domingo, 31 de janeiro de 2016

VARJOTA - SUBTENENTE LINHA DURA SOFRE INFARTO DENTRO DE SUA PRÓPRIA RESIDÊNCIA


Foto: Divulgação
Já era por volta das 18:40 hs deste sábado 30/01/2016, quando o subtenente B-Sousa, conhecido popularmente por Linha Dura, acabou sofrendo um infarto . No momento do ocorrido o policial estava de folga e se encontrava em sua residência na cidade de Varjota, quando tudo aconteceu.
A nossa reportagem por telefone conversou com a senhora Antonia, esposa do subtenente Linha Dura, onde a mesma contou com detalhes como tudo aconteceu.
CONFIRA.
FALA DA DONA ANTONIA: Eu estava em casa com o meu esposo (linha dura), quando ele falou que estava sentindo uma dor no peito, aí eu fui até a garagem tirar o carro para levar ele ao hospital, só que de repente ele caiu de cima da escada da nossa casa.
Quando eu fui ate onde ele estava já me deparei com ele desmaiado, de imediato levamos ele até o hospital de Varjota de onde ele foi transferido para Sobral. No caminho meu esposo ia dando muitas convulsões, e foi preciso parar no hospital da cidade de Cariré foi preciso ser atendido novamente, depois de ser atendido em Cariré, ele seguiu para Sobral.
Meu esposo veio de Varjota ate Sobral desacordado (inconsciente), chegando veio direto para o hospital do coração, onde está internado. Mais graças a deus ele voltou ao normal e já esta consciente, ele já esta falando, está perguntando pela família toda, mais ele só está reclamando que esta com um escurecimento na vista. Graças a Deus ele voltou ao normal e já esta falando, porém ele vai continuar internado. Eu aproveito para pedir aos amigos do meu esposo que continue orando por ele.
Ainda segundo relatos de Dona Antonia, o seu esposa Linha Dura, a cerca de dois meses começou a sentir uma dor no peito, sendo que ele chegou ir ao médico, e após uma consulta o médico orientou que linha dura procurasse um cardiologista para uma consulta. Só que linha dura teria desistido de procurar o cardiologista alegando que não estava mais sentindo a dor no peito.
Dona Antonia afirmou ainda que o seu marido é hipertenso, e que antes de sofrer um infarto o mesmo chegou a se estressar com algo, o que provavelmente tenha ocasionado o infarto.
Linha Dura é comandante do pelotão de policia militar do município de Varjota.
http://ipaporanganoticia.blogspot.com.br/2016/01/varjota-subtenente-linha-dura-sofre.html?m=1

Fonte: Ipaporanga Noticias

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Cheia do Rio Acaraú na localidade do sertão de Ipu, deve chegar ao açude Araras


Nasce a esperança do agricultor cearense com as fortes chuvas que tem banhado toda a região do Estado do Ceará. A notícia é maravilhosa e com ela cresce a expectativa que tenhamos um bom inverno que possa suprir toda a necessidade da falta de água em nossos reservatórios, atualmente secos e com a possibilidade de um tragédia pelos quase cinco anos de seca que assola o Estado.
Na a certeza e na esperança de um bom inverno, o nosso correspondente em Hidrolândia, o comunicador e músico conceituado, Luiz Martins enviou para a nossa redação do Portal de Notícias Aconteceu Ipu, imagens e vídeo do Rio Acaraú com um excelente volume de água. As imagens foram feitas na localidade de Manuíno, em Ipu.

Á título de informação, o Rio Acaraú é um dos principais afluentes do Açude Araras. Grandiosa bacia hidrográfica com pouco mais de 6% de sua capacidade hídrica.
*** As imagens foram feitas no último sábado (23-01-2016), desde já agradecer ao amigo e companheiro Luiz Martins pela confiança e audiência ao nosso trabalho no Portal de Notícias Aconteceu Ipu.

ASSITA:

Fonte: Aconteceu Ipu

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

BRASIL - REDUÇÃO NO VALOR DO PETRÓLEO NÃO IMPEDIRÁ ALTA DA GASOLINA


Foto: Daniel Aragão/DN
A decisão de segurar artificialmente os custos do combustível, tomada há cinco anos, impede uma queda no preço.
Enquanto o valor do petróleo despenca no mercado internacional por conta do excesso de oferta, os consumidores brasileiros têm que arcar com preços de combustíveis entre os mais altos do mundo. Mesmo assim, apesar das sinalizações de que a queda do valor do barril de petróleo poderia reduzir o valor da gasolina no mercado interno, fatores como a situação do caixa da Petrobras não devem permitir a diminuição do preço.
Pelo contrário: na avaliação de Bruno Iughetti, consultor na área de petróleo e gás, é possível que a gasolina fique ainda mais cara neste ano. "A curto prazo, não há atenuante que possa reverter essa tendência.
Vai depender dos governos estaduais, ao rever as alíquotas do ICMS, do capital privado, que deve manter sua margem de lucro, e do equilíbrio do caixa da Petrobras", explicou.
O especialista apontou que o Brasil ainda não conseguiu tirar proveito do petróleo extraído do pré-sal, uma vez que o produto somente se tornaria economicamente viável e atrativo com o barril comercializado a US$ 85. "Por US$ 30 o barril, como foi a cotação na segunda-feira, não é possível cobrir minimamente as despesas com pesquisa e exploração", destacou o consultor.
Ele avalia que a razão de os preços de combustíveis não caírem no mercado interno se deveria à escolha política tomada há cinco anos, classificada por ele como temerária, que segurou artificialmente os preços da gasolina para que não houvesse impacto sobre a inflação. "Foi uma bolha que acabou arrebentando no ano passado, em que a inflação dos derivados do petróleo chegaram a praticamente 21%".
Caixa
Com a erosão sofrida pelo caixa da Petrobras nesse período, o consultor avalia não ser viável reduzir os preços até que os cofres da estatal sejam recompostos, ainda que a um maior sacrifício da atividade econômica. O último reajuste nos preços da gasolina e do diesel foi promovido no final do terceiro trimestre do ano passado. Mesmo com o petróleo já em queda, a Petrobras elevou a gasolina em 6% e o diesel, em 4%.
Questionada pela reportagem, a estatal informou, por meio de nota, que "a política de preços da Petrobras no Brasil tem como referência o alinhamento com os preços internacionais, com base numa visão de médio prazo, sem refletir a volatilidade dos preços do petróleo nos mercados internacionais e oscilações cambiais de curto prazo". A petroleira não admitiu nem negou a possibilidade de rever os valores. Já o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom) afirmou que não comentaria os preços dos combustíveis, uma vez que não possui ingerência sobre os fatores que influenciam nas suas variáveis, respeitando as premissas de livre mercado. "Além disso, cada distribuidora tem a sua política comercial e decide o preço que vai praticar. Essas informações são restritas à área comercial de cada empresa", disse.
Na última terça-feira (12), o barril do petróleo foi negociado a US$ 30,44 no mercado norte-americano. Esse foi o menor valor em 12 anos. Isso se dá pelo excesso de oferta no mercado internacional.
http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/negocios/reducao-no-valor-do-petroleo-nao-impedira-alta-da-gasolina-1.1472529

Fonte: Diário do Nordeste

Morre o humorista Shaolin


Ele recebia cuidados médicos em casa desde 2011, depois de sofrer um acidente em uma rodovia de Campina Grande
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DIVULGAÇÃO / RECORD
O humorista Shaolin morreu aos 44 anos
O humorista Josenilton Veloso, conhecido como Shaolin, morreu na madrugada desta quinta-feira, 14. Ele sofreu uma parada cardiorrespiratória, em uma clínica de Campina Grande, no Agreste da Paraíba. Shaolin estava internado desde a
terça-feira, 12, devido a uma infecção respiratória. A informação foi divulgada no Facebook de Laudiceia Veloso, viúva do artista.
O comediante que sofreu um acidente em 18 de janeiro de 2011 na rodovia federal BR-230, em Campina Grande, recebia cuidados médicos em casa desde então.
 
Redação O POVO Online

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

ELEIÇÕES 2016: Candidatos a vereador não terão mais tempo na propaganda eleitoral em rádio e tv


Os candidatos às eleições deste ano terão que se adaptar à novas regras.
Isso porque uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definiu algumas novidades, como a redução no tempo de televisão, punições para gestores que utilizarem a máquina pública para a obtenção de vantagens eleitorais e o fim da programação política, em rádio e televisão, para candidatos a vereador.
O TSE determina, também, que a campanha eleitoral nas ruas, que deveriam começar em 5 de julho, comecem, agora, só a partir do 15 de agosto.
Já sobre o limite de gastos, em cidades com segundo turno, o valor limite de gastos para os candidatos à prefeitura da cidade será de 50% do maior valor declarado em 2012. Em cidades com apenas primeiro turno, limite é de 70% do maior valor declarado em 2012.
A procuradoria regional eleitoral informou, por meio de nota, que atuará com sete servidores em Fortaleza, além de 123 promotores eleitorais no interior, e que poderá propor, até a data da diplomação dos candidatos eleitos, ações com pedido de cassação de registros, caso haja irregularidades comprovadas.
Tribuna do Ceará

Homem que persegue há 10 anos funcionária do Hospital Municipal de Ipu foi preso ameaçando-a


Um caso de paranoia foi registrado na Delegacia de Polícia Civil de Ipu, nesta segunda-feira (11/01).
Um homem ameaçou e desacatou uma funcionária pública do Hospital Municipal de Ipu, uma jovem senhora casada, que ele a persegue há 10 anos, segundo a mesma declarou.
O fato esdrúxulo ocorreu por volta dás 10h30min. da manhã desta segunda-feira (11/01), nas dependências do Hospital Municipal de Ipu, quando o homem de identificação Luiz Alberto André do Nascimento, vulgo "Ovão", 32 anos de idade, residente na rua das Malvinas distrito Várzea do Giló, Ipu (CE), sem profissão definida, abordou de forma ameaçadora, usando palavras de baixo calão, a recepcionista da referida unidade hospitalar, residente na Avenida José Carvalho de Aragão, bairro Alto da Boa Vista, 28 anos de idade, casada. 
A Polícia foi acionada e o homem que na sua mente doentia tem a jovem senhora como sua namorada foi conduzido a Delegacia de Polícia Civil de Ipu, onde foi autuado nos artigos 147 ameaça e 331 desacato do Código Penal Brasileiro, em seguida desceu para o Presídio Local onde se encontra preso aguardando decisão da justiça.
Repórter Francisco José 
Fotos: Netcina

Teresópolis não consegue entregar casas após cinco anos da tragédia


Fernando Frazão/Divulgação/Agência Brasil
Bairro Campo Grande, em Teresópolis, cidade atingida por forte chuva que provocou enchentes e deslizamentos
Campo Grande, em Teresópolis, cidade atingida por forte chuva que provocou enchente e deslizamento
O pequeno riacho que corta o bairro de Campo Grande, em Teresópolis, na serra fluminense, e só chega à altura do tornozelo, nem de longe lembra o imenso rio em que se transformou em 12 de janeiro de 2011. Naquela madrugada, o bairro foi arrasado por uma cabeça d'água que arrastou troncos, pedras e toneladas de lama, soterrando casas, automóveis e deixando um rastro de morte.
Há cinco anos, a cidade contabilizou 390 mortos, 5.000 desabrigados e 311 pessoas desaparecidas por causa do excesso de chuvas na maior tragédia natural do país. Nesta terça-feira (12), cinco anos depois, a vegetação esconde o que restou de escombros de antigas casas e lojas demolidas, mas as marcas permanecem na memória de quem ainda luta para viver.
Em Teresópolis, 2.100 pessoas ainda recebem R$ 500 de aluguel social e esperam as chaves das casas populares do Programa Minha Casa, Minha Vida. Apesar de quase prontas, as 1.600 unidades só serão entregues depois de construído um viaduto na rodovia de acesso ao condomínio.
Essa foi uma das exigências da Caixa Econômica Federal, que financiou os imóveis, preocupada com o intenso e perigoso tráfego de veículos próximo ao condomínio, que receberá 5.000 moradores.
"Foi problema de planejamento. Até se pensou nisso [no grande fluxo da rodovia], mas com a mudança de governo, foi empurrando, empurrando. Agora, há cerca de 700 casas para entregar [prontas desde 2015, com dois quartos, sala, banheiro e cozinha] e não se consegue por causa disso [do aval]", explicou o secretário de Defesa Civil do município, Coronel Roberto Silva.
A nova previsão é que a licitação do viaduto pelo governo do Estado seja feita esta semana e a obra concluída no segundo semestre do ano, juntamente com uma passagem subterrânea. Quem espera pela mudança não se conforma.
A faxineira Angela Maria Lopes é uma delas. Depois de socorrer vizinhos, perder familiares, ela deixou para trás uma casa com três quartos, ainda nova, mas condenada pela Defesa Civil, para se salvar de novas tragédias no bairro Caleme. Teria, em troca, um novo apartamento entregue pelo governo estadual.
Onde morava, dezenas de pessoas morreram soterradas, atingidas pela tromba d'água. Hoje, Angela tenta se recuperar, trabalhando como diarista para pagar as contas da casa nova e psicólogo para a filha, de 16 anos. "Perdi sete pessoas da minha família, falta achar quatro, entre sobrinhas e primas. Ficamos na esperança, isso acaba com a gente", desabafou.
"A gente acaba lembrando também do horror que foi aquilo tudo. Chegar à delegacia para reconhecer os corpos despejados de caminhão. Era mangueira aberta para lavar os corpos, para conseguir reconhecer quem era da família. Passamos por tudo isso", acrescentou.
Ela também socorreu o vizinho Rubens, outro à espera de uma casa. Conta que chegou à sua antiga porta, coberto de lama, depois que tudo veio abaixo. "Foi um horror mesmo. Teve muita gente, como da minha família, que não podia nem dar banho, foi enterrado sujo mesmo", lamentou. Ele perdeu dois filhos e a esposa, esta no galho de um abacateiro.
APARTAMENTOS POR CASAS
Rubens vive em um pequeno apartamento com o filho, no centro de Teresópolis, e sente muita falta da antiga casa. Trabalhador rural, ele fica apreensivo quando pensa em morar em apartamento. Mesmo na fila dos imóveis, preferia viver em casa. "Tinha quintal, espaço. Fui lá esses dias, vi meu pé de mexerica. Ficou agora para a natureza lá da mata, né?".
É o mesmo caso de Maria Arlete Ferreira, que deixou Campo Grande um dia depois da tragédia, sem condições de encarar a devastação e a perda de amigos de uma vida. Hoje, ela vive em um sítio próximo, onde se dedica à paixão pelas plantas. "Ela não cuida de uma planta, cuida de todas. Tem até horta, com couve e pimenta", diz a neta, Iara da Silva Ferreira. "Ela vai ter muita dificuldade de viver em apartamento, não sei se vai conseguir e isso nos preocupa".
De acordo com o líder comunitário da localidade conhecida como Vale da Revolta, Judas Tadeu Florêncio da Cruz, que acompanhou a tragédia de perto, a alocação de pessoas em apartamentos, quando a maioria estava acostumada às áreas rurais, não é ideal e pode dar problemas no futuro. Ele defende a oferta de de casas por meio do programa federal.
"A maioria dessas pessoas aqui é agricultora. Como vão colocar em um apartamento onde não dá para plantar, para viver em contato com a natureza? A pessoa fica doente.", disse. A questão foi levada ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.
MEMÓRIA DAS VÍTIMAS
Em meio à nova paisagem, quase deserta, de um bairro onde viveram cerca de 5.000 pessoas, existe também quem tenha resistido à Defesa Civil. Um dos últimos moradores de Campo Grande, mesmo com a casa condenada, correndo riscos, o pedreiro Amaurino Gonçalves muda-se mês que vem. Ele ficou lá até receber uma indenização por seu sobrado, que considerou justa.
"Os meninos estão trabalhando para recuperar minha casa. O que eu comprei era uma padaria [que fechou depois da enxurrada, em bairro próximo]. Só não vou com meus cinco cachorros e sete filhotes. Vou ter que acabar com eles, quero ficar só com dois, não dá para levar".
Para marcar os cinco anos da tragédia, familiares e amigos das vítimas de Teresópolis se reúnem no fim da tarde desta terça, em frente à Igreja Santa Teresa, para prestar homenagens.
Fonte: Uol