Esta semana, assembleias vão ser realizadas no País para discutir os rumos da paralisação
Do R7
Bancários querem um reajuste de 11,93%, valorização dos vales refeição e alimentação e melhores condições de trabalhoDaia Oliver/R7
A greve dos bancários em todo o País completa 19 dias nesta segunda-feira (7). Na última sexta-feira (4), a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) fez uma proposta de 0,97% de aumento real (reajuste de 7,1%).
Porém, o Comando Nacional dos Bancários encaminhou documento à Fenaban solicitando “uma nova proposta que de fato atenda às reivindicações econômicas e sociais” da categoria.
Em nota, a presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Juvandia Moreira, afirma que “propor aumento real abaixo de 1% não é aceitável”.
Nesta semana, assembleias vão ser realizadas em todo o País para discutir os rumos da paralisação. Em São Paulo, a reunião acontece nesta segunda-feira (7) às 17h. O comando Nacional dos Bancários afirmou que vai indicar a rejeição da proposta durante as discussões.
A categoria quer um reajuste de 11,93% (aumento real de 5%). Os bancários também pedem a valorização dos vales refeição e alimentação e melhores condições de trabalho.
Para atender ao público durante o período de greve, os caixas de autoatendimento vão continuar funcionando. Os clientes também poderão usar o internet banking e o aplicativo do banco no celular (mobile banking).
Os correspondentes bancários como casas lotéricas, agências dos Correios, redes de supermercados e outros estabelecimentos comerciais credenciados estão abertos para as transações financeiras.
Yeongam (Coreia do Sul) Motor/Fórmula 1- (- Atualizado )
Sebastian Vettel está cada vez mais próximo do tetracampeonato mundial de Fórmula 1. Na madrugada deste domingo, o alemão da Red Bull não enfrentou problemas para manter a primeira colocação conquistada no treino classificatório do Grande Prêmio da Coreia do Sul e vencer a prova em pouco mais de 1h43min. Ele agora tem 272 pontos ganhos na tabela, contra 195 de Fernando Alonso.
Os dois carros da Lotus completaram o pódio na Ásia. O finlandês Kimi Raikkonen foi o segundo colocado, seguido pelo francês Romain Grosjean. Atrás deles, ficaram o satisfeito Nico Hulkenberg, Lewis Hamilton e Alonso, que confirmou as suas expectativas negativas e não teve uma boa resposta de sua Ferrari.
Companheiro do espanhol na escuderia italiana e também com dificuldades desde os treinos livres, o brasileiro Felipe Massa acabou atrapalhado por um acidente pouco depois da largada. Foi parar na última colocação e, em uma corrida de reabilitação, não chegou além do nono lugar.
A corrida – Com um semblante tenso, Massa não se sentia muito confiante minutos antes de o GP da Coreia do Sul começar. “Vamos tentar ser melhores do que nos últimos dias”, sintetizou o brasileiro, que (assim como Fernando Alonso, seu companheiro de Ferrari) já não alimentava muitas esperanças de subir no pódio desde a véspera da prova.
AFP
O tricampeão Sebastian Vettel comemorou uma prova perfeita na Coreia do Sul (foto: Nicolas Asfouri/AFP)
A situação ficaria pior para Massa. Pouco depois de uma largada em que a maioria dos pilotos conseguiu manter as suas posições – o pole position Sebastian Vettel não deu nenhuma chance de ultrapassagem para Lewis Hamilton –, os carros se avolumaram no pelotão intermediário. O brasileiro da Ferrari tentou tirar proveito da situação, mas acabou atravessado na pista. Teve sorte de não ser alvo de uma batida – o que não o impediu de ir para a última posição.
Massa ainda atrasou um pouco a sua primeira parada nos boxes, mas teria de fazer uma corrida de recuperação a partir de então. Da mesma maneira que Mark Webber – mais eficaz nessa missão –, punido pela Fia com a perda de dez posições no grid de largada (caiu de terceiro para o 13º posto). Àquela altura, o circuito da Coreia (sem tantos pontos de ultrapassagem) já tinha diversos duelos por posições, como os travados entre Alonso e Kimi Raikkonen e, mais tarde, Nico Hulkenberg pelo quinto lugar.
O mau rendimento da Ferrari, contudo, impedia Alonso de progredir. A diferença para as Red Bulls do líder da prova e do campeonato Vettel e de Webber era gritante, a ponto de o australiano logo avançar à terceira posição – a Lotus de Romain Grosjean estava à frente, na segunda colocação. As Mercedes também corriam bem, porém os seus dois pilotos precisaram superar problemas: Hamilton teve desgaste excessivo dos pneus dianteiros, enquanto Nico Rosberg danificou a sua asa ao tentar ultrapassar o companheiro.
Mas Hamilton, que esbravejava com a equipe no rádio, não era o único prejudicado por causa dos pneus. Passada a 30ª volta, Sergio Pérez estourou um dos seus na segunda reta e deixou bastante borracha na pista. O safety car foi acionado, dando a oportunidade para muitos pilotos irem aos boxes e para os estrategistas das equipes pensarem em suas últimas cartadas.
Na relargada, quem levou a pior foi Webber, cujo carro acabou incendiado após um acidente com Adrian Sutil – para muitas lamentações do veterano e dos mecânicos da Red Bull. Resultado: safety car novamente em ação para paralisar a corrida na Coreia do Sul.
AFP
Enquanto Massa se complicou e caiu para último após a largada, Vettel disparou (foto: Prakash Singh/AFP)
Quando a prova foi reiniciada, Felipe Massa mostrou arrojo para fazer ultrapassagens de uma só vez em Pérez e Esteban Gutiérrez, que brigavam com as Williams de Valtteri Bottas e Pastor Maldonado, e avançar à zona de pontuação. Mais à frente, Alonso também tentou partir ao ataque com a sua Ferrari, porém Hamilton não deu brechas para perder o quinto lugar.
Quem realmente não estava ameaçado era Vettel. Enquanto os demais pilotos se arriscavam por melhores posições, o alemão teve extrema tranquilidade para completar as últimas voltas do GP da Coreia do Sul e receber a bandeirada, seguido pelas eficientes Lotus de Raikkonen e Grosjean.
Confira a classificação final do GP da Coreia do Sul:
1: Sebastian Vettel (ALE/Red Bull) – 1h43min13s701 2: Kimi Raikkonen (FIN/Lotus) – +4s2 3: Romain Grosjean (FRA/Lotus) – +4s9 4: Nico Hulkenberg (ALE/Sauber) – +24s1 5: Lewis Hamilton (ING/Mercedes) - +25s2 6: Fernando Alonso (ESP/Ferrari) – +26s1 7: Nico Rosberg (ALE/Mercedes) – +26s6 8: Jenson Button (ING/McLaren) – +32s2 9: Felipe Massa (BRA/Ferrari) – +34s3 10: Sergio Pérez (MEX/McLaren) – +35s1 11: Esteban Gutiérrez (MEX/Sauber) – +35s9 12: Valtteri Bottas (FIN/Williams) – +47s 13: Pastor Maldonado (VEN/Williams) – +50s 14: Charles Pic (FRA/Caterham) – +1min03s5 15: Giedo van der Garde (HOL/Caterham) – +1min04s5 16: Jules Bianchi (FRA/Marussia) - +1min07s9 17: Max Chilton (ING/Marussia) – +1min12s9 18: Jean-Eric Vergne (FRA/Toro Rosso) – +2 voltas 19: Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso) – +3 voltas 20: Adrian Sutil (ALE/Force India) – +5 voltas
Abandonaram:
Paul di Resta (ESC/Force India) – na 29ª volta Mark Webber (AUS/Red Bull) – na 41ª volta
5/10/2013 às 12h32 (Atualizado em 5/10/2013 às 12h34)
Selecionados na primeira etapa completaram um mês de trabalho nesta semana
Da Agência Brasil
Profissionais da primeira etapa que se formaram no Brasil ou tiveram o diploma revalidado completaram um mês de trabalho nesta semanaElza Fiuza/ABr
Depois de muitas críticas das entidades médicas sobre a forma de pagamento dos profissionais do Programa Mais Médicos, que será por meio de uma bolsa formação, os profissionais da primeira etapa que se formaram no Brasil ou tiveram o diploma revalidado completaram um mês de trabalho nesta semana, mas ainda não fizeram a parte teórica do programa.
A MP (Medida Provisória) 621, que criou o programa, determina que os profissionais serão pagos por bolsa formação. Isso porque, segundo o Ministério da Saúde, eles farão uma especialização na atenção básica ao longo dos três anos de atuação no Mais Médicos.
O presidente da Federação Nacional dos Médicos, Geraldo Ferreira, em uma das suas manifestações contra o programa, disse que é uma forma de trabalho disfarçada de estudo, já que, apesar de atuarem na saúde pública, os médicos não terão relação trabalhista com nenhuma entidade.
Keila Rodrigues, profissional do Mais Médicos que está trabalhando em Águas Lindas de Goiás, disse que "não recebi nenhum comunicado sobre o início das aulas teóricas”.
Outra médica selecionada, Marcela Fukushima, que está atendendo em Ceilândia, região administrativa do Distrito Federal, informou ter recebido um comunicado dizendo que as aulas começariam em 2014. Apesar disso, a assessoria do Ministério da Saúde ressaltou que o início das aulas está programado para a próxima semana.
O programa determina carga horária de 40 horas semanais para os médicos, 32 horas para atuação nas unidades da rede pública e 8 de aulas teóricas na modalidade de ensino a distância. Enquanto as aulas não começam, o Ministério da Saúde recomenda que os profissionais usem as oito horas regulamentares para se familiarizar com as plataformas oferecidas pelo governo para aprimoramento da formação e para tirar dúvidas dos profissionais.
Os municípios brasileiros solicitaram mais de 16 mil médicos ao governo federal. Cerca de 1.500 profissionais com diploma brasileiro ou revalidado concluíram a inscrição nas duas etapas do programa e muitos, um número ainda não divulgado pelo Ministério da Saúde, desistiram de atuar depois de chamados.
Para o Distrito Federal foram designados 15 profissionais da primeira etapa, mas apenas sete estão atuando. Da segunda etapa, dos 14 designados, dez se apresentaram, mas, segundo a subsecretária de Atenção Primária à Saúde do Distrito Federal, Rosalina Aratani Sudo, um já desistiu.
Em todo o país, a maioria das vagas está sendo preenchida por médicos cubanos, por meio parceria entre os governos do Brasil e de Cuba, que está sendo intermediada pela Organização Pan-Americana da Saúde. As duas primeiras etapas do programa deverão levar 2.400 médicos para a as áreas mais carentes do país. Os da segunda etapa ainda estão chegando ao Brasil para uma fase de acolhimento e avaliação.
Keila, que se formou em julho deste ano, destacou que a formação em medicina no Brasil ainda é muito voltada para a residência médica.
— Só entra no programa quem de fato tem interesse na área.
Para ela, os médicos, mesmo em início de carreira, têm outras oportunidades que lhes permitem trabalhar e estudar para conseguir uma residência médica.
— Se você não faz residência, parece que não completou o ciclo. Depois do programa eu quero fazer residência, mas me interessou muito ter esta experiência na atenção básica.
Mergulhadores resgatam corpos de vítimas de naufrágioREUTERS/Nino Randazzo/ASP press office/Handout via Reuters
Mergulhadores começaram a resgatar dezenas de corpos de imigrantes neste domingo (6) de um barco que naufragou na semana passada na costa da Sicília, em uma das piores tragédias envolvendo pessoas que fogem da violência, da pobreza e da opressão na África.
Cerca de 500 imigrantes estavam espremidos no barco, que pegou fogo e afundou na quinta-feira, de acordo com sobreviventes. Mais de 200 pessoas ainda estão desaparecidas, 111 corpos foram recuperados e, segundo autoridades, muitos nunca serão encontrados.
Dez corpos foram levados para a superfície na primeira meia hora da operação de resgate, apesar das rajadas de vento, informou o policial Leonardo Ricci à Reuters. A polícia espera encontrar cerca de 100 corpos na região.
Quarenta mergulhadores da equipe de resgate trabalham em pequenos grupos, uma vez que, a uma profundidade de 47 metros, cada equipe é capaz de se manter apenas cerca de 10 minutos nos destroços do navio. O mar agitado e os ventos fortes impediram o trabalho dos mergulhadores na sexta-feira.
No sábado, alguns dos 155 sobreviventes somalis e eritreus prestaram homenagem aos homens, mulheres e crianças cujos corpos estão em um hangar no aeroporto da ilha.
O desastre voltou a chamar a atenção para os problemas de décadas em torno da imigração ilegal do norte da África. O destino dos sobreviventes destaca as deficiências dos centros que abrigam imigrantes e das leis que visam afastá-los do país.
Mais de 1.000 pessoas abrigadas no centro de migrantes de Lampedusa estão em alojamentos superlotados e sem higiene. Centenas, incluindo muitas famílias com crianças pequenas, dormem ao relento em colchões de espuma, pois há apenas espaço para 250 pessoas. Muitos se abrigaram em ônibus durante uma chuva forte no domingo.
O desastre de quinta-feira renovou a pressão da Itália para obter mais ajuda por parte da União Europeia, e muitos legisladores locais estão pedindo mudanças imediatas nas leis de imigração do país.
Fonte: r7 Noticias
Chega de aperto! Conheça o metrô do futuro
Siemens poderá gastar R$ 2 milhões para melhorar transporte em Londres
troceder
Avançar
AnteriorPróxima
A tecnologia está cada dia mais avançada, já prometeram escanear um prédio em 3D e um empresário bilionário já revelou projeto de transporte terrestre com velocidade quase supersônica, mas as inovações não param por aí! Em Londres, Inglaterra, foi divulgado um trem futurista, sem condutor, mais eficiente e ainda tornará as viagens de metrô mais rápidas e confortáveis! Não acredita? Confira nas imagens!
Depois do ouro conquistado por Arthur Zanetti nas argolas, neste sábado, o Brasil poderia encerrar sua participação no Campeonato Mundial de Ginástica Artística da Antuérpia, na Bélgica, com mais duas medalhas, mas Sergio Sasaki e Diego Hypolito não conseguiram chegar ao pódio na final do salto, neste domingo.
Depois da terceira colocação nas eliminatórias, Sasaki viu os adversários melhorarem e terminou apenas na quinta colocação, com 15,099 pontos. Já Diego Hypolito, que foi o quinto na final do solo, terminou em sexto, com 15.049.
O campeão mundial foi o sul-coreano Yang Hak-Seon, que fez um salto com alto grau de dificuldade e recebeu a nota 15.533. Com o resultado, Hak-Seon se confirma ainda mais como um dos principais nomes da ginástica mundial. Além da conquista deste domingo, ele também conquistou o ouro no mundial de 2011 e nos Jogos Olímpicos de 2012.
Enquanto isso, quem ficou com a prata foi o norte-americano Steven Legendre, que fez 15.249. Já o bronze foi conquistado pelo britânico Kristian Thomas, com 15.233.
25.abr.2012 - Foto sem data divulgada pela polícia de Londres nesta quarta-feira (25) mostra como estaria hoje a garota Madeleine McCann, que desapareceu em maio de 2007 durante uma viagem de família a Portugal. A imagem da direita foi gerada por computador, a partir de uma foto da menina (esquerda) Leia maisMetropolitan Police/Reuters
Registros de telefone celular podem ser a chave para a solução do caso Madeleine McCann, afirmam detetives da Scotland Yard, a polícia metropolitana de Londres.
A britânica Madeleine desapareceu durante férias com a família na Praia da Luz, no Algarve (sul de Portugal), em 2007. Ela tinha, então, 3 anos de idade.
A polícia está analisando os dados de milhares de telefones pertencentes a moradores do local na época. Há 41 potenciais suspeitos, dizem eles.
Madeleine desapareceu poucos dias antes de seu quarto aniversário, quando estava no apartamento de férias de sua família.
CASO MADELEINE É REVISADO
A Scotland Yard decidiu abrir uma nova investigação sobre o desaparecimento da menina Madeleine McCann
O detetive-chefe Andy Redwood, que está conduzindo o inquérito, disse que os policiais examinam uma "quantidade substancial de dados" a partir de telefones celulares supostamente pertencentes a pessoas que estavam no balneário de Praia de Luz, nos dias imediatamente antes, durante e depois do desaparecimento de Madeleine.
A polícia está tentando identificar o proprietário de cada telefone para construir um mapa de quem exatamente estava na área. Mais de 3.000 pessoas vivem na Praia de Luz, embora turistas e trabalhadores sazonais visitem vindos de países em todo o mundo.
"Esta não é apenas uma espécie de rede de arrastão", disse Redwood.
"É uma ação focada para ver se descobrimos o que aconteceu a Madeleine McCann naquela época."
Redwood acrescentou que os policiais foram até agora incapazes de atribuir um "grande número" de números de celulares a seus donos, e admitiu que era difícil fazê-lo com telefones pré-pagos comprados há seis anos.
Os registros também contêm informações sobre quais foram os números de telefone discados e quando as chamadas foram feitas. Acredita-se que alguns números de telefone possam aparecer em sistemas de inteligência da polícia ou ser ligado a criminosos.
"Podemos verificar o que o telefone está fazendo, mas não podemos ver as mensagens de texto", disse o detetive. "Isso mostra uma linha do tempo das ligações."
Relembre casos famosos de desaparecimentos e sequestros10 fotos
8 / 10
Patrícia Amieiro Franco - A engenheira Patrícia Amieiro Franco desapareceu em 14 junho de 2008, depois de sofrer um acidente automobilístico na saída do túnel do Joá, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro Dias após o desaparecimento de Patrícia, seu carro foi encontrado com marcas de vários tiros. A perícia apontou que os disparos foram feitos por PMs do batalhão do Recreio, na zona oeste. Os policiais suspeitos aguardam em liberdade o julgamento do processo na Justiça Leia maisReprodução/Agência O Globo
Segundo a Scotland Yard, os registros telefônicos haviam sido "observados" durante a investigação policial Português inicial, mas não em detalhe.
O detetive lembrou que não havia imagens de circuito interno de câmeras de TV - prova que é muitas vezes usada para ajudar a resolver dúvidas sobre pessoas desaparecidas na Grã-Bretanha.
A Scotland Yard anunciou em julho que iniciaria uma nova investigação sobre o desaparecimento de Madeleine - depois de passar dois anos analisando o caso, sob o codinome de Operação Grange.
Na época do anúncio, os detetives disseram que havia 38 "pessoas de interesse" de cinco países diferentes - Portugal, Grã-Bretanha e outros três que não foram nomeados.
A polícia disse que o número aumentou para 41, dos quais 15 eram cidadãos britânicos. Ninguém foi preso.