, tais
comportamentos contribui para problemas de relacionamento no âmbito familiar e
entre a sociedade.
Luciana Maria, diretora da Escola Marcelo da
Cunha de Araújo situada no município Oitizeiro-Reriutaba, relata que em torno
de vinte por cento de seus alunos tem problemas de relacionamento entre família
e escola, os fatores citado acima podem ser os agravantes, a diretora afirma
que alguns pais fogem de sua responsabilidade e passam para a escola, desta
forma se omitem no acompanhamento dentro do processo educativo, entendendo que
a entidade de ensino tem a obrigação de educar seus filhos, se os jovens de
hoje já não obedecem aos pais, fica difícil trabalhar sem o devido
acompanhamento de quem deveria proporcionar um bom convívio dentro da família e não é o presenciamos hoje.
Deslumbrados:
aqueles que só vêem aspectos positivos, consideram que toda a humanidade deve
tecnologizar-se, estão sempre antenados as inovações tecnológicas e acreditam
que somente por meio da tecnologia será possível uma melhora na qualidade de
vida das pessoas; Apocalípticos:
afirmam que o homem vivia mais em contato com a natureza e com seu semelhante e
não dependiam da tecnologia para viver. Julgam que a causa de tudo que está
ocorrendo de errado na sociedade é decorrente dos avanços tecnológicos;
Indiferentes ou acomodados: vivem alheios às evidências que os cercam,
consideram-se velhos demais para assimilar esta nova cultura, dizem que a sua
aposentadoria chegará antes das inovações tecnológicas à sua escola; Conscientes:
aqueles que procuram se posicionar e aprender as novas tecnologias da maneira
que elas são apresentadas,têm consciência da melhoria e da facilidade que pode
trazer para o ambiente escolar, mas também alertam sobre o seu uso indevido que
poderá acarretar prejuízos para as pessoas envolvidas (ROSALES; MAGALINI,2007,
p. 08-09).
ROSALES;
MAGALINI, 2007, reforça a tese defendida dentro deste trabalho, segundo o autor
a tecnologia pode representar o futuro de da sociedade, mas o mau uso traz
sérios problemas aos envolvidos.
Precisamos
de professores conscientes, que adotem medidas inovadoras capaz de envolver os
jovens, a fim de informar sobre a importância da tecnologia e o uso correto. Sabemos
que o tempo mudou, temos que aceitar e acompanhar as mudanças, o educador
precisa juntamente com as famílias moldar a juventude de hoje, somente com uma
boa educação dentro e fora da escola, podemos construir um futuro promissor
para nossos jovens, a ausência e a omissão de familiares dificultam o processo,
ensino-aprendizagem e contribui para o descontrole e resultados negativos, alem
de prejudicar aqueles que buscam seus objetivos estudando de forma
consciente.
Almeida,2007
comenta sobre a importância dos professores, ser capacitados para exercer sua
função de forma segura, capaz de formar pessoas consciente, sobre o uso correto
da tecnologia.
Adequada
formação de educadores para a apropriação das tecnologias disponíveis de modo a
dominar os principais recursos e compreender característica se propriedades
inerentes às tecnologias; aprender a integrá-las entre si de acordo com as
necessidades que emergem nas situações de uso nos processos de ensinar e
aprender, articular teorias educacionais a partir das experiências realizadas
com o uso dessas tecnologias. (ALMEIDA, 2007, p.
12)
Diante
dessa abordagem o autor declara que o professor é o principal responsável pelo
sucesso do aluno no uso da tecnologia, segundo o autor o educador tem o poder
de manipular os educados para o uso correto dos recursos tecnológicos, concordo
com o que foi citado acima, mas acrescento que para alcançar bons resultados, e
interferir para evitar o mau uso da tecnologia precisamos contar com apoio dos
familiares, cobra mais a presença nas atividades escolares, tanto na escola
como na tarefa de casa e extra-escolares. Neste sentido é possível construir
uma juventude consciente e profissionalizada, capaz de nos oferecer um futuro
melhor
4 GESTÃO ESCOLAR E FAMÍLIA
Para
alcançar metas e proporcionar uma educação de qualidade, toda escola precisa
dispor de uma gestão com profissionais qualificados, neste sentido é possível
trabalhar em parceria com todas as pessoas que compõe a equipe escolar. Sabemos
que as entidades de ensino devem está preparadas para receber os alunos, sempre
existirão situações problemáticas entre família e escola.
Diante
de experiências adquiridas no exercício da função de gestor escolar, posso
afirmar que, uma escola precisa de um bom entrosamento entre gestor e demais
funcionários, havendo um bom entendimento entre toda equipe certamente
alcançamos bons resultados e teremos uma boa convivência e trabalhamos com
dedicação, mas caso contrário, havendo desentendimento entre gestor e demais
funcionários, certamente a escola não alcançará as metas desejadas. No âmbito
familiar não é diferente, podemos comparar com o relado citado anteriormente,
da mesma forma que temos a estrutura escolar, temos a base familiar, havendo um
descontrole, ou desentrosamento entre os pais e demais membros da família,
certamente haverá um desequilíbrio que refletirá tanto na vida escolar, como no
convívio entre a sociedade.
SETTON, 2002, relata sobre as mudanças nas ultimas
décadas, e os danos que estão afetando e estrutura familiar.
O modelo familiar, já há algumas décadas, vive
transformações graduais mas extremamente profundas, dado que a inserção da
mulher no mercado de trabalho e o aumento dos níveis de separação de casais
contribuem para a emersão de um novo padrão de convivência e referência
identitárias (SETTON, 2002, p. 5).
Este enfoque descreve o modelo de jovens
que as escolas recebem, segundo o autor, o sistema capitalista que presenciamos
nos últimos tempos, está transformando o modelo de família e a forma de
comportamento, a busca por bens materiais está ganhando espaço, a mulher já não
se dedica à sua família, o modelo conservador em que os pais eram vistos como
pessoas a ser respeitadas, aos poucos está se transformando, ou seja, se a
ausência inicia dentro da própria família, sendo por negligencia entre os pais
e a falta de afetividade, esses comportamentos refletirá negativamente dentro
da escola.
SETTON, 2002, declara que esse padrão de vida que a
sociedade aos pouco está impondo, gera um novo problema que afeta diretamente
as famílias, grande parte da classe feminina
busca por valores financeiros, deixa sua casa por trabalhos em empresas
ou próprio negocio, em alguns casos por necessidade, mas em outros sem tanta
necessidade, somente para aumentar seu poder aquisitivo, esses fatores
contribuem para as separações de casais que atualmente está se tornando algo
comum, casais se separam facilmente.
ORSI, 2003, Fala sobre as transformações e as
mudanças que estão acontecendo frequentemente, reforçando o que foi relatado
acima.
A família se modifica através dos tempos, mas em
termos conceituais, é um sistema de vínculos afetivos onde deverá ocorrer o
processo de humanização. A transformação histórica do contexto sócio-cultural
resulta de um processo em constante evolução ao qual a estrutura familiar vai
se moldando (ORSI, 2003, p. 68).
Sabemos
que a família está sendo moldada de acordo com os avanços e evolução constante
que estamos passando, o autor fala sobre esse enfoque podemos comprovar a fragilidade
na base familiar de hoje, isso afeta todo processo na educação da juventude de
hoje, a busca por poder aquisitivo é um dos principais motivos que gera a
ausência dos pais na educação dos filhos.
4.1 OS PAIS NA CONSTRUÇÃO
DOS EDUCANDOS
Para se construir um prédio firme, no qual o
usuário tenha a certeza de que o mesmo esteja seguro, começa pelo alicerce, ou
seja, a estrutura, nesse sentido pode-se afirmar que os pais que se preocupam
com o futuro de seus filhos ensinam dês de cedo o que é certo ou errado, impor
regras e limites ajudam no desenvolvimento e na construção de valores éticos e
morais, participar efetivamente em cada fase das crianças ou jovens é
contribuir para o crescimento e um bom desempenho posteriormente.
O processo de amadurecimento de nossos jovens
ocorre dentro da família, nessa fase é de suma importância o acompanhamento
correto e as intervenções dos pais caso necessário, deixar que os filhos se
comportem de qualquer jeito, desrespeitando a própria família, certamente
contribuirá para a construção de uma
geração descontrolada e sem condições de crescer profissionalmente.
Portanto, é na Família que o adolescente
afirma a sua Identidade e o seu Eu, sofrendo as influências desta no seu
processo de desenvolvimento. E é na Família que o jovem adolescente se revê, à
medida que afirma o seu psíquico e o seu corpo, ficando mais adulto, criando
uma desidealização cada vez mais progressiva. Desidealização esta, que não será
o afastar-se e romper os laços com a Família, mas será e tão só, a criação de
uma independência própria, uma afirmação do seu Eu. Processo este que não será
tanto ou mais prolongado, quanto os pais exerceram a sua função, leia-se
autoridade, durante toda a vida e, principalmente durante a infância, em
parâmetros ligados ao social e emocional (OSÓRIO, 1989, p. 65).
OSÓRIO, 1989, argumenta sobre essa temática,
é no âmbito familiar que a criança deveria ser moldada, deveria entender sobre
os desafios que cada um de nós enfrentamos, e a importância do estudo e o respeito
a família e os mais velhos. Mas com padrão que estamos presenciando hoje,
há uma distorção na construção da família, a falta de tempo direcionado aos
jovens significa perdas de valores, essa ausência certamente causará prejuízos
irreparáveis na vida cotidiana e na formação para o mundo e no desenvolvimento
profissional.
5 CONCLUSÃO
Com base em estudos e em conhecimentos
adquirido no exercício da função de gestor escolar, e buscando entender melhor
as causam que geram “A Ausência dos Pais na Educação dos Filhos”, pesquisei, e
através de pensamentos de alguns autores que falam sobre o referido tema, fez
me compreender melhor essa temática.
Desta forma, devemos entender que a base
familiar é de suma importância, os problemas detectados partem de situações
causadas pela falta de acompanhamento dentro da própria família, se o
descontrole existe dentro da própria família, logicamente acaba afetando no
processo ensino-aprendizagem.
Através de uma entrevista realizada com
Luciana Maria, Diretora da Escola Marcelo da Cunha sobrinho situado na
localidade de Oitizeiro-Reritaba, chegamos a conclusão que existe problemas de
relacionamento entre pais ou responsáveis por alunos e a escola, segundo a
diretora, vinte por cento dos pais são ausentes, a escola desenvolve projetos e
ações no intuito de aproximar família/escola.
Diante de tudo que foi relado podemos
considerar que a sociedade precisa agir pensando no bem estar dos jovens,
sabemos que eles representam o futuro, a
busca exagerada por poder financeiro, o desinteresse pela educação dos filhos
seja no âmbito familiar ou na escola, contribuem para tanta desigualdade social
e criminalidade que estamos vivenciando. Se os pais assumirem a
responsabilidade de educar seus filhos impondo regras, e dez dos primeiros anos
de vida ensinar a respeitar as pessoas mostrando o que é certo ou errado,
oferecer afeto, carinho, certamente ao chegar na fase escola teremos uma relação melhor entre a escola e a
família e assim podemos reduzir, a ausência dos pais na educação dos
filhos.
ANEXOS
Questionário
aplicado dia 20/05/2016 na escola municipal Marcelo da Cunha de Araújo,
Oitizeiro-Reriutaba
Entrevistada: Luciana Maria Pereira de Sousa
(Diretora)
A
AUSENSIA DA FAMILIA NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS
01. Existem pais ausentes na educação dos filhos?
02. Todos os pais participam das reuniões?
03. De que forma os pais mesmo presentes na escola é
considerado Ausente na educação dos filhos?
04. A ausência dos pais
trazem quais conseqüências?
05. Que medidas ou idéias os gestores e responsáveis pela
educação devem tomar para envolver os pais na educação dos filhos?
06. Você considera os pais de alunos de sua escola
participativos? Que porcentagem é ausente?
Acompanha o áudio da entrevista no DVD em anexo.
REFERÊNCIAS
A AUSÊNCIA
DOS FAMILIARES NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DOS SABERES: SABER SER E SABER AGIR DE
SEUS FILHOS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL. Disponível em: <.brasilescola.uol.com.br/educacao/ausencia-dos-familiares-no-processo-construcao-dos-saberes.htm#capitulo_7.8>
Acessado em: 25/05/2016
Parâmetros curriculares
nacionais Disponível em:< http://portal.mec.gov.br/dia-a-dia-do-seu-filho>
Acessado
em: 10/06/2016
A presença e a ausência dos pais na vida dos filhos. POR
VERONICA ESTEVES DE CARVALHO, 26/09/2012. Disponível em:< https://ninguemcrescesozinho.com/2012/09/26/a-presenca-e-a-ausencia-dos-pais-na-vida-dos-filhos/
> Acessado em: 25/05/2016
Direito à educação especial. Disponível em: http://www.guiadedireitos.org/index.php?option=com_content&view=article&id=1075&Itemid=285
Acessado em: 24/06/2016
A FAMÍLIA NA GESTÃO DA ESCOLA: UMA PROPOSTA DE
PARCERIA PARA OS
PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM. Por ALMEIDA Franciele Jaqueline. USF. MEDEIROS, Dalva
Helena (OR). FECILCAM. Disponível em:< http://www.fecilcam.br/nupem/anais_v_epct/PDF/ciencias_humanas/01_ALMEIDA_MEDEIROS.pdf> Acessado: 12/07/2016
INCLUSÃO ESCOLAR E A EDUCAÇÃO ESPECIAL. Por Sônia
Cupertino de Jesus.
Disponível em:< http://www.ufjf.br/virtu/files/2010/04/artigo-2a8.pdf> Acessado em: 24/06/2016
A importância do uso das tecnologias no processo de
ensino-aprendizagem. Por Fernanda Wolf Garcia. Disponível em:< https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=artigo++a+importancia+da+tecnologia+na+educa%C3%A7%C3%A3o> Acessado em: 04/07/2016
DESAFIOS DE UMA RELAÇÃO. Por
JULIANE ALVES DE SOUSA. Disponível em:< file:///C:/Users/Pedro%20Produ%C3%A7%C3%B5es/Desktop/Pesquisa%20para%20Artigo/Meu%20TCC/JULIANE%20ALVES%20DE%20SOUSA.pdf
> Acessado: 16/06/2016
MONO-PORTAL-ANDRADE. Disponível em:< http://www.fe.unb.br/catedraunescoead/areas/menu/publicacoes/monografias-sobre-tics-na-educacao/o-uso-das-tecnologias-na-educacao-computador-e-internet> Acessado: 04/07/2016
RERIUTABA-CE
2016
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