O atraso no retorno de Ciro Gomes ao Ceará, marcado para domingo à noite, adiou o encontro que poderia ter acontecido ontem, do governador Cid Gomes com o comando estadual do PSB, para tratar dos últimos acontecimentos políticos, a partir da decisão do PSB de deixar o Governo Dilma Rousseff, ao entregar os cargos de ministros da Integração Nacional e da Secretaria de Portos, na última quarta-feira.
Em Fortaleza, desde a noite de sexta-feira, o governador Cid Gomes conversou com poucos aliados sobre o fato, dentre eles o vice-governador Domingos Filho e o prefeito da Capital, Roberto Cláudio. O deputado José Albuquerque, presidente da Assembleia Legislativa, que acompanhou o governador nos encontros de Brasília, ontem, pela manhã, conversou com alguns deputados estaduais.
Depois da chegada de Ciro Gomes, ontem, é que seria definido como o governador vai tratar do assunto com os demais correligionários. Inicialmente, alguns aliados do Governo admitiam a realização de um encontro do partido nesta segunda-feira, não confirmado em razão da ausência de Ciro do Estado.
EntendimentosOntem, uns poucos que tiveram informações mais detalhadas do encontro nacional do PSB, na quarta-feira em Brasília, irritando o governador, defensor da manutenção da aliança do PSB com o PT, em apoio à reeleição da presidente Dilma, contavam que a situação está sob controle. Os ânimos não estão exaltados como era comentado até o fim da semana passada.
Para o governador "há momento de ação e outro de reflexão". Agora, o momento é de reflexão. Saída do partido, até o dia 5 de outubro, parece ser carta fora do baralho e os entendimentos de Cid com dirigentes nacionais do partido, após o evento da última quarta-feira, teriam sido suficientes para acabar a tensão que tomara conta tanto do pessoal do Ceará, quanto da cúpula nacional.
Além da expectativa dos filiados ao PSB, também estão aguardando definições políticos ligados a outras legendas que estavam discutindo a mudança de partido. Já está decidido que o Governo do Estado não vai mais contar com o PRB no seu arco de aliança. O partido, porém, deverá perder o concurso do deputado estadual Manoel Duca e de dois suplentes de deputado estadual, Mailson Cruz e Ana Paula Cruz, além de alguns prefeitos e vereadores. A direção nacional do PRB não aceitou mudar o comando estadual da sigla e os governistas não querem ficar no partido sendo oposição ao Governo do Estado.
O grupo governista, agora, está aguardando a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a criação do PROS ( Partido Republicano da Ordem Social) para decidir sobre a filiação dos seus apoiadores que têm mandato eletivo e querem mudar de sigla. O novo partido tem o voto favorável da maioria dos integrantes do TSE, mas há alguns dias teve a votação suspensa, o que deve ser retomado na próxima quinta-feira.
Em Fortaleza, desde a noite de sexta-feira, o governador Cid Gomes conversou com poucos aliados sobre o fato, dentre eles o vice-governador Domingos Filho e o prefeito da Capital, Roberto Cláudio. O deputado José Albuquerque, presidente da Assembleia Legislativa, que acompanhou o governador nos encontros de Brasília, ontem, pela manhã, conversou com alguns deputados estaduais.
Depois da chegada de Ciro Gomes, ontem, é que seria definido como o governador vai tratar do assunto com os demais correligionários. Inicialmente, alguns aliados do Governo admitiam a realização de um encontro do partido nesta segunda-feira, não confirmado em razão da ausência de Ciro do Estado.
EntendimentosOntem, uns poucos que tiveram informações mais detalhadas do encontro nacional do PSB, na quarta-feira em Brasília, irritando o governador, defensor da manutenção da aliança do PSB com o PT, em apoio à reeleição da presidente Dilma, contavam que a situação está sob controle. Os ânimos não estão exaltados como era comentado até o fim da semana passada.
Para o governador "há momento de ação e outro de reflexão". Agora, o momento é de reflexão. Saída do partido, até o dia 5 de outubro, parece ser carta fora do baralho e os entendimentos de Cid com dirigentes nacionais do partido, após o evento da última quarta-feira, teriam sido suficientes para acabar a tensão que tomara conta tanto do pessoal do Ceará, quanto da cúpula nacional.
Além da expectativa dos filiados ao PSB, também estão aguardando definições políticos ligados a outras legendas que estavam discutindo a mudança de partido. Já está decidido que o Governo do Estado não vai mais contar com o PRB no seu arco de aliança. O partido, porém, deverá perder o concurso do deputado estadual Manoel Duca e de dois suplentes de deputado estadual, Mailson Cruz e Ana Paula Cruz, além de alguns prefeitos e vereadores. A direção nacional do PRB não aceitou mudar o comando estadual da sigla e os governistas não querem ficar no partido sendo oposição ao Governo do Estado.
O grupo governista, agora, está aguardando a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a criação do PROS ( Partido Republicano da Ordem Social) para decidir sobre a filiação dos seus apoiadores que têm mandato eletivo e querem mudar de sigla. O novo partido tem o voto favorável da maioria dos integrantes do TSE, mas há alguns dias teve a votação suspensa, o que deve ser retomado na próxima quinta-feira.
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