terça-feira, 18 de novembro de 2014

Cabeleireira é encontrada morta dentro de sua residência


Cabeleireira é encontrada morta dentro de sua residência
Cabeleireira é encontrada morta dentro de sua residência


















Na última semana uma cabeleireira foi vítima de um possível latrocínio que 
é roubo seguido de morte em Três Barras (349 km de Florianópolis). 
Segundo informações, Miriam Ricardo de Jesus Duffeck de 27 anos foi
 encontrada morta em sua residência localizada na Rua Francisco 
Jenzura no Bairro Argentina. A vítima foi encontrada pelo seu marido,
 Carlos Welinton Duffeck. Ele teria ido buscar a filha na creche depois 
de ter saído do trabalho e quando chegou em casa encontrou a esposa 
caída sobre uma poça de sangue no quarto do casal. Miriam estava 
com as mãos amarradas e com um corte profundo no pescoço, uma
 faca foi deixada pelo assassino ao lado do corpo. A filha do casal, uma 
criança de 02 anos também teria presenciado a cena. A cabeleireira
 trabalhava no salão que fica anexo à sua casa. De acordo com o responsável
 pela Delegacia de Polícia de Três Barras possivelmente trata-se de um 
latrocínio, pois o assassino levou uma quantia não revelada em dinheiro 
que estava no caixa do salão e o quarto estava todo revirado com as 
gavetas abertas. A suspeita é de que o indivíduo entrou com o intuito de 
roubar, mas foi surpreendido pela vítima e com medo de ser identificado 
o autor acabou matando Miriam. Os peritos do Instituto Geral de Perícias
 (IGP) estiveram no local buscando evidências para tentar identificar o 
autor do crime. Testemunhas disseram à Polícia Militar que uma mulher
 loira teria saído do salão e entrado em um veículo VW Gol de cor
 vermelha que saiu em alta velocidade. Até o momento duas mulheres 
que estiveram na casa da cabeleireira momentos antes do crime foram 
ouvidas. As duas eram clientes da vítima, a loira que estava no Gol 
vermelho e uma mulher que chegou de bicicleta. Elas relataram que 
foram no salão no dia do crime, porém ambas não encontraram a 
cabeleireira e foram embora. Impressões digitais foram colhidas no 
local do crime e também na faca utilizada para matar a vítima. 
A Polícia Civil já tem o nome de alguns suspeitos, eles descartaram 
qualquer possibilidade de crime passional, vingança ou relacionado
 a dívidas, já que a vítima era uma pessoa bem relacionada na
 comunidade e não tinha inimigos além de ser religiosa e viver em
 harmonia com o marido. O caso está sendo investigado pela Polícia 
Civil de Três Barras e pela Divisão de Investigações Criminais (DIC) 
de Canoinhas em Santa Catarina

Repórter Cidades / Plantão PolicialJerry Mesquita

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