segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Avião que vinha para Fortaleza faz pouso de urgência

A aeronave passou por uma tempestade de granizo e fez um pouso de urgência minutos após a decolagem

REPRODUÇÃO/FACEBOOK
Aeronave ficou amassada após enfrentar uma tempestade de granizo.
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Um avião da TAMfez um pouso de urgência na noite de domingo, 08, logo após decolar, no Rio de Janeiro. O voo iria para Natal, no Rio Grande do Norte, mas faria uma escala em Fortaleza. A aeronave enfrentou uma forte turbulência quando passava por uma tempestade de granizo.
Fotos divulgadas no Facebook mostram a estrutura do avião danificada. Em comunicado, a empresa aérea afirmou que o avião retornou ao Galeão com total segurança às 18h01, apoximadamente uma hora após a decolagem.
"Como a aeronave teve que passar por manutenção corretiva, houve a troca de avião para realizar a rota Galeão – Fortaleza, que partiu às 21h04. Os passageiros com destino a Natal foram reacomodados no voo JJ3438 (Galeão – Natal), que decolou às 21h01", afirmou a companhia.
Sobre os passageiros, a empresa afirmou que todos "receberam a assistência necessária", e  que "todas as suas decisões visam garantir uma operação segura".
 Fonte: O Povo

Ipu (CE): Fotografias do jovem ipuense morto por enforcamento são divulgadas; Lamentável


É de se lamentar, profundamente, a falta de amor pelo próximo e desrespeito para com uma família que neste momento está passando por uma imensa dor, a perder um jovem de apenas 24 anos, cheio de saúde, alegria e muita vida pela frente.

A divulgação da morte do jovem ipuense Felipe Miranda (Veja Aqui) é um dever e trabalho de imprensa. Contribui de várias formas para deixar a sociedade bem informada dos fatos e acontecimentos da cidade. Mas neste caso, especifico, existem fatos que só interessam a própria família.

É preciso ter o discernimento na hora de divulgar uma notícia, sem tentar criar motivações para o acontecido, pois isso são fatos que só interessam as autoridades e a família da vítima.

Neste momento de dor, pedimos para que as pessoas não compartilhem fotos e nem vídeos que mostrem a cena onde ocorreu o lamentável episódio.

Ao invés de compartilhar tais fotos e vídeos, que só trazem sofrimento, vamos compartilhar "Paz, Fé e Esperança" aos familiares do jovem Felipe Miranda.

Que Deus Jeová tenha misericórdia de sua alma.
Fonte:http://www.netcina.com.br/

IPUENSE É ENCONTRADO MORTO NA ROCINHA, SUSPEITA É DE LATROCÍNIO


Foto: Ipu Noticias.com
Um ipuense foi encontrado morto na noite de sexta-feira (06/02) na Rocinha, na Zona Sul do Rio. Trata-se do vendedor autônomo Antônio Nilson da Rocha, 34 anos, que tem familiares no bairro do Pereiros em Ipu (CE)
Segundo um amigo da família, Nilson teria sido morto a facadas, após ter sido rendido e reagir a um assalto dentro da sua residência, na favela da Rocinha - RJ, onde o corpo foi encontrado.

A família aqui no município de Ipu estão agora tentando o translado do corpo para ser enterrado em sua cidade natal.



Fonte: Ipu Notícias.com 

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Petrobras define novo presidente nesta sexta-feira

O atual presidente da Vale, Murilo Ferreira, é o nome mais cotado para substituir Graça Foster; governo também quer trocar o comando no Conselho de Administração da estatal

Da redação, com AE
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Em meio a maior crise desde sua fundação, a Petrobras define nesta sexta-feira em reunião do Conselho de Administração a nova diretoria executiva da empresa, incluindo o novo presidente. O governo esperava ter mais tempo para definir os novos nomes e chegou a acordar com a atual Graça Foster que tanto ela quanto a maior parte dos diretores só deixariam o cargo no início de março. O acordo, no entanto, não durou nem mesmo 12 horas e na noite de quarta-feira a Petrobras informou que tanto Graça Foster quanto cinco dos atuais diretores da estatal deixam o comando da empresa nesta sexta.
O governo abriu duas frentes ministeriais na busca por uma solução para o comando da Petrobrás. O titular da Casa Civil, Aloizio Mercadante, coordena a busca por nomes para a presidência executiva da empresa. Já o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, tenta arregimentar nomes para o Conselho de Administração capazes de devolver à companhia a credibilidade do mercado.

Segundo fontes que acompanham de perto as negociações, o nome que surge com maior probabilidade é o do presidente da Vale, Murilo Ferreira. O executivo reúne alguns atributos bastante favoráveis: tem um excelente relacionamento com o mercado financeiro, mudou o planejamento estratégico da Vale adequando-o a um cenário de crescimento mais moderado, tem a simpatia da presidente Dilma Rousseff e um perfil bastante diplomático.
Ferreira está em plena negociação com os bancos, diante da perspectiva de rebaixamento o rating da mineradora pelas agências de risco, embora a empresa ainda mantenha o chamado "grau de investimento", que a coloca entre o grupo de companhias com baixo risco para os investidores.

Não é a primeira vez que o nome do executivo surge como alternativa para a Petrobras. Da primeira vez, em dezembro do ano passado, ele mesmo rechaçou a possibilidade. Em almoço de fim de ano com jornalistas para falar sobre o desempenho da Vale, ele declarou que não havia sido "sondado, indicado ou convidado" para a petroleira.

A "solução Murilo Ferreira" parece um pouco mais fácil do que outras no momento, inclusive por conta do grupo controlador da Vale, formado pela Bradespar (Bradesco) e Previ (fundo de pensão do Banco do Brasil). Seria, portanto, o segundo maior banco privado brasileiro e a caixa de previdência ligada diretamente à União buscando estancar a sangria da Petrobrás, a maior empresa nacional.

Outro nome na mesa para a presidência da Petrobrás é o de Rodolfo Landim, que já presidiu a BR Distribuidora. A presidente Dilma nunca escondeu a admiração pelo perfil técnico de Landim. Mas, além de o executivo estar hoje tocando seu próprio negócio privado, ainda é forte no mercado a imagem da briga travada com Eike Batista, com quem participou da administração da petroleira OGX. Landim não tem o mesmo peso de Ferreira na balança do mercado.

Henrique Meirelles, que presidiu o Banco Central no governo Lula, também tem tido seu nome citado como próximo presidente da Petrobrás. Segundo fontes ouvidas pelo Broadcast, este seria um nome mais indicado para o Conselho de Administração da companhia.
Fonte: ISTOÉ

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

BOLETIM AUTOESPORTE CBN: CARROS PODEM TER PROBLEMAS COM GASOLINA COM 27% DE ÁLCOOL


Acréscimo no teor de álcool na gasolina brasileira pode prejudicar veículos; ouça

por REDAÇÃO AUTOESPORTE
 
 
04/02/2015 15h04 - atualizado às 19h00 em 04/02/2015
Bomba de combustível em posto de gasolina (Foto: Thinkstock)
Muitos carros e motos não estão preparados para o acréscimo de álcool que foi anunciado. O veículo pode não responder bem aos comandos. Já os motores flex estão adaptados para os dois combustíveis e não terão dificuldades.
Fonte:http://revistaautoesporte.globo.com/
Ouça o boletim completo:

Carros ficam mais gastões com nova gasolina


Mistura de 27% de etanol deverá elevar consumo em até 4%, dizem especialistas
Karina Craveiro
 - Volkswagen/Estadão
Volkswagen/Estadão
A "nova" gasolina, com 27% de etanol misturado, passará a ser vendida no País a partir do próximo dia 16. Na prática, isso significa um aumento no consumo de até 4%, segundo especialistas consultados pelo JC. "Quanto mais etanol, maior será o gasto", diz o assessor técnico da Fiat Ricardo Dilser. 
Para veículos flexíveis, o motor não será prejudicado pela quantidade adicional do combustível vegetal na gasolina. "Na maioria das vezes, a calibração do sistema de injeção e ignição é feita prevendo uma ampla quantidade de etanol na mistura", explica Dilser. 
Já nos caso de automóveis movidos apenas a gasolina, o cenário muda. Integrante da comissão técnica de motores ciclo Otto da SAE Brasil, Henrique Pereira aponta possíveis problemas, como falhas de dirigibilidade, dificuldades na partida a frio, aumento de emissões de gases e até desgaste prematuro de peças. 
"Os motores a gasolina foram desenvolvidos para trabalhar com uma quantidade de etanol misturado, especificada no Brasil, entre 22% e 26%. Qualquer variação bruta pode afetar seu funcionamento e desempenho", afirma. 
Segundo Pereira, as fabricantes de veículos devem levar até 18 meses para adaptar esses propulsores à nova gasolina. Esse é o tempo necessário para a realização de testes de componentes, recalibração do sistema eletrônico de gerenciamento do combustível e nova certificação dos veículos à venda no mercado brasileiro em relação às regras de emissões veiculares e consumo.
"A elevação do porcentual de etanol adicionado à gasolina não vai trazer nenhum benefício para os consumidores", opina Pereira. De acordo com ele, com a nova mistura não haverá redução do preço do combustível mineral nas bombas dos postos do País. 
Discussão começou em 2014
A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e o setor sucroalcooleiro entraram em acordo sobre a proposta para a elevação do teor de etanol na gasolina na segunda-feira passada. Os debates sobre a medida, aprovada pelo governo, começaram no ano passado. 
À época, o governo defendia que o nível do combustível vegetal chegasse aos 27,5%. Porém, como o ano era eleitoral, a pauta foi adiada. Agora, a decisão é que o teor de álcool fique em 27%, ante os 25% presentes na gasolina atual. De acordo com informações da Anfavea, números fracionados não podem ser lidos pelas provetas de verificação de qualidade instaladas nas bombas dos postos.
Por isso, a associação não apoiou a proposta dos 27,5%. "Trata-se de uma ação de defesa do consumidor", disse, em comunicado, o presidente da entidade, Luiz Moan. 
A gasolina “premium”, que é bem mais cara que a comum, manterá 25% de álcool. Segundo Moan, isso se deve à não conclusão dos testes de durabilidade do produto. “A Anfavea recomenda que os veículos com motor apenas a gasolina utilizem o produto premium”, informou o executivo em nota. 
HISTÓRICO
Em abril de 2011, o porcentual de etanol na gasolina foi reduzido de 20% para 18%, já que havia escassez de combustível vegetal e, consequentemente, alta no preço do produto. 
Já em maio de 2013, a mistura subiu de 20% para 25%, como forma de atenuar o impacto do reajuste dos combustíveis ao consumidor. “Até alguns anos atrás, esse limite era de 15% nos Estados Unidos”, diz o engenheiro e membro da SAE Henrique Pereira. 
Fonte:http://www.estadao.com.br/jornal-do-carro/noticias/servicos,carros-ficam-mais-gastoes-com-nova-gasolina,23055,0.htm

Triste fim de Graça Foster na Petrobras

Graça Foster queria ser lembrada como a presidente que aumentou 
a produção de petróleo no Brasil, mas entrará para a história pela 
companhia estar envolvida em um escândalo de corrupção de 
proporções imensas

Sob a gestão de Graça Foster, a Petrobras perdeu R$ 201 bilhões em valor de mercado
Sob a gestão de Graça Foster, a Petrobras perdeu R$ 201 bilhões em valor de mercado ( foto: Leo Pinheiro/Valor)
Em novembro de 2012, entrevistei Graça Foster para um perfil na revista DINHEIRO, que a escolhera a EMPREENDEDORA DO ANO.
Com apenas nove meses à frente da companhia, ela estava chacoalhando as estruturas da maior empresa do Brasil com seu jeito de fazer as coisas.
Ela revisara todas as metas de produção da Petrobras até 2020 e tinha muita convicção de que iria conseguir atingir suas metas. “Eu quero aumentar a produção de óleo e sair desse incômodo que tenho com relação com as ações da companhia”, disse ela, na ocasião.
Com sua renúncia, Graça Foster deixa um legado da qual, com certeza, não honrará seu currículo. Em sua gestão, a Petrobras encolheu R$ 201 bilhões em valor de mercado. As ações preferenciais, as mais negociadas, desvalorizaram-se 53,9% desde 13 de fevereiro de 2012, quando Graça assumiu o comando da empresa. A Ambev, o Itaú e o Bradesco hoje valem mais do que a Petrobras na bolsa de valores.
Graça era funcionária de carreira e tinha uma relação de amor com a Petrobras, tanto que dizia a quem quisesse ouvir que a empresa era a prioridade de sua vida. “Eu adoro ir para a praia, escutar música” disse ela, para mim, na entrevista. “Mas tantas coisas que adoro deixo de fazer por que eu quero fazer a Petrobras.”
Graça me disse gostaria de ser lembrada como a presidente que aumentou a produção de petróleo da Petrobras. Mas provavelmente sua gestão entrará para a história por deixar a maior empresa do Brasil mergulhada, até a última gota de óleo, em um dos maiores escândalos de corrupção do País.
É um triste fim para Graça Foster na Petrobras.
Confira a integra da entrevista, realizada em novembro de 2012:
Como a sra. prefere ser chamada: presidente ou presidenta?Eu prefiro presidente. Presidenta é só para ela (e mostra uma foto da presidente Dilma Rousseff que está na sua sala).

Qual o momento mais difícil que a sra. enfrentou nesses nove meses à frente da Petrobras?
Todos são momentos complicados. Para mim, foi deixar claro a nossa menor produção de óleo. Nós não deixaremos de produzir. Mas admitimos que vamos produzir mais tarde. Isso exigiu um estudo profundo. Falar a verdade, para mim, sempre é muito fácil. Foi difícil termos a documentação de tudo aquilo. Mas é uma questão de amadurecimento. O pré-sal começa em 2006 e é razoável levar quatro a cinco anos colhendo informações e rompendo a barreira do conteúdo local. Criar tudo isso, abrir estaleiros, definir os fornecedores, leva muito tempo. E nem tudo ocorre como você previa. Tivemos atrasos muito grande das sondas de perfuração feitas no Exterior, que variaram de seis meses a mais de dois anos. Mas chega um momento em que dá para dizer que a verdade dos dados e dos fatos é essa. Esse momento foi muito difícil.
Algum momento de conforto?Nenhum. Não tem como ter. Estamos atrasados dois anos. Você não pode ter conforto.
Como classifica a sua gestão: é de ruptura ou de continuidade?Ela é uma gestão de continuidade pelo fato de que quando estava na diretoria de gás e energia, eu fazia exatamente o que cobro hoje. Eu arrisco a dizer – e o Gabrielli (José Sergio Gabrilli, ex-presidente da Petrobras) pode falar que não concorda – que a gente estaria fazendo hoje a mesma coisa. O que muda são os estilos. Eu tenho um estilo de ser. Ele tem o jeito dele. Não temos a mesma caligrafia. Por isso que existe tanta ciência em torno da caligrafia.
A sra. acredita que a Petrobras vai cumprir a meta de produção de óleo de 2020?Eu acredito, por que está na mão. E não por que eu sou a presidente da Petrobras. Está na mão por que esse tempo que passou foi fundamental para criar maturidade. Não há suposições ou se. O único “se” é a estabilidade econômica e o consumo continuar aquecido. Acontecendo tudo isso, eu demonstro por A, mais B e mais C que vamos atingir a meta. 
A necessidade de comprar grande parte dos produtos no Brasil não pode atrapalhar o plano de atingir essa meta?Isso é um fato consumado. Supondo que atrapalhasse, já estaria atrapalhando. O conteúdo local faz parte. Ele está na conta.
Mas a sra. já deu algumas declarações que demonstram uma flexibilização, dizendo que valoriza o conteúdo local possível? Aquilo que é possível fazer aqui tem de fazer aqui. Quando estou nas reuniões de diretoria, não quero saber o quanto vou fazer aqui, mas o que não será feito aqui e por quê. Mas vai ter de demonstrar a razão. Vamos fazer o possível que não signifique atrasos, além dos atrasos que são esperados. Todas as sondas atrasaram e não tinham 1% de conteúdo local. Mas não podemos atrasar aqui, nem com as compras do Exterior.
O seu estilo de gestão é frequentemente comparado com o da presidenta Dilma. A sra. concorda com essa comparação?Eu aprendi com a presidenta Dilma Rousseff muito do que sei. Eu sou uma aluna dela. Ela era Secretária de Energia do Rio Grande do Sul e eu gerente da área de gás na Petrobras. Mas a nossa relação era permanente. Depois fui trabalhar com ela durante anos. Hoje, ela é a representante do controlador. A semelhança pode estar na forma objetiva de preparar tudo, de planejar, de fazer um trabalho de gestão importante, de trabalhar com metas e indicadores, de cobrar. Eu não tenho a menor paciência para lidar com pessoas que estão completamente despreparadas para uma reunião e ainda te ocupam o tempo. Eu me preparo para as reuniões e cobro isso dos outros.
A sra. também tem fama de ser centralizadora. Isso mudou ao assumir a presidência? Não posso mais acompanhar tanto quanto acompanhava. Não sei se é centralizar, mas eu preciso estar perto. Sempre digo para os diretores e gerentes executivos que trabalham comigo: “Eu trabalho para vocês.” Eu estou no topo da empresa. Se você excluir o conselho de administração, poderia ser uma pessoa que ficasse solta no tempo aqui em cima. Trabalho para eles. Trago para mim muita responsabilidade porque compartilho com eles.

Mas a sra. acompanha 450 projetos. Como consegue?
Por isso que precisa ter procedimento e processo. E ter uma sequência de raciocínio. Não posso ler relatório e nem quero. Por isso, a gestão é fundamental.

Quando assumiu a presidência da Petrobras, a sra. passou a fazer parte de todas as listas de mulheres mais poderosas do mundo. O que é poder para a sra.? 
Eu não sabia nem avaliar direito o que era estar nessas listas. A Petrobras tem papel fundamental no Brasil e América Latina. Ela é dona de um investimento grande, o maior revelado por uma empresa do mundo. E o fato ser uma profissional da casa, isso tudo junto confere esse poder, que é verdadeiro. Mas poder para quê? O poder é revestido de uma responsabilidade imensa com os acionistas controladores e minoritários. Tenho um incômodo profundo pelo valor das ações da Petrobras, que chega a me acordar às 4 horas da manhã. Mas sinto uma necessidade de reverter esse quadro da forma mais rápida e sustentável que puder ser.
Essa responsabilidade pesa?Ela toma uma importância muito grande na minha vida. Mas não um peso.
A sra também já disse em entrevistas que a Petrobras era a prioridade de sua vida. Por quê?Ela tem sido a prioridade da minha vida, em especial depois que meus filhos cresceram. Eu adoro ir para a praia, escutar música. Mas tantas coisas que adoro, deixo de fazer por que eu quero fazer a Petrobras. Então, ela é a prioridade nesse sentido. Mas eu faço isso com muito prazer.
Há quanto tempo não tira férias?Férias, daquelas de 20 dias, eu já perdi do horizonte. Desde 2003 para cá que eu não sei o que são férias de cinco dias, que foi a mais farta que eu tirei. No ano passado, eu ia tirar férias, mas fui informada, desde dezembro, que haveria mudança na companhia. Então, adiei.
Que marca a sra. gostaria de deixar na Petrobras?Eu quero aumentar a produção de óleo e sair desse incômodo que tenho com relação com as ações da companhia. Do petróleo vem tudo, vem mais dinheiro para as refinarias, mais petroquímica. Quero elevar as curvas de produção de óleo nos patamares que são factíveis. E isso está na nossa mão. 
Fonte:http://www.istoedinheiro.com.br