Milhares de tricolores preenchem ruas do terminal de cargas do aeroporto
Pinto Martins para receber os heróis do acesso
Por Juscelino Filho, Fortaleza, CE
Fortaleza, torcida, carreata (Foto: Juscelino Filho)
O Fortaleza foi abraçado. Como há oito anos não era. Como bem diz o hino do Leão, foi o
abraço mais sincero que a leal massa azul, vermelha e branca poderia dar ao Tricolor de
Aço. Uma multidão a se perder de vista. Milhares de vozes entoando em uníssono o hino
tricolor. Ou a famosa música de Cassiano. Ou simplesmente fazendo barulho e estando lá.
Marcando presença. Porque o importante era fazer a festa! Afinal, oito anos depois,
está liberado comemorar sem hora para voltar para casa.
Não havia sol que os impedisse de estar lá. Não havia impedimento nenhum pra desmotivar
os milhares de torcedores. Os lugares à sombra eram escassos, mas pouco importava.
Logo na entrada do portão por onde sairia o caminhão do corpo de bombeiros levando
o elenco, uma multidão em azul, vermelho e branco. Que não se calava em momento algum.
Na saída do caminhão, o sincero abraço. A massa cercou o plantel tricolor, e a festa
seguiu firme até o estacionamento da Arena Castelão. O percurso foi vibrante e forte.
Ao elenco combativo e aguerrido não se esperava menos. A festa pode até ter hora
para acabar, mas a comemoração vai até 2018. Pode celebrar, torcedor! Como se
amanhã já fosse segunda. E é.
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