Coronel Edvar e repórter Ademir Gregório
Segundo dados do Coronel, o Ceará carece de efetivo, principalmente no interior. Ele destacou a recente formação de 1.150 policiais militares pelo Governo do Estado para reforçar a segurança em todo o estado cearense, mas o Coronel ressaltou que 90% dos recém-formados ficaram na capital.
Dos 1.150 recém-formados, apenas 40 policiais foram designados para reforçar a PCI Norte, o que não chega nem a um policial para cada um dos 89 municípios.
Com o contingente pequeno, o Coronel afirmou que se faz necessário a realização de blitz para dar suporte aos destacamentos já existentes para ajudar a cumprir os mandatos de prisão e busca.
Segundo o Coronel, a operação costuma demorar 24 horas em cada município, sempre com o objetivo de minimizar a violência. As blitze são realizadas de domingo a domingo e sete municípios, por semana, recebem essas operações, que serão constantes e passarão por revezamento.
O Coronel ainda destacou que as blitze não tem a menor intenção de prejudicar ninguém, pois o intuito e foco é a apreensão de veículos roubados, combater o tráfico e o porte de arma ilegal.
Segundo o Coronel, a tropa trabalha a semana inteira e nas quartas-feiras acontecem e rendimento dos policiais, ou seja, a troca de efetivo.
Além das blitze, são realizadas operações no centro da cidade com polícias revistando pessoas em situação suspeita.
Também estão previstos incursões nos Distritos e Localidades.
O Coronel disse que desde o início das operações, 32 armas de fogo já foram apreendias e pediu o apoio da população com informações sobre crimes.
Disk Denuncias
O Coronel divulgou o telefone 0800-275-3001 que pertence ao CPI Norte e recebe ligações de qualquer telefone, fixo ou celular. Outra forma de denunciar é ligando para a Secretaria de Segurança pública, através do telefone 181. Lembrando que os informantes têm suas identidades preservadas.
"A segurança pública é dever do Estado, mas direito e responsabilidade de cada um de nós." – Coronel Edvar, comandante da CPI Norte.
Foto, Facebook do repórter Ademir Gregório
Via NEtcina
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