sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Oitizeiro campeão do Segundo Quadro 2015


Oitizeiro campeão do Segundo Quadro vencendo a equipe do São José nos pênaltis, placar do Jogo 1x1 e nos pênaltis Oitizeiro ganhou pelo placar de 5x4.
Parabéns Oitizeiro!



quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Varjota-CE: Mulher é encontrada morta no quarto de casa


A Força Tática da Polícia Militar de Varjota recebeu uma informação por volta das 18h30 de domingo (29/11/15), de que um cadáver de uma mulher havia sido encontrado em um quarto de sua residência, próximo a creche nova, no bairro Pedreiras, em Varjota.
Os policiais se dirigiram até o local e constatam a informação e o corpo da mesma estava em cima da cama.
A vítima foi Michele Mesquita Alves, nascida em 08/04/1992, filha de José Vilson Alves e de Maria Cilene Pinto de Mesquita, natural e residente em Varjota.
O comandante da da PM varjotense, sargento B Sousa (Linha Dura) informou a nossa reportagem no local, que familiares comentaram que pessoas da família sentiram a falta da vítima, arrebentaram uma uma porta e encontraram o corpo enrolado e ao descobrirem o corpo, perceberam que a mesma estava morta.
Em entrevista, o sargento comentou que estava achando estranho o fato do companheiro da vítima não estar no local.
A perícia foi acionada e em breve deve constatar a verdadeira causa da morte.
Fonte: RobertoLiraNotícias

Chacina de Costa Barros: por que são as famílias que têm de dar explicações?


  • 2 dezembro 2015
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AFPImage copyrightAFP
Image captionCinco jovens mortos no sábado voltavam de parque na zona norte do Rio
"Meu filho terminou o curso técnico". "Meu filho fazia inglês". "Meu filho era estudante". "Meu filho estava comemorando o primeiro salário no emprego".
Ao acompanhar o noticiário sobre os cinco jovens negros mortos por policiais em Costa Barros no fim de semana, reencontro frases que ouvi tantas vezes, nas bocas de outras mães e outros pais que perderam seus filhos de modo semelhante.
"Meu filho era tão bom, era trabalhador, estudava...", costumava dizer Euristeia Azevedo sobre o filho William Keller Azevedo, assassinado em outubro de 1998 no episódio que ficou conhecido como Chacina do Maracanã.
Entrevistei-a em reportagens sobre mães que cobravam justiça para mortes violentas no Rio. Eu estava num plantão de sábado quando, na ronda telefônica para hospitais e delegacias, soube das mortes. Na estatística, era mais um caso. Para Euristeia, era o filho dela, um filho bom, morto aos 24 anos.
Noutro plantão de sábado, em maio de 1999, mataram Rodrigo Marques da Silva, de 15 anos, numa operação da PM no morro da Coroa. A mãe, Edilamar da Silva, transformou-se em ativista contra a violência policial.
"Já estão até dizendo que acharam uma arma com meu filho", ela dizia. "Não quero dinheiro do Estado, quero que tirem essa calúnia. Meu garoto não era traficante".
Image captionFamiliares e amigos levam caixão de um dos cinco jovens mortos no sábado no Rio
Image captionMorte de jovens gerou comoção e revolta no Rio
Esqueci de lhe dizer que, se fosse, o filho teria de ser preso e julgado, não assassinado.
Em agosto e setembro de 2000, grávida, persegui pelo Rio o então relator da ONU contra a tortura, Nigel Rodley, até ele me confirmar o que eu já sabia: ao visitar um presídio do Rio, Rodley encontrou detentos que haviam sido espancados.
Sua grande crítica era ao fato de a polícia investigar a polícia: "Há um problema quando a iniciativa da investigação fica a cargo da polícia ou quando só a polícia tem autorização para investigar, principalmente quando é a polícia que está sendo investigada".
Lembrei-me de 'sir' Nigel ao observar como demorou a cair o comandante do 41º Batalhão da PM, ao qual pertencem os policiais que deram ao menos 50 tiros no Palio em que estavam os cinco jovens de Costa Barros.
Era desse mesmo batalhão o sargento que, em outubro, atirou em dois mototaxistas ao confundir com uma arma o macaco hidráulico que um deles carregava. Os dois rapazes morreram.
Outra relatora da ONU, Asma Jahangir, especialista em execuções sumárias, impressionou-se com os relatos de violência policial no Estado ao visitar o Rio em outubro de 2003.
Image captionEnterro de um dos jovens reuniu dezenas de pessoas no Rio
Image captionTrês policiais envolvidos nas mortes foram presos
Foi nessa época que conheci Márcia de Oliveira Silva Jacinto, mãe de Henri Gomes de Siqueira, morto aos 16 anos numa ação da PM no Lins. O rapaz tinha morrido já fazia quase um ano, e Márcia contava que ainda ouvia um "Mãe, cheguei!", quando entrava em casa.
"Meu filho levou um tiro no peito. Disseram que ele tinha um revólver e maconha, mas sei que era inocente".
Recém-chegada ao Rio, desde 1994 eu mergulhara na cidade pós-chacinas da Candelária e de Vigário Geral, ambas do ano anterior. Cobri a guerra entre traficantes e os assassinatos cometidos por policiais.
Em outubro de 1994, uma operação da Polícia Civil na favela Nova Brasília acumulou 13 mortos. Só três tinham antecedentes criminais, no mínimo dez levaram tiros na cabeça.
Nova operação policial, em maio de 1995, matou 14 na mesma favela. Na casa onde morreram dez das 14 vítimas, vi sangue escorrendo pelo chão e pelas escadas, paredes vermelhas de sangue, macabramente salpicadas de massa encefálica.
"Eles pediam para não morrer, diziam que iam se entregar", segredou um morador.
Image captionAto em memória das vítimas foi realizado antes de enterro
Ecoam as vozes de mães, pais, irmãos e amigos de muitas épocas: era inocente; estudava inglês; fez curso técnico; era um bom garoto. Ouvi e ainda ouço justificativas e alegações, em defesa da honra dos filhos mortos.
Nas comunidades pobres, diante da escola que não atrai, à espera do emprego que custa a aparecer e sem chance frente a uma polícia que mata, os jovens convivem com a marginalidade. Muitos são tragados por ela. Alguns margeiam a delinquência, experimentando pequenos delitos. Outros, a maioria, ganham a vida honestamente.
As famílias sabem disso, e por isso o desespero de pais e mães que se sentem obrigados a provar a inocência dos filhos, exibindo o recibo do curso quase concluído, a carteira de trabalho recém-assinada, a apostila de inglês...
É digna e comovente a atitude das famílias. Porém, mesmo se fossem criminosos, os jovens de Costa Barros não podiam ter sido fuzilados. Estavam desarmados, não ameaçaram os policiais. Tinham de 16 a 25 anos.
Mas aceitamos, publicamos, seguimos, acostumados que estamos a uma argumentação torta, segundo a qual famílias devastadas pela tragédia da morte de um jovem é que têm que dar explicações.
Fonte: BBC Brasil

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Mercado público de Reriutaba receberá uma nova roupagem

O prefeito Galeno Taumaturgo e o Secretário Clerton Furtado, reuniram-se na noite de quinta(19), no auditório da prefeitura, com mais de setenta permissionarios e comerciantes adjacentes do mercado público de Reriutaba. Na pauta, a apresentação do projeto de reforma do mercado público, que receberá uma nova roupagem nos aspectos físicos, visuais e estruturais. Após apresentação de fotos atuais e de um vídeo da nova estrutura, o Prefeito falou que serão investidos cerca de meio milhão de reais e contemplará a parte inferior e superior do mercado. Novos boxes, banheiros, área de administração e praça de alimentação no piso superior. Também está prevista a troca da estrutura dos galpões por outra mais moderna e bonita. 
O secretário Clerton apresentou ponto a ponto as melhorias, e pediu o apoio de todos, pois possíveis transtornos durante a reforma, serão compensados com a nova cara que o mercado vai receber. Serão implantados banheiros no solo e parte superior. Galeno fez questão de salientar, que está aberto a sugestões para aperfeiçoar o projeto as necessidades dos permissionarios do mercado. A previsão de inicio das obras e para até final de fevereiro. Outras reuniões serão elaboradas para discussões futuras. Maiores informações com a assessoria de comunicação.
Fonte: PMR

sábado, 14 de novembro de 2015

Ataques terroristas em Paris deixam dezenas de mortos


Três tiroteios foram registrados em diferentes pontos da cidade.
Explosões aconteceram perto de estádio onde jogam França e Alemanha.

Do G1, em São Paulo
Explosões ocorreram próximo ao Stade de France, em Paris, na noite de sexta (13), durante um jogo entre as seleções da França e Alemanha. Além disso, três tiroteios simultâneos - entre eles um ataque à casa de show Bataclan - deixaram 112 mortos, segundo a prefeitura de Paris. Dezenas de pessoas ficaram feridas em outros pontos da cidade, segundo a polícia parisiense.
O presidente francês, François Hollande, afirmou em declaração em rede nacional que está declarado estado de emergência em toda a França e que as fronteiras serão fechadas.

(ATUALIZAÇÕES: reportagem mais recente - cobertura em tempo real)
O vice-prefeito de Paris, Patrick Krugman, afirmou que vários ataques aconteceram ao mesmo tempo. Ele disse que houve "entre seis e sete locais de ataques no centro de Paris e fora.
Às 21h40 (horário de Brasília), a polícia invadiu a casa de espetáculos Bataclan, onde mais de 100 pessoas estavam sendo mantidas reféns, após relatos de que pessoas estariam sendo executadas. Dois terroristas foram mortos na ação. Segundo a refeitura, 70 pessoas morreram no local. A agência France Presse diz que são cerca de 100. Dez minutos antes da invasão, a Reuters afirmava que foram ouvidas cinco explosões perto do local.
3 VALE ESTE - Ataques terroristas em Paris deixam mortos; houve explosões e há reféns (Foto: Arte/G1)
O local fica no boulevard Voltaire, no 11º arrondissement e era palco de um show da banda Eagles of the Death Metal. A banda postou no Facebook: “Ainda estamos tentando determinar a segurança e o paradeiro da nossa banda e equipe. Nossos pensamentos estão com todas as pessoas envolvidas nesta situação trágica”
Testemunhas
Segundo um dos jornalistas do jornal "Libération", que cita um policial no local, um homem no interior do Bataclan teria explosivos.
O jornal também citou o relato de um jornalista da "Europe1", que estava no interior do Bataclan nesta noite: "Vários indivíduos armados entraram no meio do show", afirmou. "Dois ou três indivíduos não mascarados entraram com armas automáticas do tipo kalachnikov e começaram a atirar no público". O jornalista disse, ainda, que a ação durou de 10 a 15 minutos e que os atiradores eram jovens.
Um usuário do Facebook postou que estava dentro da casa de shows Bataclan. “Feridos graves! Estão atacando mais rápido. Há sobreviventes no interior. Eles estão assassinando todo mundo. Um por um. No primeiro andar, rápido!”, escreveu Benjamin Cazenoves. Em seguida ele postou que havia "cadáveres por todo lado". "É um massacre".

- Explosões próximo ao Stade de France, em Paris, durante jogo entre as seleções da França e Paris

- Três tiroteios aconteceram em outros pontos da cidade

- A prefeitura parisiense afirmaram que há 112 mortos, sendo 70 deles na casa de espetáculos Bataclan. A polícia fala que há dezenas de feridos em outros pontos da cidade

- Obama se pronunciou a favor da França dizendo que os EUA estão prontos para ajudar a França a "responder" ao ocorrido
- O presidente da França, François Hollande, declarou em rede nacional que o país vai declarar estado de emergência e que as fronteiras serão fechadas. Cinco linhas de metrô de Paris estão fechadas

- Segundo a assessoria do Itamaraty, há dois brasileiros feridos nos atentados

- Polícia francesa invade a sala de concertos do Bataclan e mata dois terroristas
- O vice-prefeito de Paris afirmou que houve "entre seis e sete locais de ataques no centro de Paris e fora"

Ao jornal "Le Figaro", uma testemunha contou que viu dois homens armados entrarem no Bataclan. "Eles estavam armados, vestidos normalmente: eles atiraram no exterior e no interior da sala", afirmou a testemunha.
O jornalista francês Erwan Desplanques afirmou, em sua conta to Twitter, que um amigo que conseguiu escapar do Bataclan disse que havia cinco ou seis atiradores no local e que eles mencionaram a Síria.
Outra testemunha da invasão ao Bataclan disse à rádio France Info que os atiradores dispararam contra o público gritando “Alá Akbar” (“Alá é grande”, em português). “Eu e minha mãe conseguimos fugir do Batacla (...), evitamos os disparos, havia muita gente por todas as partes no solo”, disse o jovem chamado Louis. “Uns indivíduos chegaram, começaram a disparar na entrada. Dispararam contra a mulidão gritando ‘Alá Akbar’, acho que com espingardas”.
Alerta
A polícia emitiu um alerta, pedindo que os parisienses não deixem suas casas, "a não ser em caso de absoluta necessidade". Lugares públicos devem reforçar a segurança nas entradas e acolher aqueles que estiverem em necessidade. A polícia também ordenou que se interrompam as manifestações e eventos em áreas externas.
Em Paris, os hospitais entraram em "Plano Branco", um estado de emergência e crise, segundo o "Le Monde". Cinco linhas de metrô tiveram seus serviços interrompidos.
Segundo a BBC, um homem usando uma arma automática abriu fogo no restaurante Petit Cambodge no 10º arrondissement, deixando ao menos sete feridos. A Reuters afirma que duas pessoas morreram ali.
O presidente da França, François Hollande, fala sobre os ataques simultâneos em Paris (Foto: Reprodução/Reuters)O presidente da França, François Hollande, fala sobre os ataques simultâneos em Paris (Foto: Reprodução/Reuters)
Um repórter do "Liberation" que estava no local disse ter visto ao menos quatro corpos no chão. Já o repórter da BBC contou dez pessoas deitadas, sem conseguir identificar se estariam mortas ou feridas. Diversas ambulâncias já chegaram.
Um segundo tiroteio teve como cenário o bar "Le Carillon", segundo o Liberation. Na sequência, outro tiroteio foi registrado no 11º arrondissement.
Explosões no estádio
A BBC, o Liberation e o "Le Monde" afirmam também que houve três explosões do lado de fora do Stade de France. O presidente francês, François Hollande, foi retirado do estádio por segurança levado à sede do Ministério do Interior, onde acompanha o caso. A agência France Presse diz que ao menos uma das explosões foi um ataque suicida.
Após o final do jogo, o público começou a ser liberado lentamente.
O presidente americano Barack Obama fez um pronunciamento em que disse que a situação é “ultrajante” e que os EUA farão o que for possível para ajudar a França. “Faremos o que for necessário pra trabalhar com os franceses e as nações ao redor do mundo para buscar justiça”, disse. “Não quero especular no momento quem é o responsável até que sejamos informados pelas autoridades francesas que a situação está sob controle”. Obama disse ainda que o que aconteceu foi "um ataque contra toda a humanidade".
"Aqueles que acham que podem aterrorizar o povo da França e os valores que eles representam estão errados", afirmou Obama, dizendo que os EUA estão prontos para ajudar a França a "responder" ao ocorrido.

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, escreveu em seu Twitter uma mensagem em que diz: "Estou chocado pelos eventos em Paris nesta noite. Nossos pensamentos e orações estão com os franceses. Faremos o que for possível para ajudar".
Segundo a Reuters, oficiais de segurança dos Estados Unidos acreditam que os ataques de Paris sejam coordenados. Já o vice-prefeito de Paris afirmou que ainda é cedo para saber se os ataques foram coordenados, mas que isso não pode ser descartado.

Rita Katz, diretora do SITE Intelligence Group, grupo de monitoramento do terrorismo, postou em seu perfil no Twitter que há especulações de que o Estado Islâmico esteja por trás dos ataques em Paris devido ao envolvimento da França em bombardeios contra o grupo na Síria.

Por enquanto, nenhum grupo assumiu a autoria dos ataques.

Katz citou duas mensagens que teriam sido divulgadas em “canais do Estado Islâmico”. Uma delas diz: “Lembrem-se, lembrem-se do dia 14 de novembro #Paris. Eles nunca vão esquecer esse dia, assim como o 11 de Setembro para os americanos”.

A outra afirma: “A França envia suas aeronaves com bombas para a Síria diariamente e mata crianças e idosos, hoje está bebendo do próprio veneno”.

Katz disse ainda que adeptos do Estado Islâmico estão celebrando os ataques na França e ameaçam: “Esse é apenas o começo. Esperem até os istishhadis (suicidas) chegarem em seus carros”. Ela citou também outra mensagem em canais do Estado Islâmico: “França: à medida que você mata você está sendo morta”; “Nós estamos chegando, França”.
Ameaça
O hotel Molitor de Paris, onde está hospedada a seleção alemã de futebol, foi evacuado ao final da manhã desta sexta-feira (13) devido a um alerta de bomba.

Os jogadores alemães foram levados para outro hotel.

Uma equipe especializada em explosivos esteve no local.
Equipe de resgate carrega um ferido perto da casa de espetáculos Bataclan, em Paris (Foto: Christian Hartmann/Reuters)Equipe de resgate carrega um ferido perto da casa de espetáculos Bataclan, em Paris (Foto: Christian Hartmann/Reuters)
Público no campo do Stade de France após a série de ataques (Foto: Michel Euler/AP)Público no campo do Stade de France após a série de ataques (Foto: Michel Euler/AP)
Policiais orientam as pessoas em frente ao Stade de France após ataque (Foto: Michel Euler/AP)Policiais orientam as pessoas em frente ao Stade de France após ataque (Foto: Michel Euler/AP)
Corpos de vítimas de tiroteio foram cobertos na calçada em frente a um restaurante de Paris, na França (Foto: Philippe Wojazer/Reuters)Corpos de vítimas de tiroteio foram cobertos na calçada em frente a um restaurante de Paris, na França (Foto: Philippe Wojazer/Reuters)
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terça-feira, 10 de novembro de 2015

Reriutaba: Morre o Sr. Gildo na comunidade de Cruz do Lourenço


Faleceu na tarde desta terça-feira(10/11), vítima de câncer, o Sr. Gildo Francisco Cunha, esposo da senhora Maria Alves, da comunidade de Cruz do Lourenço-Reriutaba. O mesmo estava acometido de um Cancer de pulmão o qual se agravou muito nos últimos dias e veio a óbito nesta tarde de terça.
Nossos votos de pesares a todos da família, em especial a minha colega de trabalho, funcionária da Escola de Oitizeiro, Sra Edileusa, filha de Sr, Gildo.

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Em Ibiapina, homem que que trafegava em moto roubada é morto depois de atacar policial com punhal




Na noite desta sexta, 06/11, por volta de 23h40, durante uma saturação policial de rotina realizada no bairro São João, em Ibiapina, foi abordado pelo policiamento o indivíduo ERINALDO MOREIRA DE LIMA, conhecido pelo apelido de “NALDO VIROLHO”, 29 anos, solteiro, residente na Rua Oliveira Vasconcelos, Ubajara-CE, o mesmo já tem várias passagens pela polícia e era foragido da Cadeia Pública de Ubajara. 
No momento da abordagem o bandido conduzia uma moto roubada (HONDA CG 150, cor vermelha, placa NRB-9256) e no momento que notou a aproximação dos Policiais abandonou a moto e empreendeu fuga pulando os muros das residências. 
Iniciou-se uma perseguição e momentos depois o meliante foi localizado escondido dentro de um quintal de uma das casas.

Ao ser abordado novamente pelos policiais o indivíduo “Naldo Virolho” estava armado com um punhal, partiu em direção ao Soldado Paulo, vindo lesioná-lo no braço, no ombro, e no rosto e próximo do olho. 

O Policial mesmo lesionado, no chão e em luta corporal com o bandido, conseguiu realizar um disparo atingindo o meliante na região torácica, o qual veio à óbito ainda no local. 

O Policial lesionado foi socorrido pelos outros PMs e conduzido as pressas ao Hospital Municipal de Ibiapina, onde foi atendido e felizmente não corre risco de morte. 

Os Policiais do Destacamento de Ibiapina, (Cabo Virgílio e Soldado Paiva) conduziram a motocicleta roubada, o punhal e o facão apreendidos com o indivíduo “Naldo Virolho”, para a Delegacia de Policia Civil de Tianguá, para os procedimentos legais. 

O corpo do bandido foi periciado e conduzido para o IML de Sobral pela equipe da Perícia Forense. 

O Major Paulo de Tasso, Comandante da 2ª CIA/3º BPM, acompanhou ocorrência desde o início, dando todo o apoio necessário ao Policial Ferido bem como toda a equipe de serviço.
Fonte: Ibiapaba 24 horas