quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

Fortaleza completou 10 dias seguidos de chuvas; veja previsão para o Ceará

 Em 2023, só cinco dias não registraram precipitações na capital

Escrito por Theyse Vianatheyse.viana@svm.com.br 

Legenda: Fortaleza tem amanhecido sob chuva por pelo menos 10 dias
Foto: Kid Júnior

Os dias parecem iguais: pela manhã, chuva; meio dia, nuvens; à tarde, sol. Com uma mudança ou outra, Fortaleza já repete o padrão há pelo menos 10 dias: desde 29 de janeiro, chove diariamente na capital.

No período, o 31 de janeiro foi o mais chuvoso, com acumulado médio de 44.7 milímetros. Já no restante dos dias, as precipitações não foram tão expressivas, e atingiram no máximo 15 mm médios.

Neste ano, só 5 dias não registraram precipitações na capital: 4, 6, 7, 8 e 28 de janeiro. 

Só na primeira semana de fevereiro, já choveu em 182 dos 184 municípios do Ceará, de acordo com dados da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme).

Entre 7h de segunda e 7h dessa terça-feira (7), pelo menos 90 cidades cearenses registraram precipitações, entre elas a capital. As maiores chuvas foram captadas em Pedra Branca (60mm), Iracema (53mm) e Crateús (40mm).

Ano passado, na mesma data - 7 de fevereiro -, para se ter ideia, só 38 cidades tiveram precipitações. A maior chuva foi de 32 mm, em Mulungu, região serrana.

PREVISÃO DO TEMPO

Nesta quarta-feira (8), as chuvas devem cessar em boa parte do Ceará, de acordo com a Funceme. Há baixa possibilidade de chuva isolada no Litoral Norte, no Litoral do Pecém, no Litoral de Fortaleza, na Ibiapaba e nos Sertões Central e dos Inhamuns.

Já no dia seguinte, quinta-feira (9), as precipitações retornam. O céu deve permanecer nublado, com alta possibilidade de chuva isolada na faixa litorânea, no Maciço de Baturité e na Ibiapaba.

O Ceará tem um prognóstico positivo para esta quadra chuvosa, como divulgou a Funceme no mês passado. Entre fevereiro e abril, a probabilidade de as precipitações ficarem acima da média é de 50%; enquanto a chance negativa de ficarem abaixo da média é de 10%.

Fonte: Diário do Nordeste

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