segunda-feira, 31 de março de 2014

Ex-jogador Edilson paga dívida de R$ 102 mil e deixa prisão em Salvador

Ex-atacante da Seleção foi preso por processo de pensão alimentícia (Foto: Divulgação)
Preso desde a noite de quarta-feira, o ex-jogador Edilson, conhecido como Capetinha, deixou a cadeia nesta sexta. O pentacampeão mundial estava detido em decorrência de um processo por falta de pagamento de pensão alimentícia, mas a família dele depositou R$ 102 mil em juízo e conseguiu a liberação.

"Acabou. Ele está abatido, mas agora está tranquilo", relatou Eliomar, irmão de Edilson, em contato com o UOL Esporte logo depois de o alvará de soltura ter sido entregue à Polinter (Polícia Interestadual).

Edilson foi processado pela ex-mulher, Ivana Maturino Solon, por falta de pagamento de pensão alimentícia ao filho do casal. A ação movida por ela tinha valor de R$ 7,1 milhões, mas a defesa do ex-jogador alegou que esse valor era irreal.

Para ser liberado, Edilson precisou bancar R$ 102 mil referentes à pensão alimentícia atrasada. O juiz decidiu que a família do ex-jogador não tinha de bancar os R$ 20 mil de honorários de advogados de Ivana, custo que vinha sendo pleiteado por ela.

A 9ª Vara Familiar de Salvador havia expedido em dezembro do ano passado um mandado de prisão para Edilson. No entanto, o ex-jogador foi interpelado pela Polícia Militar somente na tarde da última quarta-feira, em ação na Avenida Anita Garibaldi.

A família e os amigos de Edilson chegaram a organizar uma "vaquinha" para bancar o valor cobrado pela Justiça. No entanto, segundo Eliomar, o rateio não foi necessário para a liberação do ex-jogador.

"Ele tinha um dinheiro, mas não tinha acesso à conta. Ele precisou fazer uma procuração, e então eu fui falar com o gerente para acertar as coisas. Não precisamos de vaquinha, não", relatou o irmão do pentacampeão.

Fonte: UOL 

Possibilidade de Cid sair gera expectativa no CE



Caso Cid Gomes confirme, até 5 de abril, que renunciará ao mandato para viabilizar a candidatura do irmão Ciro Gomes ao Senado, será o quinto governador cearense a deixar, nos últimos 50 anos, a gestão antes do previsto em prol de interesses políticos. Para especialistas consultados pelo Diário do Nordeste, é incerto o impacto de uma possível saída do chefe do Executivo Estadual ao andamento do Governo, mas, na hipótese de renunciar, Cid continuaria atuando nos bastidores do Palácio da Abolição.
O coordenador do mestrado de Políticas Públicas da Universidade Estadual do Ceará (UECE), Horácio Frota, enfatiza que a frágil oposição no Estado acaba fortalecendo a figura do governador cearense, mesmo desligado do cargo. Para o professor universitário, Cid só tomará qualquer decisão com a chancela do Governo Federal para minimizar o desgaste da gestão.
"Tudo que está sendo feito aqui é negociado com a (presidente) Dilma, os investimentos... Eu não acredito que ele vá sair rompido com o PT, porque seria o fim dele", ressalta. O docente pontua: "Se olhar para a vinda da presidente Dilma (ao Ceará), o fato de ela estar se referindo a ele como senador. Isso pressupõe resultado de uma negociação".
O cientista político Josênio Parente afirma que, até os anos 1960, algumas lideranças renunciavam para derrubar partidos da oposição. Ele minimiza os impactos da saída de Cid ao andamento dos projetos tocados pela atual gestão. "Um bom administrador consegue fazer a continuidade, independentemente da pessoa que esteja lá, para o eleitor ficar cada vez mais fiel", diz.

Entrosamento
Professor emérito da Universidade de Brasília (UnB) e cientista político, David Fleischer pondera que o futuro do Governo do Estado depende do entrosamento entre Cid e o vice-governador Domingos Filho, que seria o primeiro sucessor. "Se (a ligação) é bastante forte, esses últimos nove meses de mandato teriam continuidade", analisa.
Fleischer pondera que as articulações com as agremiações também vão influenciar no futuro do Governo cearense. "Depende da coligação que eles vão montar com os outros partidos, que vão querer um pedaço maior do bolo, (vai depender) se vão apoiar o PMDB ou não", explica o cientista político.
O professor da UnB pondera que, se o governador renunciar ao cargo, terá de ficar atento ao cumprimento dos prazos das obras e execução de orçamento, sob a pena de ser questionado judicialmente. "Tem a Lei de Responsabilidade Fiscal, que no ano eleitoral sempre é mais complicada. Ele sai e fica nos fundos, tentando tutelar o vice", esclarece.
O historiador Márcio Soares explica que, antes dos anos 1960, não havia possibilidade factível de os gestores fazerem os sucessores, porque ainda não estava consolidado o cenário de alianças entre os partidos, tal qual nos moldes atuais. Nos anos 1950, ele compara o caso de Cid Gomes ao governador Raul Barbosa, que renunciou para concorrer ao Senado e, posteriormente, foi convidado para o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Cid já declarou mais de uma vez que deseja passar uma temporada no BID.
De acordo com o professor de História do Ceará, foi depois da eleição do governador Virgílio Távora, em 1962, que o Ceará passou a se articular mais fortemente através de alianças. O coronel cearense foi eleito com apoio da UDN, PSD e PTN, com a chancela do ex-governador Parsival Barroso. A proposta era derrotar o senador Carlos Jereissati, do PTB. "A política continuava tradicional, com currais eleitorais, mas a novidade é que se combina agora a um projeto desenvolvimentista", explica.
A partir dos anos 1970, Márcio Soares alega que fica evidente que a pouca expressividade da política cearense amplia a pressão para que as lideranças concorram a cargos federais como modo de aumentar a visibilidade dos pleitos do Estado. "Depois do Tasso, passou a se construir um novo cenário político no Ceará, sem perder a lógica de que o que o político fala não se escreve por conta de interesses superiores", contextualiza.
Para o historiador, antes era mais facilmente identificada a troca de favores como fio condutor das relações políticas, avaliando que hoje a questão é mais complexa. "Os prejuízos podem ser grandes como interrupção de projetos. O governador arrisca manchar sua gestão em apenas um ano, caso não complete as obras", opina, exemplificando a Copa do Mundo deste ano.

Fonte, DN
Lorena Alves
Repórter
ARTE

TJ mantém vice-prefeito de Maracanaú na prisão


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O vice-prefeito de Maracanaú Carlos Eduardo Bandeira de Mello teve dois pedidos de liberdade negados pelo Tribunal de Justiça do Estado do Ceará (TJCE). O gestor, que está preso na Delegacia de Capturas (Decap), em Fortaleza, é apontado como chefe de um suposto esquema de fraudes em licitações e está sendo acusado de crimes como peculato, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva e formação de quadrilha.
Conforme as investigações do Ministério Público Estadual (MPE), as fraudes em licitações chegariam a um montante de mais de R$ 47 milhões.
Além dele, outras 14 pessoas, entre autoridades, empresários e funcionários públicos, estão sendo investigadas pelo Ministério Público. A operação do MP foi deflagrada no dia 18 deste mês em Maracanaú e em outros municípios da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Na ocasião, 10 pessoas acabaram presas por força de mandados de prisão temporários.
O vice-prefeito não foi localizado na ocasião e foi considerado foragido pelas autoridades de Segurança. No dia último dia 21, ele se apresentou e ficou detido, pois o primeiro pedido de liberdade impetrado pela defesa havia sido negado pelo desembargador do TJCE Francisco Gomes de Moura.
A prisão temporária foi convertida em preventiva pelo juiz da 1ª Vara da Criminal da Comarca de Maracanaú. Os advogados de defesa de Carlos Eduardo ingressaram com habeas corpus liberatório com pedido de liminar no TJCE. No último dia 27, o desembargador Francisco Gomes de Moura indeferiu a nova solicitação da defesa.
Apesar das duas decisões, os advogados Waldir Xavier de Lima Filho e Leandro Duarte Vasquez, que representam Carlos Eduardo, afirmaram que "estão confiantes na demonstração oportuna da inocência dele e que o mesmo não demonstra qualquer perigo social". Para os defensores, a medida de prisão "é exagerada" e será provado de que Carlos Eduardo não praticou os crimes a ele imputados. Em sua decisão, o magistrado afirmou "que no presente caso a decisão que decretou a prisão preventiva encontra-se adequadamente fundamentada, bem como a que denegou seu pedido de revogação, existindo elementos mínimos para a manutenção da custódia do mesmo".

Investigação
Em entrevista concedida no dia da deflagração da operação, o promotor de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do MPE, Manoel Epaminondas promotor, revelou que dois procedimentos investigatórios estão sendo analisados. Segundo ele, existiam duas células criminosas, cujo núcleo era a Secretaria de Infraestrutura de Maracanaú, então chefiada pelo vice-prefeito Carlos Eduardo. Segundo Epaminondas, o processo aponta o vice-prefeito como a pessoa central dos esquemas.
Conforme ainda as informações do representante do MPE, a empresa Cacique Construções e Serviços Ambientais Ltda, teria sido criada com o objetivo de fraudar licitações do Município. O promotor afirmou que entre os anos de 2007 e 2011, a empresa teria vencido 11 licitações e recebido R$ 4.709.344,92 do município. Segundo Epaminondas, a empresa só venceu licitações em Maracanaú e em mais nenhum outro Município.
Alvo de investigações, a empresa teria participado com menos frequência dos procedimentos e outra em empresa denominada Alves Oliveira Construções LTDA teria passado a ganhar as licitações, chegando a receber a quantia de R$ 6.150.358,94. De acordo com o MP, a sede da empresa é na casa de um sócio, que é mestre de obras.
O segundo esquema investigado pelo MP trata de uma situação semelhante com as empresas R. Schuch Construções LTDA e a J. Filho Construções LTDA. Segundo o promotor de Maracanaú, Haley de Carvalho Filho, de 2007 a 2011, a R. Schuch recebeu R$ 23.838.594,41, depois foi substituída pela J. Filho que de 2011 a 2013 recebeu R$ 12.452.296,02 .

Fonte, DN
FOTO: NATINHO RODRIGUES 

IPCC alerta que pobres serão os mais castigados por mudanças climáticas


Cientistas do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, IPCC na sigla em inglês, divulgaram na noite deste domingo (30) o segundo capítulo de um relatório sobre o clima global e concluíram que são "altamente confiáveis" as previsões de que danos residuais ocorram em diferentes partes do planeta na segunda metade deste século, mesmo se houver corte substancial de emissões de gases de efeito estufa nos próximos anos.
O documento é o segundo volume do quinto Relatório de Avaliação elaborado pelo painel da Organização das Nações Unidas (ONU) e as informações são complementares ao primeiro capítulo do relatório, divulgado em setembro passado, que abordava A Base das Ciências Físicas.

Nele há afirmações sobre o estado climático atual e previsões de como será a mudança global até 2100 (leia mais sobre o primeiro capítulo no fim deste texto).
Elaborado após uma semana de calorosas negociações em Yokohama, o capítulo vai ajudar a trilhar negociações entre governos para criar uma política internacional que reduza as emissões de gases e, com isso, frear o aquecimento global. Uma terceira parte do relatório deve ser divulgada ainda este ano.

Vulneráveis ao clima
O segundo capítulo do relatório aponta que populações pobres que vivem em regiões costeiras podem sofrer com mortes e interrupções dos meios de subsistência devido ao aumento do nível do mar e que altas temperaturas em regiões semi-áridas poderão causar grandes perdas para agricultores com poucos recursos, o que aumentaria o risco de insegurança alimentar.
Regiões tropicais da África, América do Sul e da Ásia devem sofrer com mais inundações, devido ao aumento de tempestades. Regiões já vulneráveis, que registram constantemente enchentes e deslizamentos de terra, como o Sudeste do Brasil, podem sofrer graves consequências com o acréscimo do volume de chuvas.
Sobre os recursos hídricos, o texto afirma que há fortes evidências de uma redução da oferta de água potável em regiões subtropicais secas, o que aumentaria disputas entre regiões pelo uso de bacias hidrográficas – algo semelhante ao que acontece atualmente entre os estados de São Paulo e Rio de Janeiro, com a disputa pelo uso da água do Rio Paraíba do Sul para  abastecer o Sistema Cantareira.
O texto estima também uma elevada perda de espécies de plantas e animais pela pressão humana, como a poluição e o desmatamento de florestas, além de redução dos recifes de corais no Caribe e costa de países tropicais, como o Brasil, por conta da acidificação, fenômeno causado pelo excesso de CO2 na atmosfera.
Impactos no Brasil
José Marengo, pesquisador do Centro de Ciência do Sistema Terrestre, ligado ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), é um dos autores do novo capítulo elaborado pelo IPCC. Ele conversou com o G1 direto de Yokohama, onde aconteceu a conferência, e detalhou sobre o impacto da mudança climática sobre o Brasil.
Segundo Marengo, que cuidou do trecho sobre as Américas Central e do Sul, foi reduzida a ameaça de savanização da Amazônia pelo aumento da temperatura entre 2ºC e 4ºC até 2100, conforme diagnóstico divulgado em 2007 pelo próprio IPCC. Isso, segundo ele, não diminui a preocupação sobre o bioma, que pode sofrer graves consequências por alterações no regime de chuva, desmatamento e temperatura maior no leste e sul amazônicos.
“O que se observa agora é que a floresta amazônica deve resistir. Talvez a situação não seja tão grave, mas a preocupação persiste”.
Ele explica ainda que regiões como o Sudeste do Brasil, a região de Buenos Aires, na Argentina, e localidades nos Andes devem sofrer com o excesso de chuvas, principalmente cidades que já são vulneráveis atualmente, com registros de alagamentos e deslizamentos de terras. “Os extremos ficarão constantes. No futuro, deverá ocorrer muita chuva acumulada em poucos dias, além de mais dias secos e de mais calor”, explica.

Necessidade de adaptação na agricultura
O texto traz também informações sobre a necessidade dos países investirem na adaptação de diversas áreas para enfrentar as mudanças no clima. Um dos pontos principais é sobre a questão agrícola.
O brasileiro Marcos Buckeridge, também autor do texto do IPCC, explica que a segunda parte do relatório alerta governos sobre possíveis danos à produção de alimentos que podem ser evitados com investimentos na biotecnologia e em técnicas que possibilitem um plantio de qualidade em áreas já degradadas, sem a necessidade de expansão para regiões preservadas – o que resultaria em desmatamentos.
Ele conta que isto evitaria perdas na produtividade causadas pelo aumento de CO2. Se por um lado o excesso desse gás contribui no crescimento de arroz, soja ou milho, por exemplo, as emissões reduzem o teor de proteína das sementes e podem provocar queda na qualidade do alimento. Isso afetaria a produção de comida para abastecer a população mundial, em constante crescimento.
“Como medida de adaptação sugerimos que lancemos mão de tudo que pudermos para ajudarmos as plantas”, disse o pesquisador.

Previsões científicas
O primeiro capítulo afirmava que há mais de 95% (extremamente provável) de chance de que o homem tenha causado mais de metade da elevação média de temperatura registrada entre 1951 e 2010, que está na faixa entre 0,5 a 1,3 grau.
O documento apontava ainda que o nível dos oceanos aumentou 19 centímetros entre 1901 e 2010, e que as concentrações atmosféricas de dióxido de carbono, metano e óxido nitroso aumentaram para "níveis sem precedentes em pelo menos nos últimos 800 mil anos".
Sobre as previsões, a primeira parte trouxe também a informação de que há ao menos 66% de chance de a temperatura global aumentar pelo menos 2ºC até 2100 em comparação aos níveis pré-industriais (1850 a 1900), caso a queima de combustíveis fósseis continue no ritmo atual e não sejam aplicadas quaisquer políticas climáticas já existentes.

Os 259 pesquisadores-autores de várias partes do mundo, incluindo o Brasil, estimaram ainda que, no pior cenário possível de emissões, o nível do mar pode aumentar 82 centímetros, prejudicando regiões costeiras do planeta, e que o gelo do Ártico pode retroceder até 94% durante o verão no Hemisfério Norte (leia mais).

Fonte, G1

Funceme registra chuva em 58 municípios neste domingo (30)

ChuvaForam registradas chuvas em 36 municípios do Ceará até as 8h10 deste domingo (30). De acordo com o boletim da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), a cidade Palmácia, em Baturité, obteve a maior precipitação, com 39 mm, seguido de Missão Velha (36.8 mm),  Limoeiro do Norte (30.6 mm), Uruoca (28 mm), Milha (27 mm), Antonina do Norte (25.4 mm) e Quixeramobim (24 mm).
Segundo a Funceme, a previsão é que hajanebulosidade com chuvas ocasionais em várias regiões do Ceará. A proximidade de um ramo da Zona Norte de Convergência Intertropical (ZCIT) poderá deixar o céu parcialmente nublado ao longo do dia.
Para a segunda-feira (31), a previsão é de um ambiente favorável para chuvas em todo o Estado. A instabilidade atmosférica deve aumentar no decorrer do dia devido à proximidade de um ramo da ZCIT sobre o Nordeste.

Preocupação com a seca
As baixas precipitações e a possível seca de 2015 preocupam o Ceará, que não teve recarga suficiente de reservatórios de médio e grande porte.
Segundo novo prognóstico da Funceme divulgado na última quinta-feira (27), o Estado deve ficar abaixo da média histórica de chuvas no trimestre de abril a junho, entre a Região Central ao Sul do Ceará.

Fonte, DN

Roberto Claudio convida Tasso para ser senador de Cid, se Ciro desistir

O governador Cid Gomes está preparado até mesmo para o que ele não acredita que irá ocorrer: uma briga do PROS com o PT do deputado José Guimarães no Ceará. Mas, se isso acontecer, os estrategistas do PROS já articularam uma solução para esse rompimento. Numa missão sigilosa, o prefeito de Fortaleza, Roberto Claudio visitou o ex-senador Tasso Jereissati. O encontro foi solicitado por Roberto a Tasso.

Na reunião, Tasso imaginava que os dois iriam discutir assuntos relacionados a administração de Fortaleza. Nunca passou pela cabeça do ex-senador do PSDB o real motivo da presença do prefeito de Fortaleza em seu escritório. Roberto Claudio foi sondar a Tasso sobre as chances dele apagar o passado recente de conflito com o governador Cid Gomes e seu irmão Ciro Gomes, e ser o candidato deles ao Senado, caso Cid desista de se desincompatibilizar inviabilizando a candidatura de Ciro senador.

Tasso Jereissati reafirmou para o prefeito Roberto Claudio que não é candidato ao Senado nas eleições deste ano. Diante das insistências de Roberto Claudio para que refletisse melhor e depois voltariam a debater novamente esse assunto, Tasso garantiu que sua decisão era definitiva. Estava descartando qualquer chance de fazer dobradinha com o ex-ministro Leônidas Cristino nas eleições ao Abolição este ano.

Fonte: Ceará News 7 

Reriutaba cada vez mais é referencia na culinária das grandes cidades


Eudes e Cícero
O ex-garçom Cícero Bento é mais um de tantos outros reriutabenses que saíram de Reriutaba para se aventurarem em outras cidades em busca de melhoria de vida.
Reriutaba é hoje movida pelo INSS, BOLSA FAMÍLIA, e Funcionalismo Púbico, nada produz na geração de empregos, por isso muitos saem da cidade em busca de empregos nas grandes metrópoles, como: Fortaleza, Rio e São Paulo.
Cicero Bento (foto) trabalhou muitos anos na Churrascaria Chopicanha em Fortaleza e adquiriu experiência para montar seu próprio negocio. Hoje com sua Churrascaria Metropolitana em Fortaleza ele conta com um atendimento diferenciado e acompanhada de uma boa carne na brasa, vem conquistando o publico na capital cearense.
Em uma visita em sua churrascaria, o presidente do site reriutaba.com (FOTO) entrevistou Cícero.
"Acho que a nossa cidade precisa de mais geração de empregos, precisa de uma industria para que possa gerar empregos diretos, porque a renda dela é sempre nos períodos de festas como, padroeiro da cidade,
carnaval e outros eventos quando a visitação é maior por parte de reriutabenses fora dela,
principalmente do Rio e de Fortaleza" Disse Cícero.
NOTA: Em uma matéria recente no G1 a cidade vem sendo referencia nessa area em todo Brasil.
G1 "Reriutaba, garçom é profissão de referência em todo Brasil
De lá saem profissionais para os melhores restaurantes do País.
Muitos retornam e abrem o seu próprio negócio na cidade".
ENDEREÇO DA CHURRASCARIA E PIZZARIA METROPOLITANA:
RUA MARIA ARAÚJO, 1160 - NOVA METRÓPOLE / CAUCAIA, CE.
TEL: 85 - 3213 0043 (REF: PRÓXIMO AO NOVO VIADUTO DE NOVA METRÓPOLE - EM CONSTRUÇÃO)
Fonte: reriutaba.com