É triste ver como o retrocesso no futebol brasileiro virou rotina. Agora mesmo, a maioria dos clubes da Série A foram covardes ao não aprovar a implantação do “árbitro de vídeo” no Brasileirão, alegando alto custo nesse sistema. Fora o Flamengo, Chapecoense, Botafogo, Bahia, Grêmio, Palmeiras e Inter, os demais clubes contribuíram para apequenar ainda mais o nosso futebol e travar a evolução extra-campo que se vê mundo afora.
E a CBF, promotora da competição, continua fraquejando, o que demonstra que o afastamento do corrupto Del Nero não é suficiente para as mudanças radicais que precisamos. É preciso tirar de vez toda essa corja que transformou a CBF em reduto de crime organizado, como já demonstrei na CPI do Futebol.
Se a CBF é a promotora do Campeonato por que não bancar as despesas com o “árbitro de vídeo”? Para onde vai o dinheiro que recebe dos patrocinadores? Por que transferir a dívida para os clubes?
Está claro que, enquanto não se fizer a limpeza na gestão da CBF, afastando antigos, viciados e corruptos dirigentes, continuaremos na rabeira da evolução que se observa em outros países.
Que vergonha!
E a CBF, promotora da competição, continua fraquejando, o que demonstra que o afastamento do corrupto Del Nero não é suficiente para as mudanças radicais que precisamos. É preciso tirar de vez toda essa corja que transformou a CBF em reduto de crime organizado, como já demonstrei na CPI do Futebol.
Se a CBF é a promotora do Campeonato por que não bancar as despesas com o “árbitro de vídeo”? Para onde vai o dinheiro que recebe dos patrocinadores? Por que transferir a dívida para os clubes?
Está claro que, enquanto não se fizer a limpeza na gestão da CBF, afastando antigos, viciados e corruptos dirigentes, continuaremos na rabeira da evolução que se observa em outros países.
Que vergonha!
Descrição da imagem #pracegover / #legendaacessível: Foto exibe um árbitro de futebol consultando uma tela. Imagem é acompanhada do seguinte texto: "Brasileirão sem árbitro de vídeo. Clubes alegam custo alto".
Fonte: Facebook
Texto de:Romário Faria
Nenhum comentário:
Postar um comentário